Postado originalmente por Galindo
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qual tgata vc andaria de mão dada?
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Postado originalmente por Frot Ver PostE essas mariconas no mundo da maravilha säo aquelas responsáveis para que você tenha o que comer e tenha como fazer seu tratamento hormonal ou você tem outra fonte de renda?Mickaelly Menegazzi
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Eu acho que a TG tem direito a ter uma vida normal, ou seja, um namorado ou marido.
Ai o cara vai andar com ela.
Agora voce so anda de mão dada com quem tem um relacionamento, se eu tivesse andaria.
O problema maior é a prostituição e nao o fato de ser Travesti.
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Postado originalmente por Mimenegazzi Ver PostE são essas mariconas que vivem atras de traveco pra matar sua fome, seu desespero e seu fogo no rabo. Então troca de serviço justo, a maricona paga e recebe o serviço. Fofinho
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Postado originalmente por Galindo Ver Post
O que é na mosca? O que o Thandy disse?
Acho que tanto o Vicente Tavaras como outros não me entenderam.
Que a sociedade julga cheia de preconceito e condena qualquer homem que tenha um envolvimento afetivo ou sexual com uma transexual, isso é mais do que óbvio. E claro, temos que, somos obrigados a temer esse julgamento, pois sempre nos prejudica. È A MALDADE DA SOCIEDADE PRECONCEITUOSA. Acontece, que andar de mãos dadas, no sentido afetuoso do termo, com uma trans, é não somente uma prova de respeito e de aceitação dela, como ser, como mulher trans que é. Cada um é que sabe se si. Eu não estaria me envolvendo com umas barangas e dando baixaria como o AB fez. Isso não. Aí é dar sopa pro azar.
as eu já saí de braço dado, passeando pela rua Augusta, com trans amiga minha, (mais de uma vez) sentamos num restaurante, jantamos, tomamos vinho, conversamos, e saímos, de mãos dadas, não como namorados, mas como duas pessoas amigas e isso não é nada de mais, pois eu não estava fazendo nada de mais, sendo trans ou sendo mulher cis, seria a mesma coisa. Vejam como o preconceito aparece. As pessoas revelam seus preconceitos quando na sua própria cabeça acham que estão fazendo algo "diferente" somente porque estão andando em público com uma transexual. Isso eu considero preconceito. Não conceito. Eu me emcontro com algumas, marco de comer pizza quando estou em SP. bato papo em choperia, vou fazer compras, ajudo a escolher roupas para os ensaios, viajo de carro para os locais onde vamos fotografar, e nada disso pode ser considerado algo errado, condenável. Faço isso com qualquer pessoa. Mas posto que na cabeça de muitos, somente por estar em público com alguma transexual já é motivo de pavor, de medo, de sensação de que está fazendo algo proibido. Isso revela não somente o medo do preconceito dos outros, mas assumir que existe motivo para ter medo.Last edited by BrunaAngel8; 15-10-2016, 21:33.
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e outra que voce dizer que so sai se for passavel por medo do preconceito e tudo mais ,voce so esta reproduzindo e confirmando que aquilo esta errado .voce so esta reforçando o seu preconceito e a sua discriminação e o preconceito e a discriminação dos outros .e so seria conceito se voce tivesse vivenciado e mesmo assim seria o seu conceito particular .voce esta dando um tiro no proprio pe e batendo palma pra doido,esta se confirmando erradoe em nada esta se ajudando!!e muito mais honesto consgo viver na verdade do que na mentira .pode ter certeza.e outra voces dizem que fazem e acontece ,que mata e esfola ,e porque em vez de usar isso contra elas que vcs dizem que sao divas ,lindas e maravilhosas , voces nao usao essa força ,pra dizer nao pros outros e viver a vida de voces honestamente ??
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OK Vicente Tavares, entendi. Tudo bem. Entendo o sentido que deu na sua explicação. Concordo. Não quero estender muito esse assunto.
O que esse tópico levantou e eu acho interessante comentar é essa questão que está na raiz de muitos dos conflitos que aparecem claramente nas duas postagens de gatas Mimenegazzi e BrunaAngel8, respondendo o frot.
Na relação "maricona / Tgata" que é uma relação "cliente / prestadora do serviço" se encontram diversos aspectos que revelam conflitos, reações, e certamente frustrações e também satisfações. Aqui residem muitos problemas. Se de um lado tem um cliente que paga (fonte de receita) para quem presta o serviço, tem também as inúmeras e recorrentes reclamações, conflitos, frustrações que surgem nesse processo, de cada lado da relação. Muitas das Tgatas reclamam que são tratadas como "objeto" e não como pessoas que estão tentando atender uma necessidade do cliente. Elas dizem que por estar pagando, o cliente muitas vezes não leva em consideração o lado dela, seus limites (de cada uma) e o que pode ou não fazer. Isso muitas das vezes procede. E muitas vezes, desse processo nasce um desentendimento ou reação negativa.
E o "pagante" quando se julga "não atendido" ou frustrado em suas expectativas, reage de forma muito mais negativa, sem questionar ou aceitar a possibilidade de ter dois lados essa "moeda". E de fato, é motivo de revolta quando uma tgata é tratada por um cliente como se pelo fato de "vender" seu corpo e seus serviços, ela não tivesse outra alternativa de vida, não tivesse capacidade ou não tivesse formação para fazer o que bem quisesse. Temos que reconhecer que a sociedade impõe por preconceito, barreiras que impedem uma transexual ou travesti de fazer atividades outras dentro do mercado de trabalho, pois são discriminadas à priori por sua condição e opção. Basta ser transexual que a sociedade a exclui, marginaliza e a trata à priori como pária. Isso, mesmo que ela tenha todas as habilidade e capacidades do mundo, encontra muito mais dificuldade de ter inserção no mercado, e acaba recorrendo à prostituição como saída. Outras optam porque ganham muito mais com isso do que em qualquer outra atividade. Mas nós não podemos julgar que por ter um grande número de transexuais que tiveram que deixar os estudos, abandonar profissões, em busca de melhores condições se prostituindo, elas não sejam capazes de fazer outras coisas, e viver como gostariam e ter uma vida afetiva normal. O que deveríamos ALINHAR AS FORÇAS é contra essa sociedade que julga, condena, impõe limites, exclui, marginaliza, e impede que as pessoas possam ser livres para fazer de sua vida o que desejam. Isso sim deve ser uma luta comum nossa. De todos. Clientes, parentes, amigos, transexuais e simpatizantes. O INIMIGO é outro e não podemos nos deixarmos contaminar pelo veneno da realidade cruel e discriminatória.Galindo - Photo grafia
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Concordo Bruna.
[I]"...pra ser sincera ,nego precisa se resolver primeiro ,se entender primeiro e sair da barra da saia dos outros,crescer como pessoa ,fazer valer as cueca que veste e sair um pouco do pc e da punheta e ir pra vida,viver."
Concordo!!! Tem muita teoria no papo de muitos mas na prática.... Eu repito: O que deveríamos ALINHAR AS FORÇAS é contra essa sociedade que julga, condena, impõe limites, exclui, marginaliza, e impede que as pessoas possam ser livres para fazer de sua vida o que desejam. Isso sim deve ser uma luta comum nossa. De todos. Clientes, parentes, amigos, transexuais e simpatizantes. O INIMIGO é outro e não podemos nos deixarmos contaminar pelo veneno da realidade cruel e discriminatória. Sem atitudes, sem fazer nada a realidade vai continuar sendo essa, e seremos sempre "cumplices" ou coniventes com isso tudo!Last edited by Galindo; 15-10-2016, 22:19.Galindo - Photo grafia
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Postado originalmente por Galindo Ver PostOK Vicente Tavares, entendi. Tudo bem. Entendo o sentido que deu na sua explicação. Concordo. Não quero estender muito esse assunto.
O que esse tópico levantou e eu acho interessante comentar é essa questão que está na raiz de muitos dos conflitos que aparecem claramente nas duas postagens de gatas Mimenegazzi e BrunaAngel8, respondendo o frot.
Na relação "maricona / Tgata" que é uma relação "cliente / prestadora do serviço" se encontram diversos aspectos que revelam conflitos, reações, e certamente frustrações e também satisfações. Aqui residem muitos problemas. Se de um lado tem um cliente que paga (fonte de receita) para quem presta o serviço, tem também as inúmeras e recorrentes reclamações, conflitos, frustrações que surgem nesse processo, de cada lado da relação. Muitas das Tgatas reclamam que são tratadas como "objeto" e não como pessoas que estão tentando atender uma necessidade do cliente. Elas dizem que por estar pagando, o cliente muitas vezes não leva em consideração o lado dela, seus limites (de cada uma) e o que pode ou não fazer. Isso muitas das vezes procede. E muitas vezes, desse processo nasce um desentendimento ou reação negativa.
E o "pagante" quando se julga "não atendido" ou frustrado em suas expectativas, reage de forma muito mais negativa, sem questionar ou aceitar a possibilidade de ter dois lados essa "moeda". E de fato, é motivo de revolta quando uma tgata é tratada por um cliente como se pelo fato de "vender" seu corpo e seus serviços, ela não tivesse outra alternativa de vida, não tivesse capacidade ou não tivesse formação para fazer o que bem quisesse. Temos que reconhecer que a sociedade impõe por preconceito, barreiras que impedem uma transexual ou travesti de fazer atividades outras dentro do mercado de trabalho, pois são discriminadas à priori por sua condição e opção. Basta ser transexual que a sociedade a exclui, marginaliza e a trata à priori como pária. Isso, mesmo que ela tenha todas as habilidade e capacidades do mundo, encontra muito mais dificuldade de ter inserção no mercado, e acaba recorrendo à prostituição como saída. Outras optam porque ganham muito mais com isso do que em qualquer outra atividade. Mas nós não podemos julgar que por ter um grande número de transexuais que tiveram que deixar os estudos, abandonar profissões, em busca de melhores condições se prostituindo, elas não sejam capazes de fazer outras coisas, e viver como gostariam e ter uma vida afetiva normal. O que deveríamos ALINHAR AS FORÇAS é contra essa sociedade que julga, condena, impõe limites, exclui, marginaliza, e impede que as pessoas possam ser livres para fazer de sua vida o que desejam. Isso sim deve ser uma luta comum nossa. De todos. Clientes, parentes, amigos, transexuais e simpatizantes. O INIMIGO é outro e não podemos nos deixarmos contaminar pelo veneno da realidade cruel e discriminatória.
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Andar e se misturar com pessoas q acham q resolver qualquer problema na briga é a solução só tem 2 " pequenos " problemas:
A) Encontrar alguém q brigue mais...
B) Perder qualquer razão q tenha e aí acabar até se ferrando judicialmente!
Só NÃO ando com trans má educadas e que um " olhar curioso " já é motivo pra sair distribuindo ofensas e fazendo barraco. Pqquerendo ou não quando eu chego em qualquer lugar com uma trans os olhares se voltam, as pessoas olharem não quer dizer q tem preconceito, é algo fora do normal o q estão vendo, apenas isso.
5 minutos depois da chegada as únicas pessoas " preocupadas " são garçons/garçonetes e atendentes, ngm mais liga!
Não sendo cheia das gírias e nem barraqueira, posso tomar um chopp com qualquer trans/pessoa!!
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Em primeiro lugar eu só andaria em lugares públicos acompanhado de uma que saiba se comportar como gente educada. Porque tem umas sem noção que falam quase gritando, parecem uns bichos que ninguém pode olhar muito que já ficam agressivas, outras que não tem nenhum conteúdo, nenhuma classe e só falam palavras de baixo calão. Eu não andaria acompanhado nem sequer de uma mulher com um mal comportamento desses, é pedir pra passar vergonha. Esses é um dos motivos que torna tão difícil ter um relacionamento com uma trans, a questão do mau comportamento, falta de educação.
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Postado originalmente por Kaiki Ver PostEm primeiro lugar eu só andaria em lugares públicos acompanhado de uma que saiba se comportar como gente educada. Porque tem umas sem noção que falam quase gritando, parecem uns bichos que ninguém pode olhar muito que já ficam agressivas, outras que não tem nenhum conteúdo, nenhuma classe e só falam palavras de baixo calão. Eu não andaria acompanhado nem sequer de uma mulher com um mal comportamento desses, é pedir pra passar vergonha. Esses é um dos motivos que torna tão difícil ter um relacionamento com uma trans, a questão do mau comportamento, falta de educação.
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Postado originalmente por comedordetrans Ver PostFoda ela sair gritando te chamando de chupa rola e gritar que ela que te come kkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
Olha o vexame que esse cara sofreu só porque passou a mão na bunda de uma travesti que estava na rua.
Como se não bastasse espancar o cara, ainda gravaram e coloram o vídeo no youtube.
O cara parece que estava meio embriagado e apenas bateu na bunda dela na rua, a própria travesti que estava tentando extorqui-lo falava isso, mas as outras travestis já estavam inventando que ele estava agredindo ela e querendo chamar a polícia.Last edited by Kaiki; 16-03-2017, 12:19.
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