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Há mais ou menos uns três meses, na Alameda Maruás, por volta das 20h, rolou um assalto a um pia que, pelo que deu pra ver, foi assaltado por três moças: duas trans e uma cis.
1 - Trans, 1,70m, cabelo preto curto, aparentava uns 40 anos.
2 - Trans, cerca de 1,73m, visivelmente que treina, siliconada, boca com preenchimento, cabelo médio castanho, aparentava uns 30 a 35 anos.
3 - Cis, 1,60m, branca, cabelo liso na altura da bunda, aparentava uns 22 anos.
O que eu vi:
O cara saiu correndo do carro, enquanto uma tava dentro do carro, outra tava do lado de fora segurando uma faca e a terceira se afastando, como se não tivesse visto nada.
Nisso, dei a volta, parei o carro na rua do lado e voltei andando. O pia tava caído no chão, aparentemente drogado. Fiquei com ele até a polícia chegar e até ele se recuperar.
Em contato com ele mais tarde, ele me relatou o seguinte:
Ele foi sair com uma delas, e uma comentou: “Não aceito dinheiro, pode fazer um Pix?”. Nisso, ele perguntou qual era o Pix dela. Logo em seguida, apareceu outra do lado dele e falou: “Tenta fazer o Pix nesse número: +55 11 96730-2220, Luan Rodrigues Maia”.
Quando ele olhou pro lado, já tinha outra pessoa do lado dele, dentro do carro, que jogou algo no rosto dele e pegou o celular, a carteira e outros objetos de valor que estavam no carro.
Segundo ele, o prejuízo ficou em torno de R$ 11.000, mas o carro ficou parado no mesmo local, intacto. Ou seja, o plano delas era exatamente esse, tentar drogar a pessoa e só pegar celular pra fazer transações.
Não vou julgar o cara, porque, tchê, isso pode acontecer com qualquer pessoa.
Mas fica o alerta, piazada! Sou do Sul e já vi várias coisas por lá, mas isso aí foi deveras complicado.
1 - Trans, 1,70m, cabelo preto curto, aparentava uns 40 anos.
2 - Trans, cerca de 1,73m, visivelmente que treina, siliconada, boca com preenchimento, cabelo médio castanho, aparentava uns 30 a 35 anos.
3 - Cis, 1,60m, branca, cabelo liso na altura da bunda, aparentava uns 22 anos.
O que eu vi:
O cara saiu correndo do carro, enquanto uma tava dentro do carro, outra tava do lado de fora segurando uma faca e a terceira se afastando, como se não tivesse visto nada.
Nisso, dei a volta, parei o carro na rua do lado e voltei andando. O pia tava caído no chão, aparentemente drogado. Fiquei com ele até a polícia chegar e até ele se recuperar.
Em contato com ele mais tarde, ele me relatou o seguinte:
Ele foi sair com uma delas, e uma comentou: “Não aceito dinheiro, pode fazer um Pix?”. Nisso, ele perguntou qual era o Pix dela. Logo em seguida, apareceu outra do lado dele e falou: “Tenta fazer o Pix nesse número: +55 11 96730-2220, Luan Rodrigues Maia”.
Quando ele olhou pro lado, já tinha outra pessoa do lado dele, dentro do carro, que jogou algo no rosto dele e pegou o celular, a carteira e outros objetos de valor que estavam no carro.
Segundo ele, o prejuízo ficou em torno de R$ 11.000, mas o carro ficou parado no mesmo local, intacto. Ou seja, o plano delas era exatamente esse, tentar drogar a pessoa e só pegar celular pra fazer transações.
Não vou julgar o cara, porque, tchê, isso pode acontecer com qualquer pessoa.
Mas fica o alerta, piazada! Sou do Sul e já vi várias coisas por lá, mas isso aí foi deveras complicado.
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