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quem foi sua primeira tgata ??? foi completo ? no pss doeu ??? conte

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  • quem foi sua primeira tgata ??? foi completo ? no pss doeu ??? conte

    Galera vamos encorajar alguns dos novatos ai,contem com quem foi a sua primeira experiência ,como foi e se você foi passivo doeu,como foi o tesao da primeira vez com uma trans !!!!
    SKYPE : [email protected]

  • #2
    Boa iniciativa grilo1602.
    Já tinha saido com trans mas nunca tinha sido passivo, morria de vontade.
    Com o tempo fui tomando coragem, fui fazendo exercícios para não doer, aquele que você introduz 1 dedo, depois 2... Eu ficava só nos 3 dedos mesmo rs. No mês passado sai com uma gata lá do Ipiranga, estávamos no drive com cama e tal e enquanto eu mamava, bateu aquela vontade e pedi p ela me comer mas deixei claro que nunca tinha feito antes. Ela passou uma pomada que ela tinha e me enrabou gostoso !
    Que delicia !!!
    Não senti dor nem desconforto, só tesão mesmo.
    Muito bom.
    Mas o segredo é não pegar uma gata muito dotada e ir se acostumando com você mesmo.

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    • #3
      Desde que me entendo por homem, sinto atração pelas travestis. Isso surgiu lá pelos meus 11 anos, nas fotos do "Baile dos Enxutos" que a "Fatos & Fotos" publicava. Estou falando dos idos de 1976, quando muitos sequer haviam nascido. Tempos de Rogéria e Valéria... Depois, caiu em minhas mãos a primeira revista erótica com uma travesti. Era uma daquelas suecas. A travesti era um morena peituda, linda, mas que não sorria. Gostosamente séria...
      Eu morava no subúrbio do Rio, mas, graças a Deus, em 1983 aportei em Copacabana, à época um paraíso para quem gostava das nossas musas. Era a época do boom da Roberta Close, cuja revista (“Close”) eu tinha e gastava nos banheiros da vida. Mas cadê a coragem? Era zero. Preconceituoso, achava que havia dois sexos apenas e que o terceiro era coisa de “viado”. Bobalhão. Iria em breve descobrir que o mundo não era bem assim.
      Foi graças a um amigo que comecei a me aproximar do mundo trans. Uma noite, rodando pela zona sul, ele mandou tocar para Ipanema, no quadrilátero fatal: Garcia Dávila, Aníbal de Mendonça, Prudente de Moraes e Visconde de Pirajá. Ali, naquela época, as musas exibiam seus corpos esculturais e ofereciam sexo a quem quisesse pagar por isso, para desespero de quem morava na área. E curtir seus corpos custava caro.
      Foi com meu amigo do lado que bati o primeiro papo com Denise, minha primeira musa. Morena, linda e dona de um corpo escultural, ela preferia a Visconde, perto de uma banca de jornais, e a Garcia. Flanava por ali e entrava e saía de carros a noite toda. Conversamos, os três, de pé, com meu carro estacionado na esquina. Senti firmeza na guria. Se eu começasse nisso, seria com ela. Mas sem meu amigo. Queria aquele corpão só para o meu prazer. Dias depois daquele papo, e já sabendo quantos cruzeiros iria custar aquela chupadinha no meu pau (era o máximo que eu iria me permitir), voltei à Visconde. Dei sorte. Ela estava por lá.
      O acerto foi rápido. Em segundos, ela estava no banco do carona do meu Chevette. O coração batia forte, com a certeza de que todo mundo estava vendo. Enquanto o Chevette voava rumo ao estacionamento do Clube Piraquê, na Lagoa, eu suava frio. Sabendo que era a minha estréia, Denise resolveu me tranquilizar. Na altura do Corte do Cantagalo, baixou a cabeça rumo a meu colo, abriu a bermuda que eu usava e sacou minha pica, começando ali mesmo o serviço. Mal eu sabia que chupar piroca com o carro em movimento era uma de suas fantasias – e o caminho para sua perdição. Não sei como não bati com o carro ao sentir aquela boca experiente descendo e subindo com gosto no meu pau de 18 anos de idade. Sei que amei aquela sensação, que namorada nenhuma tinha me dado até então. Garotas como eu, inexperientes como eu, não sabiam como chupar. Denise sabia tudo. Era essa a diferença.
      Consegui chegar ao Piraquê nem sei como. Ali, ela continuou aquela chupada maravilhosa, molhada, com aquele barulhinho que só as travestis sabem fazer quando chupam, entremeado por gemidos. Embora não seja um adorador de boquetes (gosto mesmo é de meter pica em cuzinhos), gozei relativamente rápido, inundando a boca da minha musa com muita porra. Nem é preciso dizer que, em 1983, camisinha era peça em desuso no vestuário sexual. Denise represou a porra na boca e tentou abrir a janela para cuspir. Como o Chevette já tinha cinco anos de uso, estava quebrada. Teve de abrir a porta mesmo, para despejar meu néctar de piroca no chão do estacionamento. Rimos bastante do contratempo, conversamos um tempo e regressei à pista. Ela amou saber que estava me iniciando. E que eu iria voltar para comer seu cuzinho.
      Demorou um tempo para que isso ocorresse. A grana era curta e entre pagar para trepar (mesmo com quem sabia tudo) e gastar no motel com minha namoradinha da época, a escolha era óbvia. Com o fim do namoro, sobrou um troco. E parti para saber como se come um cu de verdade. Demorei para reencontrar Denise, mas, no dia em que calhou de vê-la com dinheiro e carro, não teve jeito. Fiz ela saltar para dentro do Chevette e rumei para o Pìraquê. Era domingo, mais ou menos umas 8 da noite, e ali iria comer um rabo de verdade, de alguém que não ia reclamar, nem dizer que era “errado”, mas iria curtir.
      Denise estava toda queimada de praia, e a operação de comer seu cu no estacionamento, no banco da frente do Chevette, foi complicada. Meu pau, porém, não queria saber de complicação: ficou apontado para o teto o tempo todo. Com a ajuda de um bocado de Vasenol (creme para as mãos que ela usava para lubrificar o rabo), em segundos minha pica deslizava no seu cu profundo. Eu estava comendo a bunda de uma travesti gostosa pela primeira vez na vida. Devo ter demorado menos de cinco minutos para gozar, o que foi bom, já que o velhinho que cuidava do estacionamento do Piraquê veio conferir aquele sobe e desce da minha bunda branca no banco do carona. Gozei horrores no cu de minha musa. No couro. Era 1984. Época de risco total. Afinal, na cabeça do moleque que eu era, Aids era coisa de gay americano, e eu tava transando com uma mulher diferente, apenas. O que não deixa de ser verdade (a parte da mulher diferente, não a de que Aids é coisa de gay americano. Aids não vê sexo, religião, gosto, pais... Aids mata).
      A passagem de Denise em minha vida foi marcante. Transamos mais três vezes, entre dois namoros sérios que tive. Com ela foi a meu primeiro pulgueiro, em Copacabana, cujos quartos ficavam no alto de uma escadaria. Ali eu a a enrabei ao som de “You’ve got a friend”, logo depois do Rock in Rio I. Também foi com ela que estive no primeiro privê da vida, logo após o Brasil ganhar da Espanha pela Copa de 1986. Uma tarde inesquecível, pois passamos quase uma hora transando, entre lençóis macios da casa que ela dividia com uma amiga e o namorado dela, um sujeito legal, com quem conversei enquanto ela aprontava o quarto. Tudo, repito, sem camisinha, naqueles anos loucos.
      Quando estava noivo de minha primeira esposa, em 1987, encontrei Denise outra vez, em Ipanema, já pelos lados da Barão da Torre. E tive um choque: seu rosto estava desfigurado por um acidente de carro, que aconteceu com ela fazendo uma chupeta num cliente na subida da Niemeyer. O rapaz não conseguiu parar e entrou com o carro na traseira de um ônibus. Os dois se machucaram bastante, mas sobreviveram. Uns tempos depois, soube que ela mudara para Petrópolis, onde vivia sua família. Segundo uma outra boneca, ela tentou uma cirurgia plástica que não deu certo e voltou a ser cabeleireira. Nunca mais soube dela.

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      • #4
        Puta nota 10 esse relato
        SKYPE : [email protected]

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        • #5
          caramba. sou do rio. peguei já nos anos 90 (96, 97) uma loura linda que fazia ponto na Atlântica, muito linda mesmo, primeiro pau que chupei...

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          • #6
            Meu interesse começou por curiosidade procurando, não imaginava que trans ou como chamava-as na época travestis podiam ser tão femininas e lindas. A primeira que vi foi a Bianca Freire, isso lá na primeira metade dos anos 2000, eu simplesmente não acreditava que uma mulher linda como aquela tinha uma rola, e, tinha embora não usasse muito. Rsrs

            Demorei mais de 10 anos para ter coragem e sair com a primeira, a que escolhi foi a Sabrina Nakamura, hoje não sei qual nome ela utiliza, marquei no local dela, me recebeu com um vestido bem justo muito gostosa parecida com as fotos.

            Tomei uma ducha, assim que sentei na cama ela ligou o som e sentou ao meu lado e me beijo levantou o vestido e peguei o pau dela devia ter uns 18 cm, o que no meu julgamento é um pau grande, nunca havia segurado uma rola antes, foi uma delicia sentir o calor do pau dela na minha mão, sentir ele pulsando enquanto ela me beijava. Quanto a foda em si posso dizer que foi inesquecível, pois, se tratava da primeira, fora isso não foi como imaginava, fui com intenção se ser passivo, mas nunca tinha feito antes, então não aguentei ela tentou me comer, mas não rolou, depois comi ela de quatro, no geral pelo menos para mim foi uma boa primeira experiência.

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            • #7
              Minha primeira vez com trava foi com uma boneca desconhecida. Foi na rua mesmo, embaixo de uma árvore. Eu só tinha R$ 15 reais, algumas rejeitaram, mas ela foi legal e topou. Foi bom para nós dois. Nem sempre eu gozo metendo, às vezes completo me masturbando, mas aquele dia a boneca estava bem lubrificada e eu estava cheio de vontade, meti até ficar gostoso e quando vi gozei só metendo.
              China tem razão

              Família, Patriotismo e Tradição

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              • #8
                Eu curto ser passivo , mas tenho muito medo da camisinha romper e ela gozar dentro de mim. A primeira vez doeu muito e não senti prazer algum

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                • #9
                  Primeira vez ,primeira gata. Lindissima ja assistia uns filmes ond elas sao ativas .
                  Abraço vai abraço vem beijos levei a mao na calcinha ( ate entao tranquilo ne ) Tirei a calcinha dela comecei a mamar o grelo dela nao estava 100% duro . Fui mamando e ele crescendo na minha boca os gemidos dela me excitavam . Deitei de frente p ela olhei aquele grelo rigido e pensei é medio mas é grosso fiquei um pouco receoso . Ela pediu que me deitasse de frente p ela encapou ele passou um gelzinho e veio.
                  A primeira um incomodo não foi
                  A segunda um pouco mais forte parecia uma faca me rasgando pelo pouco que senti parou na cabeça. Ela deu uma parada e eu pedi p tirar desisti pq doeu muito.

                  Doeu mas senti tesao , talvez pq estivesse confuso pedi p parar .
                  La vão uns dois ou tres anos que nao sei o que é pau
                  Vontade eu tenho e muita de achar uma gata e sentar nela , mas nao sei se sentar seja o mais facil para eu.
                  Na situaçao que esta agora fica complicado sair p procurar uma bacana

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                  • #10
                    Postado originalmente por Velasco Alvarado Ver Post
                    Desde que me entendo por homem, sinto atração pelas travestis. Isso surgiu lá pelos meus 11 anos, nas fotos do "Baile dos Enxutos" que a "Fatos & Fotos" publicava. Estou falando dos idos de 1976, quando muitos sequer haviam nascido. Tempos de Rogéria e Valéria... Depois, caiu em minhas mãos a primeira revista erótica com uma travesti. Era uma daquelas suecas. A travesti era um morena peituda, linda, mas que não sorria. Gostosamente séria...
                    Eu morava no subúrbio do Rio, mas, graças a Deus, em 1983 aportei em Copacabana, à época um paraíso para quem gostava das nossas musas. Era a época do boom da Roberta Close, cuja revista (“Close”) eu tinha e gastava nos banheiros da vida. Mas cadê a coragem? Era zero. Preconceituoso, achava que havia dois sexos apenas e que o terceiro era coisa de “viado”. Bobalhão. Iria em breve descobrir que o mundo não era bem assim.
                    Foi graças a um amigo que comecei a me aproximar do mundo trans. Uma noite, rodando pela zona sul, ele mandou tocar para Ipanema, no quadrilátero fatal: Garcia Dávila, Aníbal de Mendonça, Prudente de Moraes e Visconde de Pirajá. Ali, naquela época, as musas exibiam seus corpos esculturais e ofereciam sexo a quem quisesse pagar por isso, para desespero de quem morava na área. E curtir seus corpos custava caro.
                    Foi com meu amigo do lado que bati o primeiro papo com Denise, minha primeira musa. Morena, linda e dona de um corpo escultural, ela preferia a Visconde, perto de uma banca de jornais, e a Garcia. Flanava por ali e entrava e saía de carros a noite toda. Conversamos, os três, de pé, com meu carro estacionado na esquina. Senti firmeza na guria. Se eu começasse nisso, seria com ela. Mas sem meu amigo. Queria aquele corpão só para o meu prazer. Dias depois daquele papo, e já sabendo quantos cruzeiros iria custar aquela chupadinha no meu pau (era o máximo que eu iria me permitir), voltei à Visconde. Dei sorte. Ela estava por lá.
                    O acerto foi rápido. Em segundos, ela estava no banco do carona do meu Chevette. O coração batia forte, com a certeza de que todo mundo estava vendo. Enquanto o Chevette voava rumo ao estacionamento do Clube Piraquê, na Lagoa, eu suava frio. Sabendo que era a minha estréia, Denise resolveu me tranquilizar. Na altura do Corte do Cantagalo, baixou a cabeça rumo a meu colo, abriu a bermuda que eu usava e sacou minha pica, começando ali mesmo o serviço. Mal eu sabia que chupar piroca com o carro em movimento era uma de suas fantasias – e o caminho para sua perdição. Não sei como não bati com o carro ao sentir aquela boca experiente descendo e subindo com gosto no meu pau de 18 anos de idade. Sei que amei aquela sensação, que namorada nenhuma tinha me dado até então. Garotas como eu, inexperientes como eu, não sabiam como chupar. Denise sabia tudo. Era essa a diferença.
                    Consegui chegar ao Piraquê nem sei como. Ali, ela continuou aquela chupada maravilhosa, molhada, com aquele barulhinho que só as travestis sabem fazer quando chupam, entremeado por gemidos. Embora não seja um adorador de boquetes (gosto mesmo é de meter pica em cuzinhos), gozei relativamente rápido, inundando a boca da minha musa com muita porra. Nem é preciso dizer que, em 1983, camisinha era peça em desuso no vestuário sexual. Denise represou a porra na boca e tentou abrir a janela para cuspir. Como o Chevette já tinha cinco anos de uso, estava quebrada. Teve de abrir a porta mesmo, para despejar meu néctar de piroca no chão do estacionamento. Rimos bastante do contratempo, conversamos um tempo e regressei à pista. Ela amou saber que estava me iniciando. E que eu iria voltar para comer seu cuzinho.
                    Demorou um tempo para que isso ocorresse. A grana era curta e entre pagar para trepar (mesmo com quem sabia tudo) e gastar no motel com minha namoradinha da época, a escolha era óbvia. Com o fim do namoro, sobrou um troco. E parti para saber como se come um cu de verdade. Demorei para reencontrar Denise, mas, no dia em que calhou de vê-la com dinheiro e carro, não teve jeito. Fiz ela saltar para dentro do Chevette e rumei para o Pìraquê. Era domingo, mais ou menos umas 8 da noite, e ali iria comer um rabo de verdade, de alguém que não ia reclamar, nem dizer que era “errado”, mas iria curtir.
                    Denise estava toda queimada de praia, e a operação de comer seu cu no estacionamento, no banco da frente do Chevette, foi complicada. Meu pau, porém, não queria saber de complicação: ficou apontado para o teto o tempo todo. Com a ajuda de um bocado de Vasenol (creme para as mãos que ela usava para lubrificar o rabo), em segundos minha pica deslizava no seu cu profundo. Eu estava comendo a bunda de uma travesti gostosa pela primeira vez na vida. Devo ter demorado menos de cinco minutos para gozar, o que foi bom, já que o velhinho que cuidava do estacionamento do Piraquê veio conferir aquele sobe e desce da minha bunda branca no banco do carona. Gozei horrores no cu de minha musa. No couro. Era 1984. Época de risco total. Afinal, na cabeça do moleque que eu era, Aids era coisa de gay americano, e eu tava transando com uma mulher diferente, apenas. O que não deixa de ser verdade (a parte da mulher diferente, não a de que Aids é coisa de gay americano. Aids não vê sexo, religião, gosto, pais... Aids mata).
                    A passagem de Denise em minha vida foi marcante. Transamos mais três vezes, entre dois namoros sérios que tive. Com ela foi a meu primeiro pulgueiro, em Copacabana, cujos quartos ficavam no alto de uma escadaria. Ali eu a a enrabei ao som de “You’ve got a friend”, logo depois do Rock in Rio I. Também foi com ela que estive no primeiro privê da vida, logo após o Brasil ganhar da Espanha pela Copa de 1986. Uma tarde inesquecível, pois passamos quase uma hora transando, entre lençóis macios da casa que ela dividia com uma amiga e o namorado dela, um sujeito legal, com quem conversei enquanto ela aprontava o quarto. Tudo, repito, sem camisinha, naqueles anos loucos.
                    Quando estava noivo de minha primeira esposa, em 1987, encontrei Denise outra vez, em Ipanema, já pelos lados da Barão da Torre. E tive um choque: seu rosto estava desfigurado por um acidente de carro, que aconteceu com ela fazendo uma chupeta num cliente na subida da Niemeyer. O rapaz não conseguiu parar e entrou com o carro na traseira de um ônibus. Os dois se machucaram bastante, mas sobreviveram. Uns tempos depois, soube que ela mudara para Petrópolis, onde vivia sua família. Segundo uma outra boneca, ela tentou uma cirurgia plástica que não deu certo e voltou a ser cabeleireira. Nunca mais soube dela.
                    Que relato fantástico, que texto sincero e bem escrito, meu nobre.

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