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Nome da sua 1º trans, e relato como foi?

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  • Nome da sua 1º trans, e relato como foi?

    A minha foi a bruna rodrigues, excelente carinhosa , n se preoculpa com horario 100 reais

  • #2
    A primeira foi a Yola. Cavala deliciosa. Dotadissima (26 GG). Fiquei apenas no boquete mas foi maravilhoso!

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    • #3
      A minha primeira vez com uma transex foi com a Alinne Garcia, quando ela estava em São Paulo-SP. Fiz e recebi boquete e fui somente passivo com ela, nas posições papai-mamãe e de quatro. Nas preliminares, pedi para ela me emprestar uma calcinha e me trata como eu fosse uma puta.

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      • #4
        Postado originalmente por professorjp Ver Post
        A minha foi a bruna rodrigues, excelente carinhosa , n se preoculpa com horario 100 reais
        A Bruna Rodrigues ????????????????????// o.O aqui ela tem o filme queimada de mal simpatia, 100 reais ?????????????????????????????????????????????

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        • #5
          Daphynne Duarth se era dotada ou tinha pequeno isso não fez diferença não curto e nem mecho no penis mas era rabuda e muito gostosa

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          • #6
            Tayla Dieckman em 1998, 18 aninhos, linda, passiva, fomos namorar num Hotel, éramos bem amigos.

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            • #7
              Michele Blanque, se não me engano, 2011, eu tava com 19 anos, ela é grandona, seio fartos, bundão gostoso. Ela é ativa mas eu não curto..foi no ap dela, centro de SP, nao paguei nada pela mamada gostosa que ganhei e pelo cuzao que comi. A partir daí me apaixonei por T-girls!

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              • #8
                Vivian Porto, 2012, na época ainda era trava e o programa foi uma merda, muito apressada e mal-educada, gastei 150 a toa

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                • #9
                  Queria poder colocar o nome de alguma.
                  >>>NUNCA DIGA DESTA ÁGUA NÃO BEBEREI.<<<

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                  • #10
                    Desde que me entendo por homem, sinto atração pelas travestis. Isso surgiu lá pelos meus 11 anos, nas fotos do "Baile dos Enxutos" que a "Fatos & Fotos" publicava. Estou falando dos idos de 1976, quando muitos sequer haviam nascido. Tempos de Rogéria e Valéria... Depois, caiu em minhas mãos a primeira revista erótica com uma travesti. Era uma daquelas suecas. A travesti era um morena peituda, linda, mas que não sorria. Gostosamente séria...
                    Eu morava no subúrbio do Rio, mas, graças a Deus, em 1983 aportei em Copacabana, à época um paraíso para quem gostava das nossas musas. Era a época do boom da Roberta Close, cuja revista (“Close”) eu tinha e gastava nos banheiros da vida. Mas cadê a coragem? Era zero. Preconceituoso, achava que havia dois sexos apenas e que o terceiro era coisa de “viado”. Bobalhão. Iria em breve descobrir que o mundo não era bem assim.
                    Foi graças a meu amigo que comecei a me aproximar do mundo trans. Uma noite, rodando a esmo pela zona sul, ele me mandou tocar para Ipanema, no quadrilátero fatal: Garcia Dávila, Aníbal de Mendonça, Prudente de Moraes e Visconde de Pirajá. Ali, naquela época, as musas exibiam seus corpos esculturais e ofereciam sexo diferente a quem quisesse pagar por isso, para desespero de quem morava na área. E curtir seus corpos custava caro.
                    Foi com meu amigo do lado que bati o primeiro papo com Denise, minha primeira musa. Morena, linda e dona de um corpo escultural, ela preferia a Visconde, perto de uma banca de jornais, e a Garcia. Flanava por ali e entrava e saía de carros a noite toda. Conversamos, os três, de pé, com meu carro estacionado na esquina. Senti firmeza na guria. Se eu começasse nisso, seria com ela. Mas sem meu amigo. Queria aquele corpão só para o meu prazer.
                    Dias depois daquele papo, e já sabendo quantos cruzeiros iria custar aquela chupadinha no meu pau (era o máximo que eu iria me permitir), voltei à Visconde. Dei sorte. Ela estava por lá. O acerto foi rápido. Em segundos, ela estava no banco do carona do meu Chevette 1978. Meu coração batia forte. Enquanto o Chevette voava rumo ao estacionamento do Clube Piraquê, na Lagoa, eu suava frio. Sabendo que era a minha estréia, Denise resolveu me tranquilizar. Na altura do Corte do Cantagalo, baixou a cabeça rumo a meu colo, abriu a bermuda que eu usava e sacou minha pica, começando ali mesmo o serviço. Mal eu sabia que chupar piroca com o carro em movimento era uma de suas fantasias – e o caminho para sua perdição.
                    Não sei como não bati com o carro ao sentir aquela boca experiente descendo e subindo com gosto no meu pau de 18 anos de idade. Sei que amei aquela sensação, que namorada nenhuma tinha me dado até então. Garotas como eu, inexperientes como eu, não sabiam como chupar. Denise sabia tudo. Era essa a diferença.
                    Consegui chegar ao Piraquê nem sei como. Ali, ela continuou aquela chupada maravilhosa, molhada, com aquele barulhinho que só as travestis sabem fazer quando chupam, entremeado por gemidos. Embora não seja um adorador de boquetes (gosto mesmo é de meter pica), gozei relativamente rápido, inundando a boca da minha musa com muita porra. Nem é preciso dizer que, em 1983, camisinha era peça em desuso no vestuário sexual. Denise represou a porra na boca e tentou abrir a janela para cuspir. Como o Chevette já tinha cinco anos de uso, estava quebrada. Teve de abrir a porta mesmo, para despejar meu néctar de piroca no chão do estacionamento. Rimos bastante do contratempo, conversamos um tempo e regressei à pista. Ela amou saber que estava iniciando um virgem em travestis. E que eu iria voltar para comer seu cuzinho.
                    Demorou um tempo para que isso ocorresse. A grana era curta e entre pagar para trepar (mesmo com quem sabia tudo) e gastar no motel com minha namoradinha da época, a escolha era óbvia. Com o fim do namoro, sobrou um troco. E parti para saber como se come um cu de verdade. Demorei para reencontrar Denise, mas, no dia em que calhou de vê-la com dinheiro e carro, não teve jeito. Fiz ela saltar para dentro do Chevette e rumei para o Pìraquê. Era domingo, mais ou menos umas 8 da noite, e ali iria comer um rabo de verdade, de alguém que não ia reclamar, nem dizer que era “errado”, mas iria curtir.
                    Denise estava toda queimada de praia, e a operação de comer seu cu no estacionamento, no banco da frente do Chevette, foi complicada. Meu pau, porém, não queria saber de complicação: ficou apontado para o teto o tempo todo. Com a ajuda de um bocado de Vasenol (creme para as mãos que ela usava para lubrificar o rabo), em segundos minha pica deslizava no seu cu profundo. Eu estava comendo a bunda de uma travesti gostosa pela primeira vez na vida.
                    Devo ter demorado menos de cinco minutos para gozar, o que foi bom, já que o velhinho que cuidava do estacionamento do Piraquê veio conferir aquele sobe e desce da minha bunda branca no banco do carona. Gozei horrores no cu de minha musa. No couro. Era 1984. Época de risco total. A passagem de Denise em minha vida foi marcante. Transamos mais três vezes, entre meus dois namoros sérios. Com ela foi a meu primeiro pulgueiro, em Copacabana, cujos quartos ficavam no alto de uma escadaria. Ali eu a a enrabei ao som de “You’ve got a friend”, logo depois do Rock in Rio I. Também foi com ela que estive no primeiro privê da vida, logo após o Brasil ganhar da Espanha pela Copa de 1986. Uma tarde inesquecível, pois passamos quase uma hora transando, entre lençóis macios da casa que ela dividia com uma amiga e o namorado dela, um sujeito muito legal, com quem conversei enquanto ela aprontava o quarto. Tudo, repito, sem camisinha, naqueles anos loucos.
                    Quando estava noivo de minha primeira esposa, em 1987, encontrei Denise outra vez, em Ipanema, já pelos lados da Barão da Torre. E tive um choque: seu rosto estava desfigurado por um acidente de carro, que aconteceu com ela fazendo uma chupeta num cliente na subida da Niemeyer. O rapaz não conseguiu parar e entrou com o carro na traseira de um ônibus. Os dois se machucaram bastante, mas sobreviveram. Uns tempos depois, soube que ela mudara para Petrópolis, onde vivia sua família. Segundo uma outra boneca (como as chamávamos na época), ela tentou uma cirurgia plástica que não deu certo e voltou a ser cabeleireira. Nunca mais soube dela.
                    Neste período entre 1983 e 1987, transei com várias outras travestis, sempre em encontros únicos. Rolava apenas tesão e pronto. Tudo sem camisinha, uma loucura completa. Neste período também tive dois noivados e um casamento, o que me tirava tempo para as escapulidas.
                    Denise foi a primeira musa, da qual guardo boas lembranças. Mas outras se seguiram.
                    Desculpe pelo relato longo. Mas recordar é viver.

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                    • #11
                      Postado originalmente por Velasco Alvarado Ver Post
                      Desde que me entendo por homem, sinto atração pelas travestis. Isso surgiu lá pelos meus 11 anos, nas fotos do "Baile dos Enxutos" que a "Fatos & Fotos" publicava. Estou falando dos idos de 1976, quando muitos sequer haviam nascido. Tempos de Rogéria e Valéria... Depois, caiu em minhas mãos a primeira revista erótica com uma travesti. Era uma daquelas suecas. A travesti era um morena peituda, linda, mas que não sorria. Gostosamente séria...
                      Eu morava no subúrbio do Rio, mas, graças a Deus, em 1983 aportei em Copacabana, à época um paraíso para quem gostava das nossas musas. Era a época do boom da Roberta Close, cuja revista (“Close”) eu tinha e gastava nos banheiros da vida. Mas cadê a coragem? Era zero. Preconceituoso, achava que havia dois sexos apenas e que o terceiro era coisa de “viado”. Bobalhão. Iria em breve descobrir que o mundo não era bem assim.
                      Foi graças a meu amigo que comecei a me aproximar do mundo trans. Uma noite, rodando a esmo pela zona sul, ele me mandou tocar para Ipanema, no quadrilátero fatal: Garcia Dávila, Aníbal de Mendonça, Prudente de Moraes e Visconde de Pirajá. Ali, naquela época, as musas exibiam seus corpos esculturais e ofereciam sexo diferente a quem quisesse pagar por isso, para desespero de quem morava na área. E curtir seus corpos custava caro.
                      Foi com meu amigo do lado que bati o primeiro papo com Denise, minha primeira musa. Morena, linda e dona de um corpo escultural, ela preferia a Visconde, perto de uma banca de jornais, e a Garcia. Flanava por ali e entrava e saía de carros a noite toda. Conversamos, os três, de pé, com meu carro estacionado na esquina. Senti firmeza na guria. Se eu começasse nisso, seria com ela. Mas sem meu amigo. Queria aquele corpão só para o meu prazer.
                      Dias depois daquele papo, e já sabendo quantos cruzeiros iria custar aquela chupadinha no meu pau (era o máximo que eu iria me permitir), voltei à Visconde. Dei sorte. Ela estava por lá. O acerto foi rápido. Em segundos, ela estava no banco do carona do meu Chevette 1978. Meu coração batia forte. Enquanto o Chevette voava rumo ao estacionamento do Clube Piraquê, na Lagoa, eu suava frio. Sabendo que era a minha estréia, Denise resolveu me tranquilizar. Na altura do Corte do Cantagalo, baixou a cabeça rumo a meu colo, abriu a bermuda que eu usava e sacou minha pica, começando ali mesmo o serviço. Mal eu sabia que chupar piroca com o carro em movimento era uma de suas fantasias – e o caminho para sua perdição.
                      Não sei como não bati com o carro ao sentir aquela boca experiente descendo e subindo com gosto no meu pau de 18 anos de idade. Sei que amei aquela sensação, que namorada nenhuma tinha me dado até então. Garotas como eu, inexperientes como eu, não sabiam como chupar. Denise sabia tudo. Era essa a diferença.
                      Consegui chegar ao Piraquê nem sei como. Ali, ela continuou aquela chupada maravilhosa, molhada, com aquele barulhinho que só as travestis sabem fazer quando chupam, entremeado por gemidos. Embora não seja um adorador de boquetes (gosto mesmo é de meter pica), gozei relativamente rápido, inundando a boca da minha musa com muita porra. Nem é preciso dizer que, em 1983, camisinha era peça em desuso no vestuário sexual. Denise represou a porra na boca e tentou abrir a janela para cuspir. Como o Chevette já tinha cinco anos de uso, estava quebrada. Teve de abrir a porta mesmo, para despejar meu néctar de piroca no chão do estacionamento. Rimos bastante do contratempo, conversamos um tempo e regressei à pista. Ela amou saber que estava iniciando um virgem em travestis. E que eu iria voltar para comer seu cuzinho.
                      Demorou um tempo para que isso ocorresse. A grana era curta e entre pagar para trepar (mesmo com quem sabia tudo) e gastar no motel com minha namoradinha da época, a escolha era óbvia. Com o fim do namoro, sobrou um troco. E parti para saber como se come um cu de verdade. Demorei para reencontrar Denise, mas, no dia em que calhou de vê-la com dinheiro e carro, não teve jeito. Fiz ela saltar para dentro do Chevette e rumei para o Pìraquê. Era domingo, mais ou menos umas 8 da noite, e ali iria comer um rabo de verdade, de alguém que não ia reclamar, nem dizer que era “errado”, mas iria curtir.
                      Denise estava toda queimada de praia, e a operação de comer seu cu no estacionamento, no banco da frente do Chevette, foi complicada. Meu pau, porém, não queria saber de complicação: ficou apontado para o teto o tempo todo. Com a ajuda de um bocado de Vasenol (creme para as mãos que ela usava para lubrificar o rabo), em segundos minha pica deslizava no seu cu profundo. Eu estava comendo a bunda de uma travesti gostosa pela primeira vez na vida.
                      Devo ter demorado menos de cinco minutos para gozar, o que foi bom, já que o velhinho que cuidava do estacionamento do Piraquê veio conferir aquele sobe e desce da minha bunda branca no banco do carona. Gozei horrores no cu de minha musa. No couro. Era 1984. Época de risco total. A passagem de Denise em minha vida foi marcante. Transamos mais três vezes, entre meus dois namoros sérios. Com ela foi a meu primeiro pulgueiro, em Copacabana, cujos quartos ficavam no alto de uma escadaria. Ali eu a a enrabei ao som de “You’ve got a friend”, logo depois do Rock in Rio I. Também foi com ela que estive no primeiro privê da vida, logo após o Brasil ganhar da Espanha pela Copa de 1986. Uma tarde inesquecível, pois passamos quase uma hora transando, entre lençóis macios da casa que ela dividia com uma amiga e o namorado dela, um sujeito muito legal, com quem conversei enquanto ela aprontava o quarto. Tudo, repito, sem camisinha, naqueles anos loucos.
                      Quando estava noivo de minha primeira esposa, em 1987, encontrei Denise outra vez, em Ipanema, já pelos lados da Barão da Torre. E tive um choque: seu rosto estava desfigurado por um acidente de carro, que aconteceu com ela fazendo uma chupeta num cliente na subida da Niemeyer. O rapaz não conseguiu parar e entrou com o carro na traseira de um ônibus. Os dois se machucaram bastante, mas sobreviveram. Uns tempos depois, soube que ela mudara para Petrópolis, onde vivia sua família. Segundo uma outra boneca (como as chamávamos na época), ela tentou uma cirurgia plástica que não deu certo e voltou a ser cabeleireira. Nunca mais soube dela.
                      Neste período entre 1983 e 1987, transei com várias outras travestis, sempre em encontros únicos. Rolava apenas tesão e pronto. Tudo sem camisinha, uma loucura completa. Neste período também tive dois noivados e um casamento, o que me tirava tempo para as escapulidas.
                      Denise foi a primeira musa, da qual guardo boas lembranças. Mas outras se seguiram.
                      Desculpe pelo relato longo. Mas recordar é viver.
                      Belo relato... Áureos tempos...

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                      • #13
                        Postado originalmente por joe seth Ver Post
                        Tayla Dieckman em 1998, 18 aninhos, linda, passiva, fomos namorar num Hotel, éramos bem amigos.
                        Parabéns , belo começo heim?

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                        • #14
                          Gisely campos.. e isso ja fazem uns 12 anos.. e ela me fez s´ø um boquete..

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                          • #15
                            Faz três anos. Tinha 18 anos, enrabei uma ninfeta gostosa chamada Priscilla Nascimento. E depois, perdi o selinho anal numa trepada hardcore com a Rabeche Rayalla.

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