Tweet
Repórteres que cobrem Rio-16 são atacados por travestis em assalto
Uma equipe de reportagem do “Channel 9”, canal australiano que está no Rio de Janeiro para fazer a cobertura dos Jogos Olímpicos foi atacada na noite desta terça-feira (26).
Segundo informações do jornal australiano “Daily Telegraph”, a equipe foi atacada por um grupo de travestis. Segundo a repórter do canal, Christine Ahern, um deles portava uma bolsa rosa com o que parecia ser um tijolo dentro, que foi usada no ataque à equipe. A intenção dos travestis era roubar a câmera usada pelo cinegrafista australiano.
Ainda de acordo com a jornalista, tudo aconteceu muito rápido. Um dos seguranças foi atingido na cabeça pela bolsa pesada antes que ele pudesse conduzir a equipe para dentro do hotel em segurança.
“Nós havíamos acabado de chegar ao Rio. Nós saímos do avião e já era noite. Nós fomos direto para a praia de Copacabana porque precisávamos colher imagens. Havia um grupo de travestis e então tudo aconteceu muito rápido. Um deles foi direto em direção ao cinegrafista, Glen, e então um dos seguranças interviu, mas ele foi atingido na cabeça com uma bolsa, que devia ter um tijolo dento, já que ela era muito dura. Eu estava me sentindo bem segura até isso acontecer”, relatou a repórter.
Ainda segundo a repórter, o ataque foi uma “questão de oportunidade”. De acordo com a jornalista, ela já havia sido alertada sobre a possibilidade de ser roubada ou furtada durante a cobertura dos Jogos Olímpicos.
“Me disseram antes de eu vir pra cá: ‘vai ser sorte se você será roubada ou não’ e eu preciso dizer que tive certa sorte. Se nós tivéssemos ido para outro local talvez eu estivesse completamente bem. Nós conseguimos terminar de colher as imagens sem mais problemas. Nós temos sorte de termos seguranças conosco, e eles são fantásticos. Ele é muito experiente, ele olhou pra mim e disse: ‘já faz um tempo desde que eu fui atingindo na cabeça pela bolsa de uma mulher e continuei andando’. Nada o perturba muito.”, concluiu a jornalista.
Segundo informações do jornal australiano “Daily Telegraph”, a equipe foi atacada por um grupo de travestis. Segundo a repórter do canal, Christine Ahern, um deles portava uma bolsa rosa com o que parecia ser um tijolo dentro, que foi usada no ataque à equipe. A intenção dos travestis era roubar a câmera usada pelo cinegrafista australiano.
Ainda de acordo com a jornalista, tudo aconteceu muito rápido. Um dos seguranças foi atingido na cabeça pela bolsa pesada antes que ele pudesse conduzir a equipe para dentro do hotel em segurança.
“Nós havíamos acabado de chegar ao Rio. Nós saímos do avião e já era noite. Nós fomos direto para a praia de Copacabana porque precisávamos colher imagens. Havia um grupo de travestis e então tudo aconteceu muito rápido. Um deles foi direto em direção ao cinegrafista, Glen, e então um dos seguranças interviu, mas ele foi atingido na cabeça com uma bolsa, que devia ter um tijolo dento, já que ela era muito dura. Eu estava me sentindo bem segura até isso acontecer”, relatou a repórter.
Ainda segundo a repórter, o ataque foi uma “questão de oportunidade”. De acordo com a jornalista, ela já havia sido alertada sobre a possibilidade de ser roubada ou furtada durante a cobertura dos Jogos Olímpicos.
“Me disseram antes de eu vir pra cá: ‘vai ser sorte se você será roubada ou não’ e eu preciso dizer que tive certa sorte. Se nós tivéssemos ido para outro local talvez eu estivesse completamente bem. Nós conseguimos terminar de colher as imagens sem mais problemas. Nós temos sorte de termos seguranças conosco, e eles são fantásticos. Ele é muito experiente, ele olhou pra mim e disse: ‘já faz um tempo desde que eu fui atingindo na cabeça pela bolsa de uma mulher e continuei andando’. Nada o perturba muito.”, concluiu a jornalista.
