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Aline Monteiro (Ex-Renatinha)
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Postado originalmente por dirkdigler Ver Post
Me parece imperdível. Não perde tempo.Last edited by loirodolhosverdes; 22-10-2018, 17:13.
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Fui conhecer a Aline Monteiro, atraído não apenas pela beleza da garota como pelo anúncio de dominação. Conversamos pelo whats, falei que já era razoavelmente adestrado, nível médio pra hard, e que queria sair de lá arrombado e humilhado. Ela respondeu que quem mandava era ela, mas que, sim, eu ia sair bem arrombado, a não ser que fugisse. Tomei como desafio e dobrei a aposta: vamos ver quem pede água primeiro?
Essa conversa me fez chegar ainda mais nervoso lá, se ela não estivesse a fim de atender, era só dar a primeira estocada forte e quebrado o clima. A isso se somava a uma série de outros fatores: não tenho tido sorte em programas com trans (tive algumas fucker friends que estão em outro nível de fodeção), nunca tive sorte com pro-Domme, e as últimas duas Dommes que tentei (uma pro-trans e uma cis), se portavam como um homem, totalmente brochante. Sem contar que o valor dela me pesava no orçamento (é o valor normal das trans de SP, é que meu orçamento é apertado, mesmo, e acho desrespeitoso chorar valor). Enfim, resolvi pagar pra ver.
Cheguei lá e, para minha surpresa, apesar de já haver lido em alguns relatos, ela é mais bonita pessoalmente que nas fotos! Linda de rosto, de corpo, do jeito que prefiro: gostosa sem ser cavalona. Vestida divinamente, com cinta liga, botas e tudo o mais para ressaltar seu papel de Domme. Já pensei comigo: linda desse jeito, deve ser mecânica, travei ainda mais (depois ela comentou que me achou bem travado quando cheguei e que seria aquele programa tentando animar defunto). Fui tomar uma ducha, pra ver se relaxava (apartamento super arrumado, por sinal).
Saí do banho e disse que estava à disposição dela. Ela mandou eu ajoelhar e beijar seus pés. Atendi prontamente. Beijei os pés, lambi sua bota, chupei o salto. Tentei subir e tomei um tapa na cara: “eu mandei?”. Fez isso de maneira extremamente feminina, e ali meu tesão explodiu e eu senti que estava diante de uma mulher de outro nível, e que não havia melhor opção que me entregar aos seus caprichos.
Pude finalmente subir, comecei lambendo sua virilha e por cima da calcinha. Quando ela tirou o pau da calcinha, me surpreendi com a grossura - pelas fotos imaginava apenas grande, não grosso. Me fez engolir até o talo, apenas. Enquanto chupava, pôs um plug no meu cu, pra ir preparando. Pedi para usar cinto de castidade, que tinha visto, ela hesitou um pouco: “mas aí você não vai gozar”, “eu sei. mas importa é você gozar, estou aqui pra servir”. Eis minha situação: enjaulado e plugado. Fiquei de quatro na cama, ela tirou e pôs o plug algumas vezes, e aí foi a vez daquela rola maravilhosa. Ela pôs com delicadeza, macio. Ficou um tempo também bombando de leve, sentindo se já dava para meter com tudo (é a primeira vez desde sempre, que não preciso pedir um pouco de calma logo que começam a me foder, ela tem uma sensibilidade muito boa!), quando achou que podia, começou a mandar ver. Parecia que meu cu tinha sido moldado para aquela rola. A hora que ela passou de leve uma das mãos pelas minhas contas, senti um arrepioe ainda mais tesão. Me entregava ainda mais pra ela, pareceu que até o cu se abriu para recebê-la melhor - a vontade era aquela mulher me comendo pra sempre. Ela acabou gozando ali, achei que iríamos terminar. Mas era só o começo, a dominação ia começar nessa hora.
“Quer sair arrombado, é?”. Botou em mim um consolo grosso e grande. Foi sofrido entrar até o talo, mas como não seria eu o primeiro a pedir água, com dificuldade consegui que fosse até o talo. Ela pôs uma cinta para o consolo ficar dentro. Eu não conseguia ficar ereto com aquele monstro cutucando no fundo. Mas nem precisava mesmo, porque minha posição diante dela era de quatro. Coleira, dogplay, spanking (ah, eu estava fazia muito com prendedores de mamilos), CBT, cuspe e tapa na cara, garganta profunda, facefucking... fiquei com a cara ardendo de tanto que ela bateu com o pau. Apenas em um momento ela exagerou um pouco no CBT, reclamei e ela diminuiu na hora, de modo que não houve quebra do clima.
Voltei pra cama, era hora de conhecer o John Holmes, um consolo ggg que eu tinha visto no início e pensado que queria provar. Depois de plug, foda, dp, consolo grande por meia hora no rabo, o John Holmes ainda conseguiu me fazer me sentir “like a virgin”. Como com a rola dela, ela começou devagar, para ir laceando, até sentir que podia foder com tudo. Morri de tesão quando ela pôs todo o peso dela em cima de mim, me comendo e beijando meu pescoço. Me senti a puta daquela gata. “Vamos ver se entra até o talo?”, ela pergunta, e eu nem respondo nada, porque é óbvio que aquilo foi só uma pergunta retórica. Mas ainda dava para melhorar. Se eu bem entendi, ela começou a girar o consolo no meu rabo. Aí eu vi estrelas e alcancei aquele estado que eu chamo de “estafa-prazerosa”, que havia atingido uma ou duas vezes até então: chego num ápice, como se fosse gozo, mas sem gozar, dá aquela relaxada de quando goza, mas segue com tesão alto e o prazer parece que fica mais intenso. Ou seja, o corpo fica mais “receptivo”. Nesse estado, ela poderia ter passado três horas metendo com o Holmes que eu aguentaria gemendo de prazer. É uma sensação única essa “estafa-prazerosa”, só quem já chegou nesse estágio sabe. Sabendo de como estava, resolvi pedir um pouco mais: fisting. Já tentei várias vezes, mas tinha conseguido apenas uma, com uma ex-Domme (cis), pequena e magrinha. A Aline argumentou que o braço dela era da grossura do consolo, ao que eu repliquei: “mas seu punho, não”. Ela aceitou - não sei se é o caso dela, mas geralmente Domme gosta quando sub é mais realista que a Rainha. Com delicadeza foi deslizando a mão pelo meu cu, até entrar inteira. O tesão aumenta (sei lá como). Ao contrário da outra vez, que foi uma fistada e ponto, Aline tira (a dor do parto, como ouvi da outra vez) e põe de novo. Ainda três vezes tira o punho, roda na bordinha do cu e enfia de novo. “Não era para você sair arrombado daqui?” Saio mais que arrombado, saio satisfeito, realizado, pleno, feliz, desejoso de voltar o quanto antes (eu tinha também falado em sair humilhado, mas descobri que isso é impossível quando se serve uma Rainha do nível da Aline, perceber que ela está ali, sentindo prazer enquanto abusa de você só pode ser motivo de orgulho, nunca humilhação).
O resumo de la ópera: Aline é perfeita para quem quer uma Domme bonita, feminina, atenta e com sensibilidade sobre o que o escravo. O problema é que ela é viciante e dá vontade de largar tudo só para ser escravo dela. A dica é usar o cinto de castidade, ou vai gozar muito rápido.
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Postado originalmente por alexxx.kidd Ver PostFui conhecer a Aline Monteiro, atraído não apenas pela beleza da garota como pelo anúncio de dominação. Conversamos pelo whats, falei que já era razoavelmente adestrado, nível médio pra hard, e que queria sair de lá arrombado e humilhado. Ela respondeu que quem mandava era ela, mas que, sim, eu ia sair bem arrombado, a não ser que fugisse. Tomei como desafio e dobrei a aposta: vamos ver quem pede água primeiro?
Essa conversa me fez chegar ainda mais nervoso lá, se ela não estivesse a fim de atender, era só dar a primeira estocada forte e quebrado o clima. A isso se somava a uma série de outros fatores: não tenho tido sorte em programas com trans (tive algumas fucker friends que estão em outro nível de fodeção), nunca tive sorte com pro-Domme, e as últimas duas Dommes que tentei (uma pro-trans e uma cis), se portavam como um homem, totalmente brochante. Sem contar que o valor dela me pesava no orçamento (é o valor normal das trans de SP, é que meu orçamento é apertado, mesmo, e acho desrespeitoso chorar valor). Enfim, resolvi pagar pra ver.
Cheguei lá e, para minha surpresa, apesar de já haver lido em alguns relatos, ela é mais bonita pessoalmente que nas fotos! Linda de rosto, de corpo, do jeito que prefiro: gostosa sem ser cavalona. Vestida divinamente, com cinta liga, botas e tudo o mais para ressaltar seu papel de Domme. Já pensei comigo: linda desse jeito, deve ser mecânica, travei ainda mais (depois ela comentou que me achou bem travado quando cheguei e que seria aquele programa tentando animar defunto). Fui tomar uma ducha, pra ver se relaxava (apartamento super arrumado, por sinal).
Saí do banho e disse que estava à disposição dela. Ela mandou eu ajoelhar e beijar seus pés. Atendi prontamente. Beijei os pés, lambi sua bota, chupei o salto. Tentei subir e tomei um tapa na cara: “eu mandei?”. Fez isso de maneira extremamente feminina, e ali meu tesão explodiu e eu senti que estava diante de uma mulher de outro nível, e que não havia melhor opção que me entregar aos seus caprichos.
Pude finalmente subir, comecei lambendo sua virilha e por cima da calcinha. Quando ela tirou o pau da calcinha, me surpreendi com a grossura - pelas fotos imaginava apenas grande, não grosso. Me fez engolir até o talo, apenas. Enquanto chupava, pôs um plug no meu cu, pra ir preparando. Pedi para usar cinto de castidade, que tinha visto, ela hesitou um pouco: “mas aí você não vai gozar”, “eu sei. mas importa é você gozar, estou aqui pra servir”. Eis minha situação: enjaulado e plugado. Fiquei de quatro na cama, ela tirou e pôs o plug algumas vezes, e aí foi a vez daquela rola maravilhosa. Ela pôs com delicadeza, macio. Ficou um tempo também bombando de leve, sentindo se já dava para meter com tudo (é a primeira vez desde sempre, que não preciso pedir um pouco de calma logo que começam a me foder, ela tem uma sensibilidade muito boa!), quando achou que podia, começou a mandar ver. Parecia que meu cu tinha sido moldado para aquela rola. A hora que ela passou de leve uma das mãos pelas minhas contas, senti um arrepioe ainda mais tesão. Me entregava ainda mais pra ela, pareceu que até o cu se abriu para recebê-la melhor - a vontade era aquela mulher me comendo pra sempre. Ela acabou gozando ali, achei que iríamos terminar. Mas era só o começo, a dominação ia começar nessa hora.
“Quer sair arrombado, é?”. Botou em mim um consolo grosso e grande. Foi sofrido entrar até o talo, mas como não seria eu o primeiro a pedir água, com dificuldade consegui que fosse até o talo. Ela pôs uma cinta para o consolo ficar dentro. Eu não conseguia ficar ereto com aquele monstro cutucando no fundo. Mas nem precisava mesmo, porque minha posição diante dela era de quatro. Coleira, dogplay, spanking (ah, eu estava fazia muito com prendedores de mamilos), CBT, cuspe e tapa na cara, garganta profunda, facefucking... fiquei com a cara ardendo de tanto que ela bateu com o pau. Apenas em um momento ela exagerou um pouco no CBT, reclamei e ela diminuiu na hora, de modo que não houve quebra do clima.
Voltei pra cama, era hora de conhecer o John Holmes, um consolo ggg que eu tinha visto no início e pensado que queria provar. Depois de plug, foda, dp, consolo grande por meia hora no rabo, o John Holmes ainda conseguiu me fazer me sentir “like a virgin”. Como com a rola dela, ela começou devagar, para ir laceando, até sentir que podia foder com tudo. Morri de tesão quando ela pôs todo o peso dela em cima de mim, me comendo e beijando meu pescoço. Me senti a puta daquela gata. “Vamos ver se entra até o talo?”, ela pergunta, e eu nem respondo nada, porque é óbvio que aquilo foi só uma pergunta retórica. Mas ainda dava para melhorar. Se eu bem entendi, ela começou a girar o consolo no meu rabo. Aí eu vi estrelas e alcancei aquele estado que eu chamo de “estafa-prazerosa”, que havia atingido uma ou duas vezes até então: chego num ápice, como se fosse gozo, mas sem gozar, dá aquela relaxada de quando goza, mas segue com tesão alto e o prazer parece que fica mais intenso. Ou seja, o corpo fica mais “receptivo”. Nesse estado, ela poderia ter passado três horas metendo com o Holmes que eu aguentaria gemendo de prazer. É uma sensação única essa “estafa-prazerosa”, só quem já chegou nesse estágio sabe. Sabendo de como estava, resolvi pedir um pouco mais: fisting. Já tentei várias vezes, mas tinha conseguido apenas uma, com uma ex-Domme (cis), pequena e magrinha. A Aline argumentou que o braço dela era da grossura do consolo, ao que eu repliquei: “mas seu punho, não”. Ela aceitou - não sei se é o caso dela, mas geralmente Domme gosta quando sub é mais realista que a Rainha. Com delicadeza foi deslizando a mão pelo meu cu, até entrar inteira. O tesão aumenta (sei lá como). Ao contrário da outra vez, que foi uma fistada e ponto, Aline tira (a dor do parto, como ouvi da outra vez) e põe de novo. Ainda três vezes tira o punho, roda na bordinha do cu e enfia de novo. “Não era para você sair arrombado daqui?” Saio mais que arrombado, saio satisfeito, realizado, pleno, feliz, desejoso de voltar o quanto antes (eu tinha também falado em sair humilhado, mas descobri que isso é impossível quando se serve uma Rainha do nível da Aline, perceber que ela está ali, sentindo prazer enquanto abusa de você só pode ser motivo de orgulho, nunca humilhação).
O resumo de la ópera: Aline é perfeita para quem quer uma Domme bonita, feminina, atenta e com sensibilidade sobre o que o escravo. O problema é que ela é viciante e dá vontade de largar tudo só para ser escravo dela. A dica é usar o cinto de castidade, ou vai gozar muito rápido.
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