Nobres caval(H)eiros da távola octogonal: Saudações! Como vão os meus companheiros de batalha? Pois é! Acho que me saí bem num (primeiro) “battle field” nesse último fim de semana. Estava eu nesse último sábado (30/06) por volta das 21:30 dando uma volta com a minha carruagem pela nossa “sin city”, só para espairecer um pouco, sair da matrix, e resolvi passar pela Quinta da Boa Vista só de curiosidade, passo pouco por lá, geralmente de dia, mas sei onde ficam a meninas cis e as trans. Então, assim que desci o viaduto da linha férrea e parei no sinal ao final dele tive realmente uma boa vista logo de cara, fiquei maluco. No fim do viaduto havia uma morenaça linda, ninfeta no melhor sentido da palavra, vestidinho rosa apertadinho e curtinho, toda delicada e feminina, usando óculos ao melhor estilo nerd, o que me deixou ainda mais louco já que sou fascinado por meninas geeks; pensei comigo: “acho que é menina cis, mas estou confuso”.
Pedi ao cocheiro para que dessa a volta e para variar, para meu desespero, não estava mais lá. Fui então em direção ao prédio duma empresa de combustíveis para estacionar e beber uma gelada; assim que peguei a pista lateral à linha férrea adivinhem quem estava parada, quase próximo ao posto de gasolina, falando com um taxista e o bumbum virado em direção aos carros? Não sei se fez de propósito, mas a visão era espetacular e naquele momento eu tive (quase) a certeza de que era menina cis, inclusive estava quase na área delas. Parei a carruagem um pouco depois, fiquei tomando uma, duas, três... olhando o movimento, me divertindo com as meninas cis... quase chamando uma, reconheço, mas também admito que tenho nenhuma, repito: nenhuma experiência “de pista”. Depois de muita contemplação resolvi ir embora, mas já com a intenção de dar umas 2 ou 3 voltas ali pela região das meninas trans, logo na minha primeira volta avistei um grupinho de meninas trans, bem na entrada da Quinta, próximas uma das outras, mas dispersas, a maioria ninfetinha. Encostei a charrete, digo, a carruagem e apavorado e envergonhado, chamei uma delas, uma que eu achei bem sexy naquele breu todo.
Juro que nos primeiros 20 segundos não reconheci quem era, inclusive quando já estava dentro da carruagem. Estava muito escuro, já estava cansado, um pouco alcoolizado e malandrinha estava sem os óculos, então foi a maior coincidência, sorte, daquelas de 1 em 1000, joguei a isca esperando pegar uma oncinha, mas já me daria por satisfeito com a jaguatirica e quando puxei a arapuca de volta vi que tinha pego uma tigresaessa foi foda, épica, like a boss... Eu mal sabia o que falar naquele momento então perguntei: “Menina, cadê os óculos?” Ela: “estão aqui.” – Respondeu apontando para a bolsa. Contei toda essa história a ela, disse que pensei nela a noite inteira e que achei que fosse cis; ela ainda também tímida e com um pouco de medo apenas escutava curiosa, mas não menos encantada quando comecei a tecer os elogios porque ela é bem linda mesmo e exótica, gostosa, delicada, feminina, pele sem manchas e lisinha (a raça indígena tem pouquíssimo pelo no corpo), é bem indiazinha, então como disse antes: uma em 1000. Confessei que, embora tenha experiência com meninas trans, nunca as peguei na pista; então ela me levou a um estacionamento próximo dali, disse que era bem discreto e não teríamos problemas, o estacionamento era apenas 10 “merréis” para continuar a minha expedição mata adentro como um bandeirante.
O local é bem discreto mesmo e parte dele é usado para o que faríamos, pedi para que trocássemos uma ideia por um tempinho para exercitar o meu tupi-guarani e porque estava muito nervoso e queria me acostumar com aquela situação, ela aceitou de boa desde que eu desligasse o ar, ela é friorentazinha☺❄❄Por que será, né!?!? Perguntei de que tribo ela era e a mesma disse que é de Belém (Pará), que mora atualmente próximo à Praça da Bandeira (vocês já sabem onde é) e eu disse: “veio praticar xamanismo logo aqui, índia Iara? Porque eu estou enfeitiçado”Comentei sobre o fórum e a importância dum tópico dela por aqui, achei que ela não estava dando muita bola para isso, mas depois pelo whats ela me passou as fotos, conversamos e ela ficou bem interessada. Claro, ficamos nos agarrando, vestido levantando na altura da cintura, abaixando na altura dos seios, mão nas pernas dela, bumbum, os seios de hormônio são deliciosos, enrijeceram logo depois que eu passei a língua, e assim que ela colocou a mão próxima a minha cintura percebeu que a madeira já estava envergada, o que sempre me deixa mais envergonhado ainda. Impressionante!!! O olhar dela mudou (guardem bem isso), o comportamento e até o tom de voz, ela literalmente transpirava interesse em ser penetrada, mas continuou bem tranquila e carinhosa... apenas dizia: “já está assim?”, “Isso tudo é para mim?”, “Não sabia que estava com tanto tesão para me comer?”, “Posso ver?”...
Por incrível que pareça o fato dela ter mamado com capa me deixou mais tranquilo, percebi muita higiene nisso e preocupação com a saúde, algo que sempre me afastou das ruas e então fiquei satisfeito com essa atitude dela. Enquanto ela caía de boca eu passava as mãos pelos seios, pelo cabelão negro de índia, pernas, bumbum, puxei um pouco a calcinha para o lado e passei o dedo pelo botãozinho dela e não reclamou, muito pelo contrário, pediu para que eu apertasse o bumbum, mordiscasse a nunca (ela gosta muito, sentia nervosinho)enquanto ela mamava. Perguntou se tinha algum problema em penetra-la de pé, fora da carruagem; eu disse que tudo bem, que o importante era que fosse gostoso para ambos; não tem mais do que 1,75 m. Com o vestido quase lá no pescoço, abaixou a calcinha, empinou aquele bumbumzão lisinho e moreno, e tentamos uma vez e volta, duas e volta, três e de repente na quarta ela empurrou com vontade, daquelas que você pensa: “Puta, mermão, vou gozar um litro em menos de 10 segundos”, mas demorei mais do que o usual, estava muito nervoso com aquela novidade toda. Lembram-se do olhar dela? Pois é, assim que ela empurrou fui contemplado com um olhar de esgalha para trás do tipo “tá gostoso pra mim, seu puto, então para você será maravilhoso para que nunca se esqueça disso.” Ela me olhou assim mais umas 6 ou 7 vezes enquanto socava gostoso, era uma coisa louca, jamais imaginaria ficar tão à vontade naquela situação e reconheço que isso foi graças a ela; pediu para que apertasse a cintura/bumbum, travasse bem e queria ver a minha ejaculação, e assim foi, era o mínimo que eu poderia fazer por ela ali.
Ajudei-a se vestir, voltamos para a carruagem e pasmem!!!! Perguntou se poderia ficar um pouco mais ali comigo conversando desde que eu fizesse o quê? Desligasse o arApenas som na caixa, chocalhos, tambor... e estávamos papeando bem descontraídos e já desinibidos. Comentei sobre o olhar dela e me disse que foi maravilhoso quando entrou, por isso me olhou daquela maneira❤❤❤Ô meodeos!!!!!! E ainda teve a ousadia de me perguntar: “Por quê? Não foi gostoso para você?” Eu nem soube se respondi direito, nem lembro, talvez fosse piada dela, ou então fizesse parte do xamanismo. Tem toda a característica de que é apenas passivinha ou prefere ser. Disse que era melhor voltarmos porque já estava até ficando com soninho, perguntei se gostaria de comer algo e aceitou ir até a Tijuca numa rede de fastfood, e lá fomos nós conversando, ela pegava na minha mão, ganhava uns beijos, uns cheiros, apertava as pernocas dela... e assim que o lanche veio perguntou se podia comer na carruagem, e por que não? Além de linda era uma companhia extremamente agradável e estávamos também nos divertindo com aquela brincadeira toda.
Mesmo depois da degustação me pediu para que ficássemos um pouco mais ali, juntos, no estacionamento da lanchonete, acreditam nisso??? Desde que eu fizesse o quê? Isso! Desligasse o ar; pediu para que deitássemos os bancos e se ajeitou em mim de lado,cabeça no meu ombro, bracinho sobre o meu peito e pernoca em cima das minhas como um casal na cama. Ela foi ficando cada vez mais caladinha com o tempo, a respiração dea no meu pescoço foi ficando mais longa e devagar... então sugeri que era melhor voltarmos, ela aceitou bem. Ainda com o banco abaixado ela foi bem calma e tranquila, quase dormindo, não me importo, muito pelo contrário, disse a ela que é muito agradável para mim perceber que está à vontade e confiante ao meu lado. De volta ao portão de entrada da Quinta nos deparamos com duas amigas dela, uma delas se aproximou da carruagem e disse brincando algo do tipo para uma dorminhoca índia Gabrielle: “anda, Gabi, acabou o recreio, bora trabalhar”.
Ela me fez prometer que voltaria à expedição mata adentro a procura dela e a levasse ao motel (ela não tem privé) para que ficássemos mais à vontade, e por que não? Um último beijo e então aquela lenda do nosso folclore, a índia Iara, sumiu na escuridão da mata novamente, entrou no rio, virou sereia e desceu correnteza abaixo. São nessas horas que eu faço ideia de como Hans Staden se sentiu quando viu pela primeira vez a beleza seminua das nossas índias, por isso ele ficou maluco por elas. Acho que me saí bem no fim das contas, não gosto de avaliar os outros, principalmente a mim, mas nada mal para a primeira vez na pista, e de cara como um desbravador, já que sou recluso e antissocial; então veremos se realmente acontecerá a parte 2 da minha caçada na selva.
Sem mais delongas
Att. Tyler Durden
Abs
Pedi ao cocheiro para que dessa a volta e para variar, para meu desespero, não estava mais lá. Fui então em direção ao prédio duma empresa de combustíveis para estacionar e beber uma gelada; assim que peguei a pista lateral à linha férrea adivinhem quem estava parada, quase próximo ao posto de gasolina, falando com um taxista e o bumbum virado em direção aos carros? Não sei se fez de propósito, mas a visão era espetacular e naquele momento eu tive (quase) a certeza de que era menina cis, inclusive estava quase na área delas. Parei a carruagem um pouco depois, fiquei tomando uma, duas, três... olhando o movimento, me divertindo com as meninas cis... quase chamando uma, reconheço, mas também admito que tenho nenhuma, repito: nenhuma experiência “de pista”. Depois de muita contemplação resolvi ir embora, mas já com a intenção de dar umas 2 ou 3 voltas ali pela região das meninas trans, logo na minha primeira volta avistei um grupinho de meninas trans, bem na entrada da Quinta, próximas uma das outras, mas dispersas, a maioria ninfetinha. Encostei a charrete, digo, a carruagem e apavorado e envergonhado, chamei uma delas, uma que eu achei bem sexy naquele breu todo.
Juro que nos primeiros 20 segundos não reconheci quem era, inclusive quando já estava dentro da carruagem. Estava muito escuro, já estava cansado, um pouco alcoolizado e malandrinha estava sem os óculos, então foi a maior coincidência, sorte, daquelas de 1 em 1000, joguei a isca esperando pegar uma oncinha, mas já me daria por satisfeito com a jaguatirica e quando puxei a arapuca de volta vi que tinha pego uma tigresaessa foi foda, épica, like a boss... Eu mal sabia o que falar naquele momento então perguntei: “Menina, cadê os óculos?” Ela: “estão aqui.” – Respondeu apontando para a bolsa. Contei toda essa história a ela, disse que pensei nela a noite inteira e que achei que fosse cis; ela ainda também tímida e com um pouco de medo apenas escutava curiosa, mas não menos encantada quando comecei a tecer os elogios porque ela é bem linda mesmo e exótica, gostosa, delicada, feminina, pele sem manchas e lisinha (a raça indígena tem pouquíssimo pelo no corpo), é bem indiazinha, então como disse antes: uma em 1000. Confessei que, embora tenha experiência com meninas trans, nunca as peguei na pista; então ela me levou a um estacionamento próximo dali, disse que era bem discreto e não teríamos problemas, o estacionamento era apenas 10 “merréis” para continuar a minha expedição mata adentro como um bandeirante.
O local é bem discreto mesmo e parte dele é usado para o que faríamos, pedi para que trocássemos uma ideia por um tempinho para exercitar o meu tupi-guarani e porque estava muito nervoso e queria me acostumar com aquela situação, ela aceitou de boa desde que eu desligasse o ar, ela é friorentazinha☺❄❄Por que será, né!?!? Perguntei de que tribo ela era e a mesma disse que é de Belém (Pará), que mora atualmente próximo à Praça da Bandeira (vocês já sabem onde é) e eu disse: “veio praticar xamanismo logo aqui, índia Iara? Porque eu estou enfeitiçado”Comentei sobre o fórum e a importância dum tópico dela por aqui, achei que ela não estava dando muita bola para isso, mas depois pelo whats ela me passou as fotos, conversamos e ela ficou bem interessada. Claro, ficamos nos agarrando, vestido levantando na altura da cintura, abaixando na altura dos seios, mão nas pernas dela, bumbum, os seios de hormônio são deliciosos, enrijeceram logo depois que eu passei a língua, e assim que ela colocou a mão próxima a minha cintura percebeu que a madeira já estava envergada, o que sempre me deixa mais envergonhado ainda. Impressionante!!! O olhar dela mudou (guardem bem isso), o comportamento e até o tom de voz, ela literalmente transpirava interesse em ser penetrada, mas continuou bem tranquila e carinhosa... apenas dizia: “já está assim?”, “Isso tudo é para mim?”, “Não sabia que estava com tanto tesão para me comer?”, “Posso ver?”...
Por incrível que pareça o fato dela ter mamado com capa me deixou mais tranquilo, percebi muita higiene nisso e preocupação com a saúde, algo que sempre me afastou das ruas e então fiquei satisfeito com essa atitude dela. Enquanto ela caía de boca eu passava as mãos pelos seios, pelo cabelão negro de índia, pernas, bumbum, puxei um pouco a calcinha para o lado e passei o dedo pelo botãozinho dela e não reclamou, muito pelo contrário, pediu para que eu apertasse o bumbum, mordiscasse a nunca (ela gosta muito, sentia nervosinho)enquanto ela mamava. Perguntou se tinha algum problema em penetra-la de pé, fora da carruagem; eu disse que tudo bem, que o importante era que fosse gostoso para ambos; não tem mais do que 1,75 m. Com o vestido quase lá no pescoço, abaixou a calcinha, empinou aquele bumbumzão lisinho e moreno, e tentamos uma vez e volta, duas e volta, três e de repente na quarta ela empurrou com vontade, daquelas que você pensa: “Puta, mermão, vou gozar um litro em menos de 10 segundos”, mas demorei mais do que o usual, estava muito nervoso com aquela novidade toda. Lembram-se do olhar dela? Pois é, assim que ela empurrou fui contemplado com um olhar de esgalha para trás do tipo “tá gostoso pra mim, seu puto, então para você será maravilhoso para que nunca se esqueça disso.” Ela me olhou assim mais umas 6 ou 7 vezes enquanto socava gostoso, era uma coisa louca, jamais imaginaria ficar tão à vontade naquela situação e reconheço que isso foi graças a ela; pediu para que apertasse a cintura/bumbum, travasse bem e queria ver a minha ejaculação, e assim foi, era o mínimo que eu poderia fazer por ela ali.
Ajudei-a se vestir, voltamos para a carruagem e pasmem!!!! Perguntou se poderia ficar um pouco mais ali comigo conversando desde que eu fizesse o quê? Desligasse o arApenas som na caixa, chocalhos, tambor... e estávamos papeando bem descontraídos e já desinibidos. Comentei sobre o olhar dela e me disse que foi maravilhoso quando entrou, por isso me olhou daquela maneira❤❤❤Ô meodeos!!!!!! E ainda teve a ousadia de me perguntar: “Por quê? Não foi gostoso para você?” Eu nem soube se respondi direito, nem lembro, talvez fosse piada dela, ou então fizesse parte do xamanismo. Tem toda a característica de que é apenas passivinha ou prefere ser. Disse que era melhor voltarmos porque já estava até ficando com soninho, perguntei se gostaria de comer algo e aceitou ir até a Tijuca numa rede de fastfood, e lá fomos nós conversando, ela pegava na minha mão, ganhava uns beijos, uns cheiros, apertava as pernocas dela... e assim que o lanche veio perguntou se podia comer na carruagem, e por que não? Além de linda era uma companhia extremamente agradável e estávamos também nos divertindo com aquela brincadeira toda.
Mesmo depois da degustação me pediu para que ficássemos um pouco mais ali, juntos, no estacionamento da lanchonete, acreditam nisso??? Desde que eu fizesse o quê? Isso! Desligasse o ar; pediu para que deitássemos os bancos e se ajeitou em mim de lado,cabeça no meu ombro, bracinho sobre o meu peito e pernoca em cima das minhas como um casal na cama. Ela foi ficando cada vez mais caladinha com o tempo, a respiração dea no meu pescoço foi ficando mais longa e devagar... então sugeri que era melhor voltarmos, ela aceitou bem. Ainda com o banco abaixado ela foi bem calma e tranquila, quase dormindo, não me importo, muito pelo contrário, disse a ela que é muito agradável para mim perceber que está à vontade e confiante ao meu lado. De volta ao portão de entrada da Quinta nos deparamos com duas amigas dela, uma delas se aproximou da carruagem e disse brincando algo do tipo para uma dorminhoca índia Gabrielle: “anda, Gabi, acabou o recreio, bora trabalhar”.
Ela me fez prometer que voltaria à expedição mata adentro a procura dela e a levasse ao motel (ela não tem privé) para que ficássemos mais à vontade, e por que não? Um último beijo e então aquela lenda do nosso folclore, a índia Iara, sumiu na escuridão da mata novamente, entrou no rio, virou sereia e desceu correnteza abaixo. São nessas horas que eu faço ideia de como Hans Staden se sentiu quando viu pela primeira vez a beleza seminua das nossas índias, por isso ele ficou maluco por elas. Acho que me saí bem no fim das contas, não gosto de avaliar os outros, principalmente a mim, mas nada mal para a primeira vez na pista, e de cara como um desbravador, já que sou recluso e antissocial; então veremos se realmente acontecerá a parte 2 da minha caçada na selva.
Sem mais delongas
Att. Tyler Durden
Abs
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