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Nossa! Essa Fernanda realmente parece que foi materializada diretamente de um conto erótico escrito das imagens do meu subconsciente.
Realmente única, no sentido literal da palavra.
Obrigada pelas belas palavras. Isso é Trova para mim... Mas eu lhe garanto que não sou única. Existem inúmeras mulheres que pensam da mesma forma. Eu mesma conheço várias....
As únicas experiências homossexuais que tive até hoje foram na infância(+- 10 anos), onde eu e um amiguinho comíamos(ou tentávamos comer), um garoto um pouco maior.Ele tinha um pinto bem maior que o nosso e ficava bem duro o tempo todo, mas sempre fomos ativos e nem encostávamos no cacete dele.Ele chupava um e dava a bundinha para o outro ao mesmo tempo, e nos revezávamos trocando de posição.Lembro que isto aconteceu umas quatro vezes, e depois perdemos o contato.Mas essas lembranças sempre me excitaram bastante, e depois de adulto sempre tive fantasias de transar à três, à quatro, ou fazer uma suruba.Realizei todas essas fantasias com minha esposa.Durante os menages e swuings que fizemos, pude constatar que realmente não curto homens; nem o cheiro, nem o jeito.Curto mesmo um corpo bem feminino e delicado, e por isso até agora, sempre fui somente hétero e ativo.Porém acho que as lembranças do passado e a curiosidade de pegar e sentir uma pica diferente da minha bem dura na minha boca e na minha bunda, me levaram a procurar uma tgata.Ainda não aconteceu a primeira vez, que está bem próxima, mas fico muito excitado somente com a idéia.Espero estar postando em breve a estória da minha primeira vez.
Parabéns pelo relato, Mario. Espero que realizes a tua fantasia, e a compartilhe conosco
Minha primeira vez passivo foi com uma namorada. Em uma visita a um sexshop ela me confessou o desejo de me penetrar com uma cinta. Eu não pensei duas vezes e já comprei uma tamanho GG. Curtimos muito.
Alguns anos depois eu estava bebendo com uns amigos no portão de minha casa até que lá pelas tantas restaram somente eu e um outro amigo que eu sabia ser garoto de programa.
Quando falei que iria dormir ele me disse se eu me importava se ele dormisse em minha casa porque estava tarde demais para ele acordar o pai dele para abrir a porta.
Disse que não tinha problemas e entramos. Já cheio de segundas intenções eu disse a ele que o sofá estava quebrado e que se ele não se importasse poderia dormir em minha cama.
Deitados rocei minha mão no pau dele que começou a ficar duro e ele pediu para parar senão ele não conseguiria dormir de tesão.
Foi a deixa para eu cair de boca naquela rola grossa e dura igual um ferro.
Chupei muito! Uns 40 minutos e ele segurando para não gozar. Quando pedi para ele gozar em minha boca ele disse que só depois de comer meu cuzinho. Mais que depressa deitei de bruços, lubrifiquei bem o cuzinho com minha própria saliva e esperei aquela rola que entrou macia... duro e grossa, mas macia ao mesmo tempo... Acho que eu estava com tanto tesão que até me alarguei o receber aquela tora!
Ele demorou muito para gozar, uns 20 ou 30 minutos até que pediu para eu deixar ele gozar dentro de mim. Eu concordei, desde que ele socasse fundo e gozasse paradinho com o cacete socado até o talo. Ele gozou igual um cavalo. Depois desse dia ainda nos encontramos muitas outras vezes e de tempos em tempos marcamos algum "chopinho".
Eu curto pegação em banheiros públicos.
Eu tinha uns 16 ou 17 anos, e tinha ido fazer uma prova para ingressar no segundo grau de um conceituado colégio de Curitiba, fiz a prova e peguei o ônibus para voltar pra casa, no caminho, me deu uma incontrolável vontade de mijar, e eu desci em um terminal que fica dois terminais antes do que eu desço habitualmente para poder desaguar, entrei no pequeno banheiro e tinham dois caras postados no mictório, um deles logo saiu e eu tomei o seu lugar, pus meu pau pra fora e no mesmo momento senti o olhar do cara que estava ao meu lado sobre meu pau,um coroa pardo, estatura mediana e peso proporcional, isso foi suficiente para que eu não conseguisse mais urinar ( o que infelizmente acontece até hoje, não consigo mijar ao lado de ninguém ), fiquei lá tentando me concentrar e percebi que o cara Tb não estava mijando, como eu fiquei lá imóvel ao lado dele ele deve ter pensado que eu estava afim (nem sabia que tal coisa existia) e começou a balançar ser cacete, que começava a endurecer, meu coração disparou e eu fiquei lá sem reação, ainda tentando mijar pois meu saco estava doendo de tanta vontade, o cara então começou a bater uma punheta, com o pau já completamente duro, eu pensei, esse cara deve ser louco, eu estava com tesão mas tb assustado, e resolvi me mandar rsrs, tentava esconder meu pau duro com uma pasta que tinha a mão, entrei no buso e fui pra casa, quando cheguei fui direto pro meu quarto e tranquei a porta, minha cueca estava encharcada de tesão, e eu bati a punheta mais gostosa da minha vida pensando no acontecido, me arrependi de não ter tido coragem de dar uma boa olhada na pica do cara, pra gravar bem aquela imagem e inspirar minhas punhetas.
Um tempo depois comprei uma Private Relatos, e havia uma história em que o cara relatava uma experiência muito parecida com a minha, e que a partir dela começou a observar mais e constatou que esse comportamento se repetiu por diversas vezes em outros banheiros. Pra mim foi uma grande descoberta, então o que eu tinha visto não foi um acaso com um tarado qualquer, uma coisa que eu nunca mais ia ver na vida, e sim um comportamento até certo ponto comum em banheiros, mas uma dúvida ainda me restava, será que na provinciana Curitiba os homens tb eram adeptos desse joguinho, ou era um privilégio da já tão privilegiada puatarísticamente falando São Paulo, de onde era o autor do conto. Comecei então a observar mais quando ia a um banheiro, sempre fazendo o seguinte ritual, entrava no banheiro e observava rapidamente quem estava no mictório e entrava no reservado, ficava lá tempo mais que suficiente pra que qualquer ser humano normal desse uma bela duma mijada, e ao sair via se algum dos caras que eu vi quando entrei continuava lá, em caso positivo, eu tentava enchergar algum vestígio de paudurecencia enquanto saía do banheiro, me permitindo no máximo uma rápida parada, como todo principiante eu era muito medroso, tinha muito receio de me enganar e levar uma invertida, nessas descobri os recados sacanas que lotavam as portas dos reservados, e tive isso como um bom indício de que em Curitiba tb rolava aquela festa, que a putaria entre machos nos banheiros era universal, tb comecei a ver meus primeiros paus duros, mas ainda muito medroso só olhava por poucos segundos e me mandava. Com o tempo e a prática fui aprendendo a identificar quem era ou não do babado, coisa que a medida que o tempo passa aprendemos a fazer quase que automaticamente, e fui me permitindo interagir com os machos, já perdi a conta de quantos cacetes duros peguei e punhetei, de todos os tamanhos e espessuras, cores e idades, mas o máximo da minha ousadia até hoje foi chupar um coroa no banheiro do terminal Boa Vista, em plena manhã, no mictório mesmo, podendo entrar alguém a qualquer momento, tesão demais.
obrigada pelas belas palavras. Isso é trova para mim... Mas eu lhe garanto que não sou única. Existem inúmeras mulheres que pensam da mesma forma. Eu mesma conheço várias....
Bjs
pena que na academia que frequento não tem nenhuma safadinha como vc!
Eu comecei logo cedo, com 10 anos eu tinha muita vontade de ser mulherzinha, e tinha muito jeito de menininha, meus primos me chamava de viado eu nem ligava, gostava muito de ficar no meio das meninas brincar de boneca e tambem gostava muito de dançar,minha experiencia sexual começou fazendo chupetinha, eu chupava todos os meus primos e os amigos deles, ate que um dia um homem experiente entrou em minha vida, e me fez de mim uma mulher de verdade, tudo aquilo que ate ali era brincadeira de menina, se transformou, eu dei pra ele, ele era casado tinha filhos e era muito experiente, foi ai que eu fiquei assim adoro me sentir femea
[QUOTE=Fernanda Casada;67807]Escrevam suas taras, fantasias e experiências aqui.
Vamos compartilhar e nos ajudar
bjs
Quero ser travesti adoro dar meu cu para varios homens e para travestis ,adoro
tomar bem quente,dentro e engolir .
Quero tambem mudar meu corpo .
Hormonio é bom faz diferença
Essa vontade começou já no final da adolescência.
A primeira vez que chupei...nossa, me senti estranho...como se tivesse feito algo errado, e não gostei...
Mas depois, quando tentei de novo uma trans, adorei!
Mas gosto também de mulheres...sendo assim, acredito que sou bissexual. Se encontro uma mulher tipo a Fernanda Casada na minha frente, viiiiiish, fico maluco!
Mas se falo com uma trans...viiiish, fico maluco também! É vício!
Escrevam suas taras, fantasias e experiências aqui.
Vamos compartilhar e nos ajudar
bjs
adoro dar meu cu para varios homens e para travestis ,adoro
tomar bem quente,dentro e engolir .
Quem não gosta, bb?
Eu deliro (tenho um orgasmo mesmo) quando vem aquela golfada forte e farta, que bate na tua garganta. Aí não há outra opção a não ser engolir um pouco daquele leite quente. Mas eu sempre deixo um pouquinho na minha boca, pois adoro dar um beijo de língua no meu corninho depois de gozarem na minha boca...
E, quanto a você, Mattoli: Conte-nos como foi a sua primeira vez
Eu comecei logo cedo, com 10 anos eu tinha muita vontade de ser mulherzinha, e tinha muito jeito de menininha, meus primos me chamava de viado eu nem ligava, gostava muito de ficar no meio das meninas brincar de boneca e tambem gostava muito de dançar,minha experiencia sexual começou fazendo chupetinha, eu chupava todos os meus primos e os amigos deles, ate que um dia um homem experiente entrou em minha vida, e me fez de mim uma mulher de verdade, tudo aquilo que ate ali era brincadeira de menina, se transformou, eu dei pra ele, ele era casado tinha filhos e era muito experiente, foi ai que eu fiquei assim adoro me sentir femea
Muito bom o teu relato. Minha primeira vez foi parecida com a tua. Meu primeiro homem (macho, melhor dizer) tinha mais de 40, enquanto eu tinha apenas 15. Nunca me esqueci do momento em que meu hímem foi rompido... Com ele, aprendi a fazer quase tudo que uma mulher deve fazer para segurar um homem (coisas que vão além da chamada 'chave de buceta'). Curti muito sua rola imensa, até os meus 17 anos...mas esta parte fica para depois...
Já fiz invesões de papéis com mulheres incríveis, que sabiam dominar muito bem um homem na cama.
Delicioso.
Também adoro dominar e ser ativa com alguns homens...
Comigo, vcs viram completas fêmeas, fazendo coisas que jamais ousaram pensar...
Às vezes, sinto a falta de um pênis de verdade no meio das minhas pernas, rsrsrs... deve ser tão bom ejacular na boca de alguém, como fazem na minha...
Conte-nos mais sobre ser passivo para uma mulher, luiz
Essa vontade começou já no final da adolescência.
A primeira vez que chupei...nossa, me senti estranho...como se tivesse feito algo errado, e não gostei...
Mas depois, quando tentei de novo uma trans, adorei!
Mas gosto também de mulheres...sendo assim, acredito que sou bissexual. Se encontro uma mulher tipo a Fernanda Casada na minha frente, viiiiiish, fico maluco!
Mas se falo com uma trans...viiiish, fico maluco também! É vício!
L'homme: Obrigada pelos elogios
Querido: Rolas viciam mesmo, rsrsrs.
Muitos homens (exatamente como nós, mulheres) não resistem a ajoelhar e chupar o pau grande e belo de um homem viril. Como mulher, para mim, não há diferença entre um homem viril e uma t-gata idem. Eu os chupo com tanta entrega quanto vc.
Gosto muito de sentir o gosto do cacete no meu paladar, aquele cheiro marcante nas minhas narinas...Adoro relembrar o gosto e o cheiro das rolas maravilhosas que já provei. São sensações inesquecíveis. Sei que quanto a isso, sentes o que eu sinto. Se sentes isso, estamos próximos, pois já está aflorado o teu lado fêmea. Não precisa ter receio disso, se é que o tens.
Por experiência, se eu estiver entre quatro paredes com um macho do calibre do Kid Bengala (deliro no seu pau; quis tatuar “Kid” em mim, mas percebi que seria demais para o meu marido e, por amá-lo, recuei) ou do Rocco Siffredi, chupando-os com paixão ao mesmo tempo em que olho profundamente para o homem que estiver assistindo a tudo, pedindo para vir chupar junto comigo (entrelaçando nossas línguas no falo), garanto-lhe que muitos de vocês não resistirão. Ainda mais se eu prometer guardar segredo (ato que cumpro)...preservando o que vocês mais temem perder: A imagem da masculinidade.
Infelizmente, em parques públicos, não. Mas, em academias, rola uma azaração danada...
E na praia, então...Quando estou a fim de algum macho(pauzudo, óbvio) sou direta: Chego perto dele já encarando o seu sexo por sob a sunga. O efeito é imediato e, em poucos minutos, já estamos no mar, nos sarrando...
Me diga, querido: os machos esfregam seus paus na sua frente, como fazem comigo a toda hora?
bjs
Sim Fernanda, por vezes isso acontece em alguns lugares públicos em que sei que algo pode rolar. Em academias e outros locais é mais raro mas em banheiros, como disse o colega, costuma ocorrer.
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