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Ela ficou ferida após ataque que vitimou outra mulher trans no bairro Ingleses, no Norte da Ilha. Polícia Civil investiga o caso e nenhum suspeito foi preso
Por G1 SC
24/02/2020 08h25 · Atualizado há 8 horas
Segunda vítima de ataque a facadas a mulheres trans em Florianpópolis
morre no hospital
Uma mulher transexual de 30 anos que havia ficado ferida após ser
atacada a facadas em Florianópolis morreu no hospital no fim de semana.
Outra mulher trans que estava com ela morreu no dia do ataque. Nenhum
suspeito do crime havia sido detido até a manhã desta segunda-feira (24).
Bruna Andrade, de 30 anos, foi ferida na madrugada de 4 de fevereiro. Ela
estava com Isabelle Colstt, que também foi ferida no ataque e acabou
morrendo na hora.
Bruna ficou quase três semanas internada. Segundo o delegado Ênio de
Matos, da Delegacia de Homicídios da Capital, a morte foi comunicada para
a Polícia Civil no início da manhã de domingo (23).
O delegado não detalhou se algum suspeito chegou ou não a ser
identificado. "Estamos trabalhando e com as investigações adiantadas", disse.
Quando foi iniciada a investigação, a Polícia Civil trabalhava com a hipótese
de que dois homens tenham desembarcado de um carro, atacado as duas
mulheres e depois fugido. A motivação e a hipótese de transfobia estavam
sendo analisadas.
Ela ficou ferida após ataque que vitimou outra mulher trans no bairro Ingleses, no Norte da Ilha. Polícia Civil investiga o caso e nenhum suspeito foi preso
Por G1 SC
24/02/2020 08h25 · Atualizado há 8 horas
Segunda vítima de ataque a facadas a mulheres trans em Florianpópolis
morre no hospital
Uma mulher transexual de 30 anos que havia ficado ferida após ser
atacada a facadas em Florianópolis morreu no hospital no fim de semana.
Outra mulher trans que estava com ela morreu no dia do ataque. Nenhum
suspeito do crime havia sido detido até a manhã desta segunda-feira (24).
Bruna Andrade, de 30 anos, foi ferida na madrugada de 4 de fevereiro. Ela
estava com Isabelle Colstt, que também foi ferida no ataque e acabou
morrendo na hora.
Bruna ficou quase três semanas internada. Segundo o delegado Ênio de
Matos, da Delegacia de Homicídios da Capital, a morte foi comunicada para
a Polícia Civil no início da manhã de domingo (23).
O delegado não detalhou se algum suspeito chegou ou não a ser
identificado. "Estamos trabalhando e com as investigações adiantadas", disse.
Quando foi iniciada a investigação, a Polícia Civil trabalhava com a hipótese
de que dois homens tenham desembarcado de um carro, atacado as duas
mulheres e depois fugido. A motivação e a hipótese de transfobia estavam
sendo analisadas.
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