Sobre o relacionamento com travestis, é o que penso:
É a velha história que se repete:
O "cliente" vê a travesti como um pedaço de carne.
A travesti vê o "cliente" como uma carteira de dinheiro.
Todas as travestis vêem o "cliente" como a maricona.
Algumas travestis vêem o "cliente" como um otário a ser roubado e extorquido.
A travesti quando quer prazer e romance procura um gogo-boy. Um garotão sarado e com o corpo bem definido, resultado de um pouco de malhação e muita bomba.
O gogo-boy vê a travesti como uma carteira de dinheiro, pois muitas bancam esses caras.
O gogo-boy trai a travesti ou com uma mulher ou com uma travesti que lhe dê mais dinheiro.
E de lambuja ainda enche a travesti traída de porrada.
A travesti volta para a pista. E aparece outro "cliente", maricona, otário...
Com pouquíssimas variações, é isso que acontece quando se fala de relações entre homens e travestis.
E segue o barco.
Bem-vindos ao Segundo Círculo do Inferno, de Dante Alighieri.
É a velha história que se repete:
O "cliente" vê a travesti como um pedaço de carne.
A travesti vê o "cliente" como uma carteira de dinheiro.
Todas as travestis vêem o "cliente" como a maricona.
Algumas travestis vêem o "cliente" como um otário a ser roubado e extorquido.
A travesti quando quer prazer e romance procura um gogo-boy. Um garotão sarado e com o corpo bem definido, resultado de um pouco de malhação e muita bomba.
O gogo-boy vê a travesti como uma carteira de dinheiro, pois muitas bancam esses caras.
O gogo-boy trai a travesti ou com uma mulher ou com uma travesti que lhe dê mais dinheiro.
E de lambuja ainda enche a travesti traída de porrada.
A travesti volta para a pista. E aparece outro "cliente", maricona, otário...
Com pouquíssimas variações, é isso que acontece quando se fala de relações entre homens e travestis.
E segue o barco.
Bem-vindos ao Segundo Círculo do Inferno, de Dante Alighieri.
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