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Aghata trajano- 11 9 5847-4333 ( São Paulo )
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AGHATA TRAJANO
(11) 8655.0072
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Não julgar o livro pela capa. Todos, desde a tenra idade, conhecem esse brocardo popular. Mais que um mero ditado popular é na verdade um verdadeiro aviso aos pretensiosos para tomarem cuidado ao fazerem julgamentos precipitados. No meu caso eu deveria ter me informado antes, eu deveria ter perguntado a ela antes. Agora estou pagando dolorosamente pela minha arrogância. E como doi...
A transex Agatha Meneses, Aghatinha, como é carinhosamente chamada pelas amigas, me foi apresentada pelo forista “paolik”, um verdadeiro apreciador das trans, pessoa de gosto refinado, sempre rodeado das mais finas divas do mundo trans. A Agatha foi super simpática com todos, mas, em princípio, parecia ser do tipo tímida, daquelas pessoas que se sentem incomodadas em lugares fechados. Ficava sempre próxima do “paolo” olhando tudo com seus enormes olhos acastanhados.
Em verdade, não era timidez absolutamente, era a reação própria da tigresa acuada. Olhos espertos, pupila dilatada, pelos arrepiados, peso equilibrado sobre as potentes e musculosas coxas, garras afiadas postas, matadora, pronta para pular sobre qualquer ameaça que tentasse invadir seu espaço vital.
A Agathinha Meneses é exoticamente linda, como se pode ver nas fotos, jovem, branca, bem alva, pele lisa recoberta com uma fina penugem, conferindo a sua tez um toque sedoso e macio, daqueles que dá vontade de cheira, beijar e morder cada centímetro seu.
Seus cabelos mechados pretos, repicado em camadas que descem sobre seus ombros como as águas de uma cascata brava, esvoaçam facilmente com qualquer sopro brando de ar.
Detalhe, a Aghatinha é alta, esguia, portadora de lábios carnudos, formatando aquela boca estilo morango, avermelhada e gostosa, de onde não queremos mais desencostar nossa boca. Ela tem aquele sorriso largo, fácil, ao qual é impossível não se retribuir com outro sorriso.
Peitudona? sim ela é. A Agathinha tem próteses tamanho médio para grande, deixando-a com peitões grandes, que sobram para fora da boca, para quem gosta se enfiar de cabeça no meio dum belo par de peitos basta mergulhar no decote dela.
Mamilos cor-de-rosa, pequeninos, redondinhos, circunferência trigonometricamente perfeita, provando para qualquer ateu que Deus existe e é escultor. Adoro ficar circundando o aro rosa dos seus peitos com as papilas do meu indicador, vendo seu bico enrijecer, saltando para fora, um micro botão roseado.
Cinturinha de viola, barriga zerada, pés bonitos e bem tratados, pés os quais dá tara de beijá-los, ajoelhando-se e encurvando-se totalmente, para que a Aghatinha pise forte com seu salto agulha sobre as nossas costas. Ai, só de imaginar posso sentir os efeitos da excitação sexual misturada a dor física sobre o pênis do podôlatra.
Uma coisa que eu notei foi que a Aghatinha tem o hálito impecável, puro, próprio de quem tem muita higiene bucal, de quem faz questão de sempre estar absolutamente asseada em todos os aspectos.
Aliás uma coisa que sempre noto é a voz da trans. A Aghatinha tem um timbre de voz delicioso. Sua tessitura vocal de contralto é semelhante a da cantora Tony Braxton e Paula Fernandes, com tons semi-rascantes que levam o ouvido à loucura com o menor sussurro úmido feito próximo ao tímpano.
Seu sotaque é simplesmente sexy. A Aghatinha tem um acento estranho, o sotaque é mineiro, mas um mineiro montanhês. Reparem, quando puderem, como ela pronuncia palavras que tem a vogal “u” como em “carnudo” e em “mudança”.
Fico de pau duro só em lembrar seus lábios de Angelina Jolie fazendo biquinho para falar a letra “u” dando um pequeno breque como se estivesse tentando lembrar o som da vogal.
A despeito dessa jovialidade alegre, a Aghata possui personalidade forte. Ela é líder natural, muito dominadora. O que ela não ganha com seu jeito de gatinha manhosa, consegue com sua teimosia educada. Super hipnótica e magnética, a Aghata consegue prender a atenção de quem está por perto com seu carisma e simpatia.
Seu estilo é apaixonante, daqueles que faz você feliz demais quando está junto, todavia, deixa um vazio no coração quando se vai, pois nunca o tempo ao lado dela é suficiente para satisfazer, nunca é o bastante para matar a vontade. Ela é muito focada no trabalho e gosta do que faz. Consegue se antecipar ao parceiro de forma a satisfazer os desejos do corpo do companheiro antes mesmo que ele possa racionalizar seus desejos, tornando o sexo tarefa do sistema límbico e liberando as funções mais nobres do cérebro para o prazer de apreciar a beleza estética do seu corpo e rosto.
Claro, depois de paquerar a Agatha a madrugada inteira no terça trans, perguntei ao “paolik” onde poderia encontrar a tigresa e descobri que a felina caça nas ruas do Butantã. Ela pode ser encontrada sempre à noite, por volta das 22hs, na Rua Pirajussara, em frente ao sobrado laranja de número 189, quase esquina com a Rua Agostinho Cantu (copiar e colar no Google Maps as coordenadas: -23.569917, -46.705177)
A Aghata é muitíssimo ativa, tipo, o caralho dela, que é enorme e grosso, nunca abaixa e ela não para de transar nunca e não cansa jamais.
Faz sexo seguro sempre, o que é importante, exigindo camisinha nas situações de risco, se bem que ela gosta de uma chupada no pau sem frescura.
A pegada dela é forte o tempo todo, a Aghata gosta de socar até ouvir a pélvis dela batendo palma na bunda do parceiro. Em outras palavras: ela fode forte o tempo todo.
Tem essa qualidade na Aghata que penso ser fundamental no sexo, que é o olho-no-olho. A Aghata mantém contacto visual quando está transando, olhando sempre no fundo dos olhos do outro, adorando ver bem de perto as expressões de dor e prazer, um tanto sado, mas bastante sexy.
Não é do tipo que faz sexo convencionar, tipo, papai-e-mamãe. Ela gosta de variar fora da cama, de colocar o cliente em posições onde a penetração fica mais fácil ou onde aquele caralho enorme e duro como aço roça na próstata do cliente até o cara não aguentar de tesão e jorrar porra no ar.
Muito criativa em termos de posição, faz de quatro, frango assado, em pé na parede, ajoelhado na cama com ela em pé, de frango assado na cama com ela em pé, ajoelhado na cadeira... ...a Aghata parece um dicionário de posições sexuais ambulante.
A combinar, a Aghata dá leite em fartura. Para mim, p. ex., ela me fez ficar jenufletido no chão e foi batendo uma punheta bem próxima da minha boca, tão perto que eu conseguia passar a ponta da língua na ponta do seu pau. Quando chegou próxima de gozar, puxou minha cabeça pelo cabelo e socou o pau dentro da minha garganta, no fundo, falando como eu sou sua putinha. Eu não tinha como contestar que não era sua putinha, estava com uma rola enorme e grossa na boca. Todos sabem que é falta de educação falar de boca cheia.
Parte da porra que ela gozou escorreu prá fora pelos cantos da boca de tanto que tinha. A outra parte escorreu também, mas pelas paredes da laringe, esôfago e estômago, deixando um gosto amadeirado forte, um gosto de caralho que ficou impregnado na minha língua, boca e bochecha por dias, fazendo meu cu piscar de vontade toda vez que eu passava a língua nos lábios e sentia o gosto de caralho.
Olha, se pensa que vai dominar essa tigresa, está engando, pois ela subjuga o parceiro na cama. Ela faz com que você lhe chupe até o saco, lambendo e engolindo as bolas. No começo você estranha e quer parar, principalmente se você é apenas ativo, igual a mim, mas depois você vai se acostumando, aprendendo a apreciar o gosto, passa a fazer com capricho e no final está viciado no gosto de saco que fica na boca e no nariz. É igual comida japonesa: todos gostam depois que experimentam, mas ninguém se imaginaria comendo peixe cru antes de ir ao restaurante, né?
Enquanto isso, você vai ouvindo o sussurro dos palavrões gostosos de escutar, que a Aghata fala, sempre naquele timbre rascante que leva o parceiro a um orgasmo forte e desprendido de vaidades, com espasmos musculares por todo corpo.
Orgasmo que difere do gozo por ser intenso, por transcender a dimensão física e arrancar do corpo o espírito de forma a trazer uma sensação de sonolência e a impressão de se estar vendo o próprio corpo deitado na cama enquanto o espírito se afasta, subindo veloz teto a fora para cair com força no alto do céu e lá permanecer momentaneamente... ...para, depois, voltar ao planeta terra flutuando como se estivesse escorregando lentamente por dentro de um meio altamente viscoso, úmido e quente.
Ficou claro que ela não gosta de ser passiva, gosta de meter até estraçalhar o ânus do parceiro. Gosta de ver o parceiro ir cedendo lentamente até arrebitar o rabo para ela espontaneamente, até o cliente se transformar uma maricona feminina viciosa e levar na bunda soltando gemidos em gritinhos finos, enquanto a Agatha olha bem dentro dos olhos do passivo e diz:
- fala que você gosta de caralho...
- diz que você é minha putinha...
A Aghata não cobra adiantado, não pede caixinha para nada, valendo o que foi combinado, não bebe no trabalho, não fuma, não penteia o cabelo no carro, deixando fios espalhados pelo veículo, não usa perfume forte que impregna a roupa do cliente, super higiênica por isso vá extremamente asseado se não ela vai lhe colocar embaixo do chuveiro.
Uma coisa que eu curti muito nela é que ela não estraga o momento contando sobre outras travestis que roubam, falando de desgraças alheias, enchendo a cabeça do cliente com intrigas. Nossa, a Aghatinha é do bem, só leva papo gostoso, falando de coisas alegres, sem nunca ser baixo astral.
Fomos ao Hotel Águia, quartos 13 e 03, respectivamente, na primeira e segunda vez. Chegando lá, ficamos brincando bastante na cama, até que ela me colocou para chupar os peitos, depois a barriga dela, depois o caralhão enorme e o saco lindo, cheiroso, que ela tem.
A Aghatinha é do tipo Transex Kinder Ovo, pois, apesar da carinha de anjo e do corpo sarado, ela carrega um brinde surpresa no meio das pernas, uma benga de respeito, grande e grossa, capaz de arrancar sangue dum cu veterano.
Na cama ela atochou forte o brinde surpresa até eu pedir para parar, mas ela não se contentou e me colocou em pé na parede, onde ela estilhaçou as pregas que ainda existiam no meu rabo.
Pode ser impressão minha, mas dava para se ouvir os cacos de pregas tilintando ao cair no chão. A Aghatinha não teve dó, separava mais minhas nádegas e afundava com força até chegar no talo do caralho.
Fugi dela para dar alívio ao meu cuzinho, digo, buraco negro. Pois ela apenas trocou a camisinha, sem por gel nem nada, me colocou de quatro na cama e ficou em pé socando dentro de mim, fazendo fogo de tanto ralar o pau contra outra superfície, como fazem os escoteiros para atear fogo. Em casa estou passando hipoglos a base de nistatina e óxido de zinco até agora.
Quando eu olhava para minha bunda no espelho, via meu cu sorrindo e piscando para mim, dizendo:
- Patrãozinho, dessa vez A Aghata acertou na mosca...
Estou com hematomas anais pelas paredes do cu até hoje.
Para os colegas ativões igual a mim, que se espelham nos meus atos como paradigma de comportamento do macho alfa ativo explico: fiquei de quatro virado de bunda para a Aghata, apenas e unicamente com o intuito de procurar a lente de contacto que tinha caído. E não porque ela mandou eu me virar e empinar o rabo, nunca, jamais, jamais eu obedeceria a esse tipo de ordem.
Olha, cuidado que a Aghata é violenta. Ela bate na bunda de mão espalmada e aperta a nádega do seu amante com força, como se você fosse o cavalo dela e ela estivesse na hípica montando no seu lombo. Ela vem por trás com a boca no nosso ouvido e sussurra coisas que deixam o mais sem-vergonha vermelho.
Eu estava chorando de escorrer lágrimas com o cu ardido de assado e ela ainda perguntava se eu estava gostando, não é o cúmulo?
claro, que sim, estava amando.
Fiquei tão largo, depois de tudo, que dá para encaixar outra coxa no buraco que restou no lugar do órgão que um dia eu chamei de ânus. A Aghata é uma estupradora de tlover ativo disfarçada de transex, tô avisando !!!
Aquele pau dela é geneticamente modificado, não é possível haver um pau tão perfeito e gostoso, é o primeiro pau transgênico que eu conheço. Agora eu estou aguardando um tratamento que utiliza células tronco para a regeneração das pregas do cu, afinal foi um tronco que me estragou todo.
Nunca julgar o livro pela capa, ao contrário, devemos sempre olhar o conjunto da obra antes de tudo. A Aghata é uma criação divina impar em termos de transex, pois apesar dela unir todas as qualidades femininas num corpo transgênero, ela fode como um tigre da Índia dotado com um pau de cavalo.
Finalizando, a Aghata me deu uma surra de cassetete na minha cara, me puxou pelo cabelo, gozou na minha cara e na minha boca, jorrando vários jatos de porra quente e grossa, enfiou o pau melado na minha boca, me fez chupar tudo lentamente e engolir as sobras, lambendo os beiços. Depois simplesmente ela foi ao banheiro se rebolando toda, tentando ser a menina do quarto. Como pode fazer isso?
Primeiro te fode inteiro deixando você apaixonado pelo pauzão dela e de cu arregaçado, depois sai da cama rebolando em direção ao banheiro, querendo ser a putinha do quarto.
Protesto!
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Sobre a Aghata quero frisar que ela é lista branca, honestíssima, trans do bem, inteligente, papo gostoso.
A Aghata é apaixonante, joga no time do cliente, fiquei seu fã e me casaria pelo conjunto da obra. Valeu cada segundo, me senti dominado por uma dominatrix sado e ao final me senti todo revigorado, com aquela sensação de ter conhecido o verdadeiro sexo animal depois de ter entrado na jaula com a tigresa.
CORAÇÃO-T
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