[COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.9)]Companhias multinacionais, como Basf e Dow, possuem metas de diversidade e, para atingi-las, estão buscando funcionários transgêneros. Uma das dificuldades é encontrar mão-de-obra qualificada para atender os requisitos das vagas ofertadas. Para facilitar a inserção, as companhias estão buscando profissionais no início do processo de formação, seja no ensino médio ou no começo de faculdade. Por meio do programa jovem aprendiz, a Dow já selecionou três pessoas trans — um deles acaba de ser contratado para a área administrativa. [/COLOR]
[COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.9)]“A gente vinha tentando atrair a população trans para nossos processos de seleção, mas sem sucesso. Fomos tentar entender o que acontecia e descobrimos que 80% dos trans não se formam no ensino médio, a entrada nas universidades é baixíssima. Por isso a gente foi para o início da formação, para capacitar e preparar para o mercado de trabalho”, afirma Natalia Wroclawsky Joseph, líder do grupo de diversidade LGBT da Dow.
[COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.9)]A advogada Márcia Rocha, fundadora do site Transempregos, diz que é procurada todo dia por empresas em busca de funcionários trans. Obviamente que as chances são maiores para os que têm mais qualificação. “Apesar do desemprego elevado, a contratação de trans tem crescido. Em 2014, quando começamos, uma pessoa foi empregada pela Transempregos. Em 2015, foram 45. O número subiu para 120 em 2016 e 250 em 2017.”
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[COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.9)]https://veja.abril.com.br/economia/com-metas-de-diversidade-empresas-recrutam-funcionarios-trans/
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