FAZ ISSO NÃO, EU VIM PRA COMER
Demorou, mas veio enfim um corajoso e todo príncipe no cavalo branco. Falava mais doq a boca, mãos, olhos, indo de "vc é bonita demais pra estar aqui, tão branquinha" a "vou te tirar dessa vida, te assumir, vc vai ver", imaginem. Ficou feliz que meus pais "não sabiam" e que eu trabalhava "pouco", aí era mais fácil sair. Ajudava a juntar o dindim do peito, aliás. Bom demais pra ser verdade. Me cantava e tocava uma em sincronia perfeita, um músico, orquestrador, excitado em se imaginar me salvando daquele mundo, eu tendo que dizer pára e segurar a mão dele senão ele se acabava era ali, no carro, e adeus aqüé. Por fim se rendeu aos meus encantos e fomos pro quarto, não sem antes me fazer prometer que eu ia cuidar bem "desse negão" e que daria a ele uma chance. Dei. Cobrei só quarenta, o bastante pra cobrir meus gastos. Neca cabeçuda que nunca vi, um cogumelo quase, senti as dores por antecipação imaginando o empalamento (e isso mesmo eu tendo treinado num consolo a semana inteira pra ficar larguinha).
Nus na cama, esfregação, camisinha, oral, eu mais divertida vendo o prazer dele doq com a transa em si, me sentindo atriz, até que ele me puxa e começa a beijar, carinho, barba arranhando a pele... "ei, nossa, uou, que que é isso aí!?", disse ele assustado ao me ver toda toda, crescidinha, armada, se vcs me entendem. E continuou: "vc gosta mesmo de pau, tem certeza?" Parei o bloqueador de testosterona, deu nisso, tesão. Segui o instinto e fui bolinando o corpo dele, bolas, períneo, bunda, ele se tocando alucinado, ou, ei, nim, são, não, sim, ui, boca e olhos se dizendo e contradizendo, até que, ai, por fim, "faz oq quiser de mim". Travesti vivida sabe oq isso quer dizer, sabe oq ele quer que eu queira, eufemismo pra "vem, me come", e lá fui eu massagear o edi, ver se entendi direito.
"Não, não, ai, hj eu vim pra comer, faz isso não, por favor", era oq a boca dizia, mas a língua das mãos era outra, agitada, acelerada, parecia que iria gozar a qqr momento. Resolvi cutucar a onça: "vem cá me comer, se é isso oq vc quer... só não dá pra ficar de romance, q a qqr momento alguém vem bater na porta". E lá foi ele se aprontando, lambuzando o meu edi de gel, começando a futucação. Doeu, confesso, o prazer que eu estava sentindo em parte se foi, mas foi mais fácil doq eu imaginava... a cabeça entrando, o restante da neca escorregou quase que sem atrito, e ali ficamos minutos a fio, entra-e-sai voraz, até que ele fechou os olhos, grudou pro meu desespero e dor o púbis lá atrás de mim e, sem aviso prévio, desfaleceu nos meus braços. Dps que gozou, pressa e amnésia. Só deu tempo de pedir troco pra cinquenta e se foi, atrasado pra um compromisso, esquecido de me salvar daquele mundo. Homens.
Extraído do Blog http://www.eseeufosseputa.com.br/201...pra-comer.html
Demorou, mas veio enfim um corajoso e todo príncipe no cavalo branco. Falava mais doq a boca, mãos, olhos, indo de "vc é bonita demais pra estar aqui, tão branquinha" a "vou te tirar dessa vida, te assumir, vc vai ver", imaginem. Ficou feliz que meus pais "não sabiam" e que eu trabalhava "pouco", aí era mais fácil sair. Ajudava a juntar o dindim do peito, aliás. Bom demais pra ser verdade. Me cantava e tocava uma em sincronia perfeita, um músico, orquestrador, excitado em se imaginar me salvando daquele mundo, eu tendo que dizer pára e segurar a mão dele senão ele se acabava era ali, no carro, e adeus aqüé. Por fim se rendeu aos meus encantos e fomos pro quarto, não sem antes me fazer prometer que eu ia cuidar bem "desse negão" e que daria a ele uma chance. Dei. Cobrei só quarenta, o bastante pra cobrir meus gastos. Neca cabeçuda que nunca vi, um cogumelo quase, senti as dores por antecipação imaginando o empalamento (e isso mesmo eu tendo treinado num consolo a semana inteira pra ficar larguinha).
Nus na cama, esfregação, camisinha, oral, eu mais divertida vendo o prazer dele doq com a transa em si, me sentindo atriz, até que ele me puxa e começa a beijar, carinho, barba arranhando a pele... "ei, nossa, uou, que que é isso aí!?", disse ele assustado ao me ver toda toda, crescidinha, armada, se vcs me entendem. E continuou: "vc gosta mesmo de pau, tem certeza?" Parei o bloqueador de testosterona, deu nisso, tesão. Segui o instinto e fui bolinando o corpo dele, bolas, períneo, bunda, ele se tocando alucinado, ou, ei, nim, são, não, sim, ui, boca e olhos se dizendo e contradizendo, até que, ai, por fim, "faz oq quiser de mim". Travesti vivida sabe oq isso quer dizer, sabe oq ele quer que eu queira, eufemismo pra "vem, me come", e lá fui eu massagear o edi, ver se entendi direito.
"Não, não, ai, hj eu vim pra comer, faz isso não, por favor", era oq a boca dizia, mas a língua das mãos era outra, agitada, acelerada, parecia que iria gozar a qqr momento. Resolvi cutucar a onça: "vem cá me comer, se é isso oq vc quer... só não dá pra ficar de romance, q a qqr momento alguém vem bater na porta". E lá foi ele se aprontando, lambuzando o meu edi de gel, começando a futucação. Doeu, confesso, o prazer que eu estava sentindo em parte se foi, mas foi mais fácil doq eu imaginava... a cabeça entrando, o restante da neca escorregou quase que sem atrito, e ali ficamos minutos a fio, entra-e-sai voraz, até que ele fechou os olhos, grudou pro meu desespero e dor o púbis lá atrás de mim e, sem aviso prévio, desfaleceu nos meus braços. Dps que gozou, pressa e amnésia. Só deu tempo de pedir troco pra cinquenta e se foi, atrasado pra um compromisso, esquecido de me salvar daquele mundo. Homens.
Extraído do Blog http://www.eseeufosseputa.com.br/201...pra-comer.html
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