Fui ao privê da Luminha ontem; liguei com antecedência e fui recebido por ela na hora combinada; a musa abriu- me a porta com seu "oi" sorridente, e elegante, vestindo algo sobre um robbe vermelho. cabelos mais clareados, a gata dizia estar cansada do tom negro- a loiraça está voltando, e eu não escondi minha satisfação-.
Tomei uma ducha em seu banheiro, e embora sejá pequeno, eu bem me acomodei nele- talvez estivesse me acostumando-. De toalha e cueca, dirigi- me ao seu cômodo, onde ela secou minhas costas carinhosamente; deixei se pepê sobre a cômoda, e nos deitamos.
A lingerie de oncinhá que a Luma havia me prometido pouco durou em seu corpo sarado, e logo ele estava em minha boca; sua pele cheirosa e fresca me fazia deslizar a língua sobre os seus mamilos- e ela também provavava dos meus-A noite esquentava na cama,e usaríamos se não fosse inverno- Lambíamos e chupávamos nossas genitálias( para mim, pau gostoso e duro como ferro sempre).Luminha enterrava o piru na minha boca, ele batia na garganta: sensacional! Quase não conseguia abocanhá- lo de grosso que estava(só de pensar naquele pau, fico animado).
Saímos do intenso meia- nove com o prazer de sermos bem chupados, e nossos pênis continuavam duros! Ela quis que eu coordenasse os trabalhos, mas sua vontade de me enrabar era tanta, que, para o meu deleite, encapou o seu caralho lindo, passou creme e me pôs de lado.
Eu pensei que estivesse acostumado, mas seguiu- se uma pontada de dor ao seu ato de penetrar; mesmo me fazendo com carinho, Luminha estava tão excitada, que me fodeu até o fim! Eu trazia o seu corpo pra perto, apanhando-a pela bundinha,e ela me acariciava os mamilos; foi tão gostoso, que, quando acabou, senti falta daquela carne dura preenchendo meu cu: que foda!
Luminha foi até o banheiro, livrou- se do preservativo e voltou para que eu gozasse; conhecendo- me muito bem, mesmo tendo demorado, foi tanto gozo, que nem gritei no espasmo, deixando um gemido para o momento final.
Eu tive mais uma maravilhosa experiência com a Lu, uma de tantas outras vezes que merece um relato detalhado, para que se saiba como ela pode impressionar se estiver com tesão; a mim, ela sempre está.
Tomei uma ducha em seu banheiro, e embora sejá pequeno, eu bem me acomodei nele- talvez estivesse me acostumando-. De toalha e cueca, dirigi- me ao seu cômodo, onde ela secou minhas costas carinhosamente; deixei se pepê sobre a cômoda, e nos deitamos.
A lingerie de oncinhá que a Luma havia me prometido pouco durou em seu corpo sarado, e logo ele estava em minha boca; sua pele cheirosa e fresca me fazia deslizar a língua sobre os seus mamilos- e ela também provavava dos meus-A noite esquentava na cama,e usaríamos se não fosse inverno- Lambíamos e chupávamos nossas genitálias( para mim, pau gostoso e duro como ferro sempre).Luminha enterrava o piru na minha boca, ele batia na garganta: sensacional! Quase não conseguia abocanhá- lo de grosso que estava(só de pensar naquele pau, fico animado).
Saímos do intenso meia- nove com o prazer de sermos bem chupados, e nossos pênis continuavam duros! Ela quis que eu coordenasse os trabalhos, mas sua vontade de me enrabar era tanta, que, para o meu deleite, encapou o seu caralho lindo, passou creme e me pôs de lado.
Eu pensei que estivesse acostumado, mas seguiu- se uma pontada de dor ao seu ato de penetrar; mesmo me fazendo com carinho, Luminha estava tão excitada, que me fodeu até o fim! Eu trazia o seu corpo pra perto, apanhando-a pela bundinha,e ela me acariciava os mamilos; foi tão gostoso, que, quando acabou, senti falta daquela carne dura preenchendo meu cu: que foda!
Luminha foi até o banheiro, livrou- se do preservativo e voltou para que eu gozasse; conhecendo- me muito bem, mesmo tendo demorado, foi tanto gozo, que nem gritei no espasmo, deixando um gemido para o momento final.
Eu tive mais uma maravilhosa experiência com a Lu, uma de tantas outras vezes que merece um relato detalhado, para que se saiba como ela pode impressionar se estiver com tesão; a mim, ela sempre está.
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