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in memoriam Mirella de Carlo

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  • Estive com ela duas vezes... nunca tinha sido tão bem atendido... tive vontade de ser ativo, pra experimentar, mas o tesão tava era de dar pra ela mesmo... comia com jeito, vontade, pegada. Era um programa sempre seguro, tanquilo. Conversava, era carinhosa, sem pressa.. nota 10!! Uma grade perda... pena...

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    • Nem as garotas (amigas) tem informações sobre o caso?

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      • Alguém saberia dar informações a respeito da investigação do caso Mirella? Será que o(s) monstro(s) que fizeram essa crueldade já estão presos?
        Postado originalmente por Calangotango420 Ver Post
        A investigação ja deu em algo?

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        • Até hoje nada, né? Nem as amigas sabem dizer em que pé está a investigação? Saudades dessa moça. Foi muito triste saber da partida dela e na forma em que ela se deu.

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          • Sem notícias! Arquivaram o caso? Não sabemos.... Parece que as suspeitas não se concretizaram, pois não há provas concretas...

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            • Faz falta!

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              • Colega Mocinho Rendido, a Mirella de Carlo foi a TGata mais gente boa, correta, lista branca e educada que eu e muitos conheceram! Sim, ela faz muita falta... Abração.... PS - Infelizmente, o Brasil está entre os primeiros colocados do mundo na não solução de crimes/homicídios pela polícia/justiça....


                MAPA DA VIOLÊNCIA
                De 50 mil homicídios, só 8% são esclarecidos

                ImprimirEnviar11905
                9 de maio de 2011, 16h27

                De 50 mil homicídios ocorridos no país por ano, apenas quatro mil (8%) têm o autor descoberto e preso. A estimativa é de Julio Jacobo Waiselfisz, coordenador da pesquisa Mapas da Violência 2011, divulgada pelo Ministério da Justiça. São pelo menos cem mil assassinatos sem solução no Brasil até 2007 — e muitos já prescritos dentro do prazo de 20 anos previsto pelo Código Penal Brasileiro —, segundo o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A reportagem é do jornalista Cássio Bruno, do jornal O Globo.

                Especialistas ouvidos pelo jornal, na última semana, apontam uma série de fatores que prejudicam o esclarecimento dos homicídios: o sucateamento das delegacias; a falta de infraestrutura das polícias técnicas nos estados para obtenção de provas; o déficit do número de investigadores; e a burocracia, além da não integração entre delegados, promotores e a Justiça no andamento dos inquéritos.

                “O Brasil não tem uma estrutura de segurança pública formada. Não há um sistema nacional integrado para o tema. Há uma resistência grande em abrir a caixa-preta da criminalidade no país. Tem estado, como Alagoas, cujo índice de solução de homicídios não chega a 2%”, afirma Waiselfisz.

                Para agilizar as investigações, o CNMP criou, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça, o Ministério da Justiça e os governos estaduais, a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), chamada de Meta 2. O objetivo é tentar concluir inquéritos abertos até dezembro de 2007.

                Na sexta-feira, já eram 95.272 casos de crimes sem conclusão no país. Mas o número passará dos cem mil, já que 16 estados vão apresentar relatórios com a estatística atualizada.

                A missão de cumprir a Meta 2, porém, será difícil. O prazo dado às polícias para encerrar os casos nos estados com mais de quatro mil inquéritos em andamento terminaria em julho, mas já foi prorrogado para o fim de dezembro por causa da demanda.

                “Os problemas não são de agora. A Enasp está jogando luz em cima do problema”, diz a juíza federal Taís Ferraz, coordenadora do Grupo de Persecução Penal do Enasp, que cita dificuldades encontradas nas investigações. “Há situação em que é preciso três pessoas assinarem um documento para realizar determinada diligência. E faltam equipamentos e peritos.”

                No Rio, o Centro Integrado de Apuração Criminal (Ciac) possui 30 mil inquéritos da capital, sendo 15 mil de homicídios ocorridos até dezembro de 2007. Dos 15 mil procedimentos abertos, 60% estão prontos para serem arquivados. Ou seja: casos sem qualquer referência dos assassinos ou já investigados, mas com baixa possibilidade de se chegar ao autor. Outros 39% ainda dependem de investigações e apenas 1% tem a autoria identificada.

                “Criamos o Programa de Resolução Operacional de Homicídios, com técnicas padronizadas para obter sucesso nas investigações. O conselho do Ministério Público recomendou a outros estados para que exista um padrão nas investigações”, diz o procurador de Justiça Rogério Scantamburlo, coordenador do Ciac.

                Investigação defasada

                Antônio Maciel Aguiar, presidente da Federação Nacional dos Profissionais de Papiloscopia e Identificação, destaca a falta de especialistas. “Em Goiás, por exemplo, temos só 150 papiloscopistas para atender a 246 municípios.”

                Em 2010, o coordenador do Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana da UFRJ, Michel Misse, publicou “O inquérito policial no Brasil: Resultados gerais de uma pesquisa” e fez a seguinte análise: “Observaram-se em alguns estados (especialmente no Rio de Janeiro), alta rotatividade de delegados e policiais entre as delegacias e uma constante reclamação de interferência política na atividade policial”.

                Cláudio Beato, coordenador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da Universidade Federal de Minas Gerais, afirma: “Hoje, a polícia investiga com base em depoimentos de testemunhas. É um método atrasado, defasado. Só há peritos de corpos e não de cenas do crime. Nos Estados Unidos, a testemunha é a prova menos importante em um julgamento. No Brasil, a confissão é o objetivo. Se não há confissão, dificilmente chega-se ao autor.”

                Procurada pela reportagem do jornal O Globo, Regina Miki, secretária nacional de Segurança Pública (Senasp), não respondeu aos pedidos de entrevista.

                Revista Consultor Jurídico, 9 de maio de 2011, 16h27

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                • Até hoje nada

                  http://g1.globo.com/minas-gerais/not...-o-crime.ghtml


                  Amigos de travesti assassinada em BH cobram Justiça um mês após o crime
                  Mirella de Carlo foi encontrada morta com um pano enrolado no pescoço, além de sinais de agressão. De acordo com a rede Trans Brasil, 30 travestis e transexuais foram assassinadas este ano no país.

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                  • Mineirinho Carente: até hoje nada! Conversamos com algumas pessoas, mas até hoje nada... Abração....

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                    • Triste realidade de algumas trans. Li num artigo, que o Brasil é o país que mais mata transexuais no mundo. A Mirella era uma pessoa muito especial

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                      • Uma tgara me falou que ela deixada tudo em nome do ex. Cabe a polícia a investigação. Vamos esperar.

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                        • Trata.

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                            • Esse corretor do iPhone é uma beleza. Vou postar novamente. Uma Tgata me falou que a Mirella deixava tudo em nome do ex. Cabe a polícia civil investigar. Vamos esperar e que o culpado seja condenado.

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                              • Todo mundo sabe disso que você escreveu! Mas a questão é que não há provas do crime: o cara tinha conta conta conjunta, carro, etc.... Foi tudo muito bem planejado....

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