O que vou contar aconteceu muitos anos atrás, mas foi uma experiência única, que mudou completamente a minha vida. Fui casado durante muitos anos e sempre gostei de mulher. Então, um dia, quando ainda era casado, passei numa banca de jornal e vi uma revista chamada “Travestis”. Na capa aparecia uma morena muito gostosa com o nome de Bruna Mastroiane. Embora sempre tivesse curiosidade, nunca tinha folheado uma revista ou visto um video do gênero. Não resisti e comprei a revista. Nossa! A Bruna era gostosa demais e tinha uma rola descomunal, daquelas grossas e cheia de veias... Fiquei louco de tesão! Passei a comprar revistas desse tipo e as travestis começaram a fazer parte dos meus sonhos. Minha vida sexual em casa nunca deixou a desejar, pois minha mulher me satisfazia plenamente, embora eu desejasse secretamente que ela fosse mais safada. Todas as vezes que eu tentava comer seu cu, ela negava fogo e conseguia escapar. Mas tudo bem... Mas, por causa do “surgimento” das travestis em minha vida, as fantasias extrapolaram completamente. Elas eram tão ou mais femininas do que muita mulher, mas não eram mulher... e nem homem... Elas eram algo totalmente novo que eu tinha de experimentar... ou ficaria louco de tanto bater punheta! Daí, comprei uma revista que trazia um ensaio de uma boneca chamada Marcella Prado. Era uma morena bonita, de olhar safado, mas que não exibia um corpo tão espetacular como outras que eu já vira. Contudo, o que chamava a atenção nela era um pau descomunal. No poster central da revista, ela aparecia deitada, de pernas abertas, exibindo uma rola enorme, cheia de veias saltadas, dura e cabeçuda. Eu não conseguia parar de olhar para aquela foto. Fiquei viciado naquela vara. Até então, eu nunca tinha tido nenhuma experiência com travestis (e muito menos com homens), apenas com mulheres. Mas algo dentro de mim estava mudando radicalmente... Às vezes, eu me sentia mal ao me dar conta de que sentia muito tesão em olhar para a foto do pau de um travesti. Afinal, eu tinha uma mulher do meu lado e ficava pensando em chupar rola?! Isso deu um nó na minha cabeça, sabe? Mas, felizmente, o tesão falou mais alto e resolvi experimentar uma nova sensação com uma travesti. Por uma série de motivos, as coisas já não andavam muito bem entre mim e minha mulher e o casamento estava esfriando e terminando. Seria a primeira vez que eu trairia a minha esposa e... seria com uma travesti! Consegui o telefone de contato da Marcella Prado e combinei um programa com ela num motel. Como aquela seria a minha primeira vez, quis que fosse num lugar legal pra poder curtir bem à vontade... Ela entrou pela porta usando uma minissaia preta bem sensual, um blazer também preto e uma blusa branca bem decotada e com os seios avantajados quase saltando para fora. Muito sorridente e simpática, ela desfilou bem sensual com seus sapatos de salto alto até mim e começou a me beijar com vontade. Eu estava de pau duro feito pedra e ela notou isso quando me beijou. Muito safada, ela gemeu de excitação e conduziu minha mão até o volume por baixo da sua minissaia, dizendo que também tinha uma “surpresinha” guardada pra mim. Apertei aquele pau e mal podia acreditar que estava fazendo aquilo... Servi uma bebida pra nós, enquanto ela tirava o blazer e arrumava sua calcinha por baixo da minissaia. Seu pau saltou pra fora e formou um volume enorme na minissaia. Em seguida, ela tirou a blusa e exibiu seus seios fartos que quase não cabiam naquele sutiã minúsculo. Nessa altura, eu só estava de cueca e camisa. Bebemos um pouquinho enquanto nos beijávamos com vontade. Aquela rola enorme dela se esfregando em mim por baixo da minissaia. Ela lambia minha orelha e me deixava louco! Então, ela tirou o copo da minha mão e mandou que eu me ajoelhasse. Foi o que fiz. Então, ela ficou em pé bem na minha frente e começou a puxar sua minissaia para cima, mostrando-me aquele pau duro. Daí, Marcella soltou o fecho da saia e a deixou escorregar por suas pernas, apontando aquela vara na direção do meu rosto. Chegando mais perto de mim, ela começou a bater seu pau no meu rosto e a esfregá-lo na minha boca. Comecei a ficar com medo. Era muito comprido! Então, ela me mandou chupar sua pica. Não me fiz de rogado e cai de boca naquela rola! Lambi toda a extensão do seu pau, da cabeça até as bolas. Ela adorava minhas lambidas e começou a enfiar na minha boca. Mal consegui abocanhar metade daquela vara, mas ela metia com vontade na minha boca. Engasguei várias vezes e babava de tanto tesão com aquele pintão entrando e saindo da minha boca. Minha cueca estava completamente encharcada, pois meu pau estava quase explodindo de tanto prazer. Enquanto minhas mãos passeavam pela sua bunda, Marcella metia com vontade na minha boca, às vezes tirando o pau e me dando uma surra de pica. Ela me chamava de puta, de vadia, e dizia que eu nunca mais ia deixar de querer uma pica na vida. Então, depois de chupar muito aquele pau, me levantei e comecei a beijar seus seios. Foi aí que ela puxou meu pau pra fora e viu que ele estava totalmente molhado, escorrendo de tesão. Ela chupou seus dedos, me pegou pela mão, e me puxou para a cama. Depois de colocar uma camisinha (na verdade, ela cobriu só metade da extensão do seu pau), Marcella veio por cima de mim, roçando seus seios fartos no meu peito e esfregando sua vara na minha. Um verdadeiro duelo de picas. Só que o meu pau mais parecia um punhal perto do dela. Após muito beijos de língua, ela começou a fazer movimentos como se estivesse querendo meter em mim, enfiando seu pau entre as minhas bolas e por cima da minha rola. Daí, ela me mandou virar, abriu bem as minhas pernas, se posicionou por cima de mim e encaixou sua rola na minha bunda, deslizando a cabeçona do seu pau até a entrada do meu cu ainda virgem. Gelei de medo, pois a pica dela era muito grande... Disse que nunca tinha dado o cu. Ela disse pra eu ficar calmo, que sabia cuidar muito bem de um cuzinho virgem. Daí, ela continuou a me fazer carinho e foi tentando devagarinho, até que a cabeça do seu pau entrou. Vi estrelas, mas a sensação começou a ficar muito boa. Aliás, tudo começou a ficar bom demais! Eu não entendia como, mas sua rola imensa foi escorregando pra dentro de mim e parecia nunca ter fim. E eu ali, completamente dominado, sendo enrabado e adorando cada milímetro de pau que entrava no meu cu! Quando finalmente havia entrado tudo, Marcella começou a fazer movimentos circulares, como se ela estivesse rebolando em cima de mim. Fui às nuvens e não queria que aquilo terminasse mais. Mas aquilo era só o começo... Ela começou a tirar seu pau. Nossa! A sensação era como se ela estivesse me rasgando. Senti muita dor. Daí, ela enfiou de novo e ficou gostoso outra vez. Ela repetiu isso várias vezes, até que passei a gostar da sensação do pau dela saindo do meu cu e depois entrando novamente. Quando me dei por conta, eu estava rebolando feito uma puta com aquela vara atolada no meu cu! Estava bom demais! Depois de meter bastante, Marcella me mandou ficar na posição de frango assado e foi o auge da noite... Ver aquela mulher metendo sua rola em mim enquanto balançava aqueles peitões... Era uma visão do paraíso. Meu pau continuava inchado de tesão, mas estava meio mole. E ela ali, metendo sem dó e me chamando de “puta safada”. Depois, ela me colocou de quatro e continuou a me foder gostoso, do jeito que eu adorava meter (só que eu era a “presa” naquela noite). Meu pau balançava entre as minhas pernas, enquanto ela bombava seu pau no meu cu e me segurava pelo quadril. Fui comido de todas as maneiras... e adorei todas elas! Então, ela falou que ia gozar e queria esporrar na minha boca. Tive muita vontade de deixar e engolir aquilo tudo, mas fiquei com medo e disse que não. Respeitando minha vontade, ela tirou a camisinha e seu pau explodiu num gozo intenso, esporrando na cama, no chão, na parede... Foi uma coisa de louco! Eu mesmo nunca tinha gozado de maneira tão farta daquele jeito. Seu pau grosso latejava com aquela cabeça enorme pulsando e esporrando sem parar. Acho que foi a visão daquele pau gozando que me deixou definitivamente apaixonado por travestis. Ao contrário, das mulheres, que podem simular um orgasmo, as travestis não podem gozar de “mentirinha”... E ver aquela travesti tão feminina e viril ao mesmo tempo gozar daquela maneira foi quase um elogio pra mim, sabe? Mas eu ainda não havia gozado plenamente e Marcella não se deu por satisfeita. Pegando outra camisinha, ela a colocou no meu pau e começou a me masturbar com a mão esquerda enquanto enfiava os dedos da outra mão no meu cu (novamente!). Quando meu pau voltou a ficar duro novamente, ela disse que como eu tinha sido uma putinha muito gostosa, agora era a vez dela ser minha puta safada. Me colocando de costas na cama, ela montou em mim e enfiou com facilidade absurda meu pau no seu cu. Não tenho um pau muito grande, mas ele é bem grosso. Entrou tudo até as bolas e ela começou a me cavalgar, balançando sua vara enorme e meio mole sobre mim. Ela rebolou gostoso e se debruçou sobre mim, fazendo sua rola deslizar gostoso na minha barriga. Meu pau escapou algumas vezes, mas ela o colocou habilmente, sem parar os movimentos. Em pouco tempo, disse que não aguentava mais e que estava quase gozando. Marcella saiu de cima de mim, se ajoelhou ao meu lado, arrancou a camisinha do meu pau e comtinuou a me masturbar. Meu pau estava inchado de tesão. Daí, quando estava prestes a gozar, ela apertou com força a base do meu pau e gozei gostoso para tudo quanto foi lado. Ela continuou a me masturbar até que não restasse uma só gota e se deitou ao meu lado, me beijando gostoso e perguntando se eu tinha gostado. Como é que eu poderia não ter gostado daquela trepada? Eu disse que tinha sido a melhor foda da minha vida e que queria fazer tudo de novo em breve. Nos banhamos, nos vestimos, paguei o que havíamos combinado (não me lembro do valor exato, mas, para a época, não foi barato não) e a levei até as proximidades de onde ela morava, perto da Frei Caneca. Conversamos pelo telefone uma duas vezes, mas, depois, perdi o contato com ela. Soube que tinha ido para a Europa, mas nunca mais a vi. Acabei me separando logo depois daquele primeiro encontro com a Marcella e passei a transar apenas com travestis... Sei lá... Fiquei meio que viciado em travestis. Conheci muitas outras travestis, dei muito, chupei muito, meti muito e me chuparam muito também, mas nunca mais tive uma transa tão espetacular quanto esta primeira com a Marcella Prado. Também nunca mais transei com mulheres. Não sinto tesão por homens, mas, se eu disser que não tenho vontade de experimentar, eu estaria mentindo. Ainda não rolou e nem sei se vai rolar, mas o fato é que transar com travestis mudou literalmente a minha vida. Pra mim, elas são sinônimo de puro prazer! Adoro travestis!!!
E você? Como foi a sua primeira vez com uma travesti?
E você? Como foi a sua primeira vez com uma travesti?
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