Camilo Rocha 05 Nov 2018 (atualizado 07/Nov 12h24) Lançado em 2006, ‘Aurélia, a dicionária da língua afiada’ tem coautoria do jornalista e ativista Vitor Angelo
BANDEIRA DO ORGULHO LGBT FOTO: TORBAKHOPPER/FLICKR
“Nhaí, amapô! Não faça a loka e pague meu acué, deixe de equê se não eu puxo teu picumã!”. A frase acima integrou uma questão da prova de linguagens do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), realizada em 4 de novembro de 2018. Ela usa gírias e expressões do dialeto pajubá, usado na comunidade LGBT como “amapô” (mulher), “acuê” (dinheiro), “equê” (truque, enganação) e “picumã” (cabelo). A questão inclui uma referência ao livro “Aurélia, a dicionária da língua afiada”, publicado em 2006 por Angelo Vip e Fred Libi, pela Editora da Bispa. Ao estudante do Enem era perguntado qual característica do pajubá o faria ser considerado dialeto e elemento de patrimônio linguístico............
https://www.nexojornal.com.br/expres...-prova-do-Enem
BANDEIRA DO ORGULHO LGBT FOTO: TORBAKHOPPER/FLICKR
“Nhaí, amapô! Não faça a loka e pague meu acué, deixe de equê se não eu puxo teu picumã!”. A frase acima integrou uma questão da prova de linguagens do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), realizada em 4 de novembro de 2018. Ela usa gírias e expressões do dialeto pajubá, usado na comunidade LGBT como “amapô” (mulher), “acuê” (dinheiro), “equê” (truque, enganação) e “picumã” (cabelo). A questão inclui uma referência ao livro “Aurélia, a dicionária da língua afiada”, publicado em 2006 por Angelo Vip e Fred Libi, pela Editora da Bispa. Ao estudante do Enem era perguntado qual característica do pajubá o faria ser considerado dialeto e elemento de patrimônio linguístico............
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