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Olá compadres,
Há muito tempo que eu só dou umas bandas de vez em quando pela Avenida Industrial. Só passo lá pra apreciar, pois faz mais de 2 anos que não pego ninguém.
Mas neste ultimo domingo, voltei ao jogo. Foi por volta das 18h, estava voltando de um serviço (sim, tenho clientes nos arredores da Industrial, desculpa perfeita pra circular por lá sem parecer "suspeito") quando já me dirigindo pra casa, na Rua Sumaré (continuação da Av. Industrial) avisto uma coisinha linda. Negra, baixinha, cabelo longo (aplique, mas quem tá ligando), trajando um shortinhos jeans bem curtinho e rasgado e um top preto, estilo corpete. O Corpo "saradasso", mas sem exagero. Bunda redondinha, coxas musculosas... Eu fiquei vidrado. Até diminui a velocidade pra apreciar. Ela tava se dirigindo pra Alameda Roger Adam, a famosa "Rua da Neca".
Nunca gostei de passar por lá, nem nunca fui com as travestis que ficavam por lá. Pra ser sincero acho aquele lugar meio sinistro, mesmo de dia. Mas, fiquei pensando naquela coisa linda e resolvi então dar meia volta (já estava na Avenida dos Estados), pra dar uma passada e apreciar mais um pouquinho. Rapidinho, não faria mal algum, né?
Quando cheguei na entrada da "Rua da Neca", já avistei minha "musa eventual". Vi que como todas naquela rua, ela tinha tirado o shorts e estava exibindo a "neca" dura. (confesso que essa é outra coisa que não curto, as travestis que ficam sem roupas na rua). Pensei em ir embora, mas quando fui me aproximando, vi como ela era um espetáculo. A pele negra, quase brilhando e o corpo incrível. Mas o que me deixou de queixo caido foi o tamanho do brinquedo. Aliás, brinquedo é o meu. Aquilo era uma magnun 44. Sem exagero e sem brincadeira, ela devia ter que tirar porte de arma, pra andar com aquilo. Um pau enorme e grossão! O maior que já vi. E o "monstro" tava de pé, durão!
Resumindo... Não deu pra resistir. Quebrei o meu jejum. Fechei com ela e fomos pro Motel Best.
Nos apresentamos. Falou seu nome: Camila. E que coisinha meiga. Ela entrou no carro sem colocar o shorts e tentava esconder aquela coisa enorme e dura no meio das pernas, enquanto fazia uma carinha quase de "vergonha". Aquilo acabou de me conquistar. E já parti dando um beijo nela. Bem delicioso. Queria pegar naquela jeba também, mas estava dirigindo e achei perigoso.
No motel, a química foi demais. Ela tirou a roupa, revelando que ainda não tinha seios implantados (mas isso nunca foi um entrave pra mim). Começamos as carícias. Ela gemia muito quando eu beijava o pescoço dela e batia punheta naquele pauzão. E aquele jeitinho quase tímido me deixava louco. Fiquei com um pouco de receio de tirar a cueca e mostrar o meu "amiguinho normal e insignificante", mas desencanei e curti.
Ficamos um tempão batendo uma punheta dupla (quando juntamos os dois paus e punhetamos com uma mão só). Uma hora eu usava a mão, outra hora ela usava. E não paravamos de nos beijar, hora suave, hora com força, quase engolindo a lingua um do outro. Tava tão gostoso que nenhum de nós queriamos parar e quase gozamos ali, os dois.
Depois virei ela de quatro e fiquei uns 5 minutos labendo aquele cuzinho gostoso. Ai ela se virou de novo e eu cai de boca naquele pau. Duro igual uma tora. Não conseguia engolir tudo. E ela, ou fingia muito bem, ou tava mesmo delirando com aquela chupeta. Ficava empurrando minha cabeça com vontade pra eu chupar mais e mais rápido, fodendo a minha boca. Depois foi a vez dela e eu também não dei mole. Eu segurava a cabeça dela e enfia com tudo. Ela parava pra respirar um pouco, babava e cuspia no meu pau, depois engolia ele todo outra vez (o que não era muito difícil, como foi pra mim engolir o dela). De novo quase gozei.
E depois não tinha outra alternativa... Já com meu pau doendo de vontade, enfiei naquele cuzinho. E cara... era muito apertado! Eu fiquei besta. Parecia um cuzinho que nunca tinha visto pica. Ela gemia e gritava muito,e quando eu enfiava apertava o cuzinho com força... Que delícia foi aquilo.
Como tava muito calor, cansei rápido. Parei um pouco e nos abraçamos. Ela então veio por cima de mim e pediu pra eu fechar as pernas. Ela encaixou o pau lá e ficou me "sarrando". Era uma delícia ver a cara de prazer dela fazendo isso. Foi então que ela chegou no meu ouvidinho e com aquela voz de gozo me pediu: "Deixa eu comer esse cuzinho um pouquinho, deixa?"
Eu fiquei meio assim... Já tinmha tentado ser passivo 2 vezes, e mesmo as travestis da ocasião sendo muito gentis, não foi muito legal. Mas cara, de novo... Não deu pra resistir a ela pedindo daquele jeito. Disse pra ele me pedir de novo, só pra ouvir outra vez e depois que ela pediu eu falei: "Melhor... Não pede! Manda! Manda eu te dar o cuzinho, manda?"
Ela ficou meio sem jeito de novo, mas entrou no jogo e falou, tentando fazer uma voz autoritária: "Vira de 4 agora pra eu comer esse cuzinho!"
E foi... Quer dizer, não foi... Tentamos comigo de 4 e depois de frango assado. O negócio nem entrava... Estou falando, era grande e grosso pra caramba o pau dela. Ela tentava enfiar mas não ia mesmo. Deu até dó da cara de frustrada que ela fez.
O jeito então foi voltar pra deliciosa punheta dupla... Mas ela rapidinho já me pediu pra parar por que tava quase gozando... E eu pedi pra ela gozar em mim... Ai ela disse que era um "pouco mais caro"... Então negociamos e e entramos num acordo. Voltamos pra nossa brincadeira deliciosa e ela vei por cima de mim, com aquele pau colado na minha cara e começou a betr uma punheta bem forte... Não deu nem 1 minuto e ela gozou gostoso em cima de mim. Me lambuzou mesmo... Aí chegou a minha vez. Fiz a mesma coisa. Mas aí, quando ela viu os jatos (esqueci de dizer pra ela que gozo bastante e com muita força) pulou da cama igual um ninja, com medo de sujar o cabelo. Foi tudo no lençol. Coitada da mulher que ia arrumar a cama depois.
Foi uma volta á ativa memorável. Ficou no meu TOP 10 de melhores transas.
Infelizmente (talvez por que faltou oxigênio no cérebro depois da foda deliciosa) não peguei telefone. Mas quem quiser se aventurar, não tem erro. Ela disse que fica sempre na Rua da Neca e quase sempre durante o dia. Pela descrição que dei, não vai ser dificil pra ninguém reconhecê-la. Na dúvida é a neguinha gostosa que tem um pau colossal, mas não parece um "peão de obra travestido".
Recomendo com "R" maiúsculo. E valeu pelo fim de tarde sublime, Camila!
Há muito tempo que eu só dou umas bandas de vez em quando pela Avenida Industrial. Só passo lá pra apreciar, pois faz mais de 2 anos que não pego ninguém.
Mas neste ultimo domingo, voltei ao jogo. Foi por volta das 18h, estava voltando de um serviço (sim, tenho clientes nos arredores da Industrial, desculpa perfeita pra circular por lá sem parecer "suspeito") quando já me dirigindo pra casa, na Rua Sumaré (continuação da Av. Industrial) avisto uma coisinha linda. Negra, baixinha, cabelo longo (aplique, mas quem tá ligando), trajando um shortinhos jeans bem curtinho e rasgado e um top preto, estilo corpete. O Corpo "saradasso", mas sem exagero. Bunda redondinha, coxas musculosas... Eu fiquei vidrado. Até diminui a velocidade pra apreciar. Ela tava se dirigindo pra Alameda Roger Adam, a famosa "Rua da Neca".
Nunca gostei de passar por lá, nem nunca fui com as travestis que ficavam por lá. Pra ser sincero acho aquele lugar meio sinistro, mesmo de dia. Mas, fiquei pensando naquela coisa linda e resolvi então dar meia volta (já estava na Avenida dos Estados), pra dar uma passada e apreciar mais um pouquinho. Rapidinho, não faria mal algum, né?
Quando cheguei na entrada da "Rua da Neca", já avistei minha "musa eventual". Vi que como todas naquela rua, ela tinha tirado o shorts e estava exibindo a "neca" dura. (confesso que essa é outra coisa que não curto, as travestis que ficam sem roupas na rua). Pensei em ir embora, mas quando fui me aproximando, vi como ela era um espetáculo. A pele negra, quase brilhando e o corpo incrível. Mas o que me deixou de queixo caido foi o tamanho do brinquedo. Aliás, brinquedo é o meu. Aquilo era uma magnun 44. Sem exagero e sem brincadeira, ela devia ter que tirar porte de arma, pra andar com aquilo. Um pau enorme e grossão! O maior que já vi. E o "monstro" tava de pé, durão!
Resumindo... Não deu pra resistir. Quebrei o meu jejum. Fechei com ela e fomos pro Motel Best.
Nos apresentamos. Falou seu nome: Camila. E que coisinha meiga. Ela entrou no carro sem colocar o shorts e tentava esconder aquela coisa enorme e dura no meio das pernas, enquanto fazia uma carinha quase de "vergonha". Aquilo acabou de me conquistar. E já parti dando um beijo nela. Bem delicioso. Queria pegar naquela jeba também, mas estava dirigindo e achei perigoso.
No motel, a química foi demais. Ela tirou a roupa, revelando que ainda não tinha seios implantados (mas isso nunca foi um entrave pra mim). Começamos as carícias. Ela gemia muito quando eu beijava o pescoço dela e batia punheta naquele pauzão. E aquele jeitinho quase tímido me deixava louco. Fiquei com um pouco de receio de tirar a cueca e mostrar o meu "amiguinho normal e insignificante", mas desencanei e curti.
Ficamos um tempão batendo uma punheta dupla (quando juntamos os dois paus e punhetamos com uma mão só). Uma hora eu usava a mão, outra hora ela usava. E não paravamos de nos beijar, hora suave, hora com força, quase engolindo a lingua um do outro. Tava tão gostoso que nenhum de nós queriamos parar e quase gozamos ali, os dois.
Depois virei ela de quatro e fiquei uns 5 minutos labendo aquele cuzinho gostoso. Ai ela se virou de novo e eu cai de boca naquele pau. Duro igual uma tora. Não conseguia engolir tudo. E ela, ou fingia muito bem, ou tava mesmo delirando com aquela chupeta. Ficava empurrando minha cabeça com vontade pra eu chupar mais e mais rápido, fodendo a minha boca. Depois foi a vez dela e eu também não dei mole. Eu segurava a cabeça dela e enfia com tudo. Ela parava pra respirar um pouco, babava e cuspia no meu pau, depois engolia ele todo outra vez (o que não era muito difícil, como foi pra mim engolir o dela). De novo quase gozei.
E depois não tinha outra alternativa... Já com meu pau doendo de vontade, enfiei naquele cuzinho. E cara... era muito apertado! Eu fiquei besta. Parecia um cuzinho que nunca tinha visto pica. Ela gemia e gritava muito,e quando eu enfiava apertava o cuzinho com força... Que delícia foi aquilo.
Como tava muito calor, cansei rápido. Parei um pouco e nos abraçamos. Ela então veio por cima de mim e pediu pra eu fechar as pernas. Ela encaixou o pau lá e ficou me "sarrando". Era uma delícia ver a cara de prazer dela fazendo isso. Foi então que ela chegou no meu ouvidinho e com aquela voz de gozo me pediu: "Deixa eu comer esse cuzinho um pouquinho, deixa?"
Eu fiquei meio assim... Já tinmha tentado ser passivo 2 vezes, e mesmo as travestis da ocasião sendo muito gentis, não foi muito legal. Mas cara, de novo... Não deu pra resistir a ela pedindo daquele jeito. Disse pra ele me pedir de novo, só pra ouvir outra vez e depois que ela pediu eu falei: "Melhor... Não pede! Manda! Manda eu te dar o cuzinho, manda?"
Ela ficou meio sem jeito de novo, mas entrou no jogo e falou, tentando fazer uma voz autoritária: "Vira de 4 agora pra eu comer esse cuzinho!"
E foi... Quer dizer, não foi... Tentamos comigo de 4 e depois de frango assado. O negócio nem entrava... Estou falando, era grande e grosso pra caramba o pau dela. Ela tentava enfiar mas não ia mesmo. Deu até dó da cara de frustrada que ela fez.
O jeito então foi voltar pra deliciosa punheta dupla... Mas ela rapidinho já me pediu pra parar por que tava quase gozando... E eu pedi pra ela gozar em mim... Ai ela disse que era um "pouco mais caro"... Então negociamos e e entramos num acordo. Voltamos pra nossa brincadeira deliciosa e ela vei por cima de mim, com aquele pau colado na minha cara e começou a betr uma punheta bem forte... Não deu nem 1 minuto e ela gozou gostoso em cima de mim. Me lambuzou mesmo... Aí chegou a minha vez. Fiz a mesma coisa. Mas aí, quando ela viu os jatos (esqueci de dizer pra ela que gozo bastante e com muita força) pulou da cama igual um ninja, com medo de sujar o cabelo. Foi tudo no lençol. Coitada da mulher que ia arrumar a cama depois.
Foi uma volta á ativa memorável. Ficou no meu TOP 10 de melhores transas.
Infelizmente (talvez por que faltou oxigênio no cérebro depois da foda deliciosa) não peguei telefone. Mas quem quiser se aventurar, não tem erro. Ela disse que fica sempre na Rua da Neca e quase sempre durante o dia. Pela descrição que dei, não vai ser dificil pra ninguém reconhecê-la. Na dúvida é a neguinha gostosa que tem um pau colossal, mas não parece um "peão de obra travestido".
Recomendo com "R" maiúsculo. E valeu pelo fim de tarde sublime, Camila!
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