Raika Rafize +32 499 167 968 - Houthalen-Helchteren - Belgica

[raika loira]

Hoje estarei em Moema aparti das 22 horas amores

[Vicente Tavares]

Hoje estarei em Moema aparti das 22 horas amores

Passei lá de novo. Não te vi.

[raika loira]

ontem eu estava lá,amoré quando você for dá um toque é melhor não iremos nos desencontra.

[raika loira]

Olá boa noite

[raika loira]

Olá boa noite

boa tarde

[Intrigado]

otima tarde com vc aqui amor

[raika loira]

otima tarde com vc aqui amor

Obg amoré beijo

[raika loira]

Delicia

[raika loira]

Delicia

Zzzzz

[Vicente Tavares]

Estou de saída pra moema

Enfim, depois de várias tentativas, encontrei essa gata em Moema. Passei umas duas vezes e quando me certifiquei que era ela, dei a volta, e encostei o carro para conversar. Estava linda numa saia elegante apesar do frio. Um corpo descomunal. Mas infelizmente a coisa não deu certo por ruído de comunicação. Ela estava sentada numa mureta na esquina com o pau para fora. Quando encostei o carro, ela imediatamente fechou as pernas. Eu então lhe disse, ah por favor, deixe-me ver. Ela de pronto respondeu: Você vai me dar caixinha? Fiquei estupefato! Ali a maioria das trans gostam de se exibir colocando o pau para fora, mas ter de dar caixinha para ver algo que ela já estava mostrando me pareceu exagerado. Então falei: como assim, caixinha já? caixinha só para ver? Ela respondeu: meu amor, eu estou trabalhando. Não está vendo que estou trabalhando? Então lhe disse: sei que está trabalhando, só pedi para ver. Não entendi porque fechou as pernas só porque encostei. Ela disse: estou trabalhando. Se cada um de vocês for passar aqui e pedir para ver sem fazer programa, onde vou parar. Eu lhe disse: mas quem disse que não estou interessado. Só não entendi você não querer mostrar o que já estava mostrando. Então ela se mostrou ríspida e repetiu duas vezes em tom meio agressivo: Com licença, estou trabalhando. Com licença estou trabalhando. Para bom entendedor essa altercação significava: se manda! Bem, ela estava na minha lista e há muito eu queria sair com ela. Mas a coisa começou muito errado. Não dá pra me humilhar para sair com uma trans, seja ela bonita como for (e de fato ela é interessante). Paciência! Não vou conseguir ter o prazer de conhecê-la. Mas não lamento. Saí dali, subi a Indy e na esquina com Quinimuras, encontrei a Stefanie, uma moreninha de 19 anos, do Rio de Janeiro, que está aqui há pouco mais de dois meses. Como diz uma antiga canção: Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar.

[sijo1234]

Enfim, depois de várias tentativas, encontrei essa gata em Moema. Passei umas duas vezes e quando me certifiquei que era ela, dei a volta, e encostei o carro para conversar. Estava linda numa saia elegante apesar do frio. Um corpo descomunal. Mas infelizmente a coisa não deu certo por ruído de comunicação. Ela estava sentada numa mureta na esquina com o pau para fora. Quando encostei o carro, ela imediatamente fechou as pernas. Eu então lhe disse, ah por favor, deixe-me ver. Ela de pronto respondeu: Você vai me dar caixinha? Fiquei estupefato! Ali a maioria das trans gostam de se exibir colocando o pau para fora, mas ter de dar caixinha para ver algo que ela já estava mostrando me pareceu exagerado. Então falei: como assim, caixinha já? caixinha só para ver? Ela respondeu: meu amor, eu estou trabalhando. Não está vendo que estou trabalhando? Então lhe disse: sei que está trabalhando, só pedi para ver. Não entendi porque fechou as pernas só porque encostei. Ela disse: estou trabalhando. Se cada um de vocês for passar aqui e pedir para ver sem fazer programa, onde vou parar. Eu lhe disse: mas quem disse que não estou interessado. Só não entendi você não querer mostrar o que já estava mostrando. Então ela se mostrou ríspida e repetiu duas vezes em tom meio agressivo: Com licença, estou trabalhando. Com licença estou trabalhando. Para bom entendedor essa altercação significava: se manda! Bem, ela estava na minha lista e há muito eu queria sair com ela. Mas a coisa começou muito errado. Não dá pra me humilhar para sair com uma trans, seja ela bonita como for (e de fato ela é interessante). Paciência! Não vou conseguir ter o prazer de conhecê-la. Mas não lamento. Saí dali, subi a Indy e na esquina com Quinimuras, encontrei a Stefanie, uma moreninha de 19 anos, do Rio de Janeiro, que está aqui há pouco mais de dois meses. Como diz uma antiga canção: Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar.

Isso eu já sabia e muitos também. Mercenária e fresca dessa nova geração. Se espirrar tem que pagar mais 50.00 e por aí vai......No Elite alguns comentários dessse tipo "sumiram".

[conhecedor]

Sem comentários então porque fica mostrando a rola caixinha pra mostrar a rola kkkkkk é o fim do mundo mesmo mas sabe porque elas fazem isso porque os Miches que elas idolatram fazem pior com elas por isso que elas viram mercenarias pra sustentar o miche delas..

[jungle]

Enfim, depois de várias tentativas, encontrei essa gata em Moema. Passei umas duas vezes e quando me certifiquei que era ela, dei a volta, e encostei o carro para conversar. Estava linda numa saia elegante apesar do frio. Um corpo descomunal. Mas infelizmente a coisa não deu certo por ruído de comunicação. Ela estava sentada numa mureta na esquina com o pau para fora. Quando encostei o carro, ela imediatamente fechou as pernas. Eu então lhe disse, ah por favor, deixe-me ver. Ela de pronto respondeu: Você vai me dar caixinha? Fiquei estupefato! Ali a maioria das trans gostam de se exibir colocando o pau para fora, mas ter de dar caixinha para ver algo que ela já estava mostrando me pareceu exagerado. Então falei: como assim, caixinha já? caixinha só para ver? Ela respondeu: meu amor, eu estou trabalhando. Não está vendo que estou trabalhando? Então lhe disse: sei que está trabalhando, só pedi para ver. Não entendi porque fechou as pernas só porque encostei. Ela disse: estou trabalhando. Se cada um de vocês for passar aqui e pedir para ver sem fazer programa, onde vou parar. Eu lhe disse: mas quem disse que não estou interessado. Só não entendi você não querer mostrar o que já estava mostrando. Então ela se mostrou ríspida e repetiu duas vezes em tom meio agressivo: Com licença, estou trabalhando. Com licença estou trabalhando. Para bom entendedor essa altercação significava: se manda! Bem, ela estava na minha lista e há muito eu queria sair com ela. Mas a coisa começou muito errado. Não dá pra me humilhar para sair com uma trans, seja ela bonita como for (e de fato ela é interessante). Paciência! Não vou conseguir ter o prazer de conhecê-la. Mas não lamento. Saí dali, subi a Indy e na esquina com Quinimuras, encontrei a Stefanie, uma moreninha de 19 anos, do Rio de Janeiro, que está aqui há pouco mais de dois meses. Como diz uma antiga canção: Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar.

Parabéns pela sua postura!!! perdi o interesse de sair com ela depois desse relato!!

[jungle]

Parabéns pela sua postura!!! perdi o interesse de sair com ela depois desse relato!!

Normalmente quem é passivo quer ver a rola primeiro pra ver se vale a pena !!!! eu penso assim !

[sommer]

Vicente, muito bom seu relato. Valeu pelo alerta.

Enfim, depois de várias tentativas, encontrei essa gata em Moema. Passei umas duas vezes e quando me certifiquei que era ela, dei a volta, e encostei o carro para conversar. Estava linda numa saia elegante apesar do frio. Um corpo descomunal. Mas infelizmente a coisa não deu certo por ruído de comunicação. Ela estava sentada numa mureta na esquina com o pau para fora. Quando encostei o carro, ela imediatamente fechou as pernas. Eu então lhe disse, ah por favor, deixe-me ver. Ela de pronto respondeu: Você vai me dar caixinha? Fiquei estupefato! Ali a maioria das trans gostam de se exibir colocando o pau para fora, mas ter de dar caixinha para ver algo que ela já estava mostrando me pareceu exagerado. Então falei: como assim, caixinha já? caixinha só para ver? Ela respondeu: meu amor, eu estou trabalhando. Não está vendo que estou trabalhando? Então lhe disse: sei que está trabalhando, só pedi para ver. Não entendi porque fechou as pernas só porque encostei. Ela disse: estou trabalhando. Se cada um de vocês for passar aqui e pedir para ver sem fazer programa, onde vou parar. Eu lhe disse: mas quem disse que não estou interessado. Só não entendi você não querer mostrar o que já estava mostrando. Então ela se mostrou ríspida e repetiu duas vezes em tom meio agressivo: Com licença, estou trabalhando. Com licença estou trabalhando. Para bom entendedor essa altercação significava: se manda! Bem, ela estava na minha lista e há muito eu queria sair com ela. Mas a coisa começou muito errado. Não dá pra me humilhar para sair com uma trans, seja ela bonita como for (e de fato ela é interessante). Paciência! Não vou conseguir ter o prazer de conhecê-la. Mas não lamento. Saí dali, subi a Indy e na esquina com Quinimuras, encontrei a Stefanie, uma moreninha de 19 anos, do Rio de Janeiro, que está aqui há pouco mais de dois meses. Como diz uma antiga canção: Nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar.