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travestis das antigas - Augusto Severo - Rio de Janeiro - RJ

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  • #16
    nossa!!! Muito linda!!!! Mas chamar a paty de ivo é um crime!!!!

    Quantas lembranças boas!!!!!!rsrsrs

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    • #17
      vamos lembrar de mais pessoal,

      alguma das antigas que ainda estão na ativa

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      • #18
        interessante esse tópico, então nos meados dos anos 80 ja rolava solta essas tvs nas ruas, até a Roberta Close ficava nas pistas xD ^^
        Last edited by loucoportv; 25-04-2013, 02:13.

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        • #19
          conheci a Roberta nos anos 90 de carro - estava atras de umas travas em copa e emparelhamos o carro e foi show- ela estacionou foi para meu caro e comi ela no carro em uma rua em Copa - bons tempos - tenho 49 e quando iniciei ipanema fica cheio de travas na vieira soto era o melhor local - depois foram para Copa - a primeira que peguei foi uma gatinha que como muleque sem experiencia achei que fosse mulher, quando segurou meu pau no carro perguntou será que meu cú aguenta?, não entendi - pensei porque o rabo e não a bucetinha - depois disse que era trava e foi muito bom - dai em diante, virei fregues de algumas - depois fiquei uns anos fora do mercado com medo da AIDS - mais uma trava safada não tem preço! abs

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          • #20
            Eu cheguei a ter um "rolo" por uns 4 meses com a Dany Evangelista. A conheci nos anos 90 nas proximidades da Augusto Severo, eu tinha 18/19 anos e, naquela época, era do exército. Bons tempos aqueles, que saudades! De lá para cá (hoje tenho 35), cheguei a sair com muitas "meninas" daquela região. Estou a algum tempo (cerca de 3 anos) sem sair com nenhuma boneca, mas em breve estarei azarando novamente por lá.
            Abraços a todos!!!

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            • #21
              http://www.youtube.com/watch?v=R51PY6bqajo

              achei interessante .

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              • #22
                DiLima "Matusalém", meus sinceros votos de respeito a vossa experiência.

                Salve!

                Abraços.

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                • #23
                  Algum de vocês conheceu Roberta Close na Augusto Severo em 1983?

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                  • #24
                    nunca mais vi a Alessandra, uma morena clara , alta, de olhos azuis, com um corpaço, uma das mais lindas que já vi pela AS, ficava sempre ali nas terças -feiras, alguém sabe dela?

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                    • #25
                      Sou das antigas tb!!! fiz ótimos programas na atlantica e tb na AS.

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                      • #26
                        A Atlantica , acabou??? digo ninguém mais faz ponto lá?

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                        • #27
                          Comecei em 1983, aos 18. Não tive sorte de ter a Roberta Close no meu caminho, pois eu já a desejava desde que saiu na revista Close, que eu tinha, toda colada.
                          Minha primeira t-gata foi a Denise, uma morena que fazia ponto primeiro na Visconde de Pirajá, entre as famosas Aníbal de Mendonça e Garcia D'ávila e depois na Atlântica. Me lembro até hoje da primeira vez. O acerto foi rápido. Em segundos, ela estava no banco do carona do meu Chevette 1978. Meu coração batia forte, enquanto o Chevette voava rumo ao estacionamento do Clube Piraquê, na Lagoa. Sabendo que era a minha estréia, Denise resolveu me tranquilizar. Na altura do Corte do Cantagalo, baixou a cabeça rumo a meu colo, abriu a bermuda que eu usava e sacou minha pica, começando ali mesmo o serviço. Mal eu sabia que chupar piroca com o carro em movimento era uma de suas fantasias – e o caminho para sua perdição.
                          Não sei como não bati com o carro ao sentir aquela boca experiente descendo e subindo com gosto no meu pau de 18 anos de idade. Sei que amei aquela sensação, que namorada nenhuma tinha me dado até então. Garotas como eu, inexperientes como eu, não sabiam como chupar. Denise sabia tudo. Era essa a diferença.
                          Consegui chegar ao Piraquê nem sei como. Ali, ela continuou aquela chupada maravilhosa, molhada, com aquele barulhinho que só as travestis sabem fazer quando chupam, entremeado por gemidos. Embora não seja um adorador de boquetes (gosto mesmo é de meter pica), gozei relativamente rápido, inundando a boca da minha musa com muita porra. Nem é preciso dizer que, em 1983, camisinha era peça em desuso no vestuário sexual.
                          Denise represou a porra na boca e tentou abrir a janela para cuspir. Como o Chevette já tinha cinco anos de uso, estava quebrada. Teve de abrir a porta mesmo, para despejar meu néctar de piroca no chão do estacionamento. Rimos bastante do contratempo, conversamos um tempo e regressei à pista. Ela amou saber que estava iniciando um transvirgem. E que eu iria voltar para comer seu cuzinho.
                          Demorou um tempo para que isso ocorresse. A grana era curta e entre pagar para trepar (mesmo com quem sabia tudo) e gastar no motel com minha namoradinha da época, a escolha era óbvia. Com o fim do namoro, sobrou um troco. E parti para saber como se come um cu de verdade.
                          Demorei para reencontrar Denise, mas, no dia em que calhou de vê-la com dinheiro e carro, não teve jeito. Fiz ela saltar para dentro do Chevette e rumei para o Pìraquê. Era domingo, mais ou menos umas 8 da noite, e ali iria comer um rabo de verdade, de alguém que não ia reclamar, nem dizer que era “errado”, mas iria curtir.
                          Denise estava toda queimada de praia, e a operação de comer seu cu no estacionamento, no banco da frente do Chevette, foi complicada. Meu pau, porém, não queria saber de complicação: ficou apontado para o teto o tempo todo. Com a ajuda de um bocado de Vasenol (creme para as mãos que ela usava para lubrificar o rabo), em segundos minha pica deslizava no seu cu profundo. Eu estava comendo a bunda de uma travesti gostosa pela primeira vez na vida.
                          Devo ter demorado menos de cinco minutos para gozar, o que foi bom, já que o velhinho que cuidava do estacionamento do Piraquê veio conferir aquele sobe e desce da minha bunda branca no banco do carona. Gozei horrores no cu de minha musa. No couro. Época de risco total. Afinal, na cabeça do moleque que eu era, Aids era coisa de gay americano, e eu tava transando com uma mulher diferente, apenas. O que não deixa de ser verdade (a parte da mulher diferente, não a de que Aids é coisa de gay americano. Aids não vê sexo, religião, gosto, pais... Aids mata).
                          A passagem de Denise em minha vida foi marcante. Transamos mais vezes, entre meus dois namoros sérios. Com ela foi a meu primeiro pulgueiro, em Copacabana, cujos quartos ficavam no alto de uma escadaria. Ali eu a a enrabei ao som de “You’ve got a friend”, logo depois do Rock in Rio I. Também foi com ela que estive no primeiro privê da vida, logo após o Brasil ganhar da Espanha pela Copa de 1986. Uma tarde inesquecível, pois passamos quase uma hora transando, entre lençóis macios da casa que ela dividia com uma amiga e o namorado dela, um sujeito muito legal, com quem conversei enquanto ela aprontava o quarto. Tudo, repito, sem camisinha, naqueles anos loucos.
                          Quando estava noivo de minha primeira esposa, em 1987, encontrei Denise outra vez, em Ipanema, já pelos lados da Barão da Torre. E tive um choque: seu rosto estava desfigurado por um acidente de carro, que aconteceu com ela fazendo uma chupeta num cliente na subida da Niemeyer. O rapaz não conseguiu parar e entrou com o carro na traseira de um ônibus. Os dois se machucaram bastante, mas sobreviveram.
                          Uns tempos depois, soube que ela mudara para Petrópolis, onde vivia sua família. Segundo uma outra boneca, ela tentou uma cirurgia plástica que não deu certo e voltou a ser cabeleireira. Nunca mais soube dela.
                          Neste período entre 1983 e 1987, transei com várias outras travestis, sempre em encontros únicos. Rolava apenas tesão e pronto. Tudo sem camisinha, uma loucura completa. Neste período também tive dois noivados e um casamento, o que me tirava tempo para as escapulidas.
                          Denise foi a primeira musa, da qual guardo boas lembranças.

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                          • #28
                            Postado originalmente por Velasco Alvarado Ver Post
                            Comecei em 1983, aos 18. Não tive sorte de ter a Roberta Close no meu caminho, pois eu já a desejava desde que saiu na revista Close, que eu tinha, toda colada.
                            Minha primeira t-gata foi a Denise, uma morena que fazia ponto primeiro na Visconde de Pirajá, entre as famosas Aníbal de Mendonça e Garcia D'ávila e depois na Atlântica. Me lembro até hoje da primeira vez. O acerto foi rápido. Em segundos, ela estava no banco do carona do meu Chevette 1978. Meu coração batia forte, enquanto o Chevette voava rumo ao estacionamento do Clube Piraquê, na Lagoa. Sabendo que era a minha estréia, Denise resolveu me tranquilizar. Na altura do Corte do Cantagalo, baixou a cabeça rumo a meu colo, abriu a bermuda que eu usava e sacou minha pica, começando ali mesmo o serviço. Mal eu sabia que chupar piroca com o carro em movimento era uma de suas fantasias – e o caminho para sua perdição.
                            Não sei como não bati com o carro ao sentir aquela boca experiente descendo e subindo com gosto no meu pau de 18 anos de idade. Sei que amei aquela sensação, que namorada nenhuma tinha me dado até então. Garotas como eu, inexperientes como eu, não sabiam como chupar. Denise sabia tudo. Era essa a diferença.
                            Consegui chegar ao Piraquê nem sei como. Ali, ela continuou aquela chupada maravilhosa, molhada, com aquele barulhinho que só as travestis sabem fazer quando chupam, entremeado por gemidos. Embora não seja um adorador de boquetes (gosto mesmo é de meter pica), gozei relativamente rápido, inundando a boca da minha musa com muita porra. Nem é preciso dizer que, em 1983, camisinha era peça em desuso no vestuário sexual.
                            Denise represou a porra na boca e tentou abrir a janela para cuspir. Como o Chevette já tinha cinco anos de uso, estava quebrada. Teve de abrir a porta mesmo, para despejar meu néctar de piroca no chão do estacionamento. Rimos bastante do contratempo, conversamos um tempo e regressei à pista. Ela amou saber que estava iniciando um transvirgem. E que eu iria voltar para comer seu cuzinho.
                            Demorou um tempo para que isso ocorresse. A grana era curta e entre pagar para trepar (mesmo com quem sabia tudo) e gastar no motel com minha namoradinha da época, a escolha era óbvia. Com o fim do namoro, sobrou um troco. E parti para saber como se come um cu de verdade.
                            Demorei para reencontrar Denise, mas, no dia em que calhou de vê-la com dinheiro e carro, não teve jeito. Fiz ela saltar para dentro do Chevette e rumei para o Pìraquê. Era domingo, mais ou menos umas 8 da noite, e ali iria comer um rabo de verdade, de alguém que não ia reclamar, nem dizer que era “errado”, mas iria curtir.
                            Denise estava toda queimada de praia, e a operação de comer seu cu no estacionamento, no banco da frente do Chevette, foi complicada. Meu pau, porém, não queria saber de complicação: ficou apontado para o teto o tempo todo. Com a ajuda de um bocado de Vasenol (creme para as mãos que ela usava para lubrificar o rabo), em segundos minha pica deslizava no seu cu profundo. Eu estava comendo a bunda de uma travesti gostosa pela primeira vez na vida.
                            Devo ter demorado menos de cinco minutos para gozar, o que foi bom, já que o velhinho que cuidava do estacionamento do Piraquê veio conferir aquele sobe e desce da minha bunda branca no banco do carona. Gozei horrores no cu de minha musa. No couro. Época de risco total. Afinal, na cabeça do moleque que eu era, Aids era coisa de gay americano, e eu tava transando com uma mulher diferente, apenas. O que não deixa de ser verdade (a parte da mulher diferente, não a de que Aids é coisa de gay americano. Aids não vê sexo, religião, gosto, pais... Aids mata).
                            A passagem de Denise em minha vida foi marcante. Transamos mais vezes, entre meus dois namoros sérios. Com ela foi a meu primeiro pulgueiro, em Copacabana, cujos quartos ficavam no alto de uma escadaria. Ali eu a a enrabei ao som de “You’ve got a friend”, logo depois do Rock in Rio I. Também foi com ela que estive no primeiro privê da vida, logo após o Brasil ganhar da Espanha pela Copa de 1986. Uma tarde inesquecível, pois passamos quase uma hora transando, entre lençóis macios da casa que ela dividia com uma amiga e o namorado dela, um sujeito muito legal, com quem conversei enquanto ela aprontava o quarto. Tudo, repito, sem camisinha, naqueles anos loucos.
                            Quando estava noivo de minha primeira esposa, em 1987, encontrei Denise outra vez, em Ipanema, já pelos lados da Barão da Torre. E tive um choque: seu rosto estava desfigurado por um acidente de carro, que aconteceu com ela fazendo uma chupeta num cliente na subida da Niemeyer. O rapaz não conseguiu parar e entrou com o carro na traseira de um ônibus. Os dois se machucaram bastante, mas sobreviveram.
                            Uns tempos depois, soube que ela mudara para Petrópolis, onde vivia sua família. Segundo uma outra boneca, ela tentou uma cirurgia plástica que não deu certo e voltou a ser cabeleireira. Nunca mais soube dela.
                            Neste período entre 1983 e 1987, transei com várias outras travestis, sempre em encontros únicos. Rolava apenas tesão e pronto. Tudo sem camisinha, uma loucura completa. Neste período também tive dois noivados e um casamento, o que me tirava tempo para as escapulidas.
                            Denise foi a primeira musa, da qual guardo boas lembranças.
                            Ótima história. É uma pena não ter vivido nesta época bem mais tranquila q os dias de hj.

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                            • #29
                              alguém conheceu a Dandara Moreno !!! peguei várias vezes, pena que parou de trabalhar para seguir carreira no teatro.

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                              • #30
                                Postado originalmente por hbi33arj Ver Post
                                Eu cheguei a ter um "rolo" por uns 4 meses com a Dany Evangelista. A conheci nos anos 90 nas proximidades da Augusto Severo, eu tinha 18/19 anos e, naquela época, era do exército. Bons tempos aqueles, que saudades! De lá para cá (hoje tenho 35), cheguei a sair com muitas "meninas" daquela região. Estou a algum tempo (cerca de 3 anos) sem sair com nenhuma boneca, mas em breve estarei azarando novamente por lá.
                                Abraços a todos!!!
                                fiquei com a Dany , numa epoca em que ela estava passando uma temporada aqui em BH, ela era a maior gata seu cuzinho era uma delicia e seu pau nem se fala.

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