Quando criança fiz troca-troca com alguns amigos, mas era tão novo que a gente não penetrava e ainda nem conseguia gozar. Depois crescemos mais um pouco e as brincadeiras cessaram por um período. Depois de alguns anos, no começo da adolescência, as vezes um amigo batia pra mim e eu batia pra ele. Uma certa vez fomos pra praia e um chupou o outro até gozar na boca, mas eu cuspi.
Após essa fase anterior (entre os 8 e 13 anos) comecei a pegar garotas e nunca mais tive alguma experiência do tipo. Depois de um tempo descobri os filmes de travesti comecei a me interessar, mas ainda não tinha coragem de sair. Uma bela vez, voltando bêbado de um boteco na frente da UniABC com mais dois amigos (um deles era esse da história acima), paramos na Industrial pra zoar e duas t-gatas que curtiram a gente logo se ofereceram pra chupar os três no carro, o que acabamos por aceitar (não antes de rolar aquela troca de olhares do tipo "morre aqui hein?"). Um dos meus amigos inclusive acabou fodendo a travesti na nossa frente, tudo na faixa, 0800.
Foi ai que o interesse cresceu absurdamente e coincidiu com a época que arrumei um trampo em SP, cujo caminho passava pela Indianópolis. Daí pra frente foi um pulo pra começar a pagar por uma chupeta, depois por uma metida no carro, depois por drive-in, até que uma t-gata mais coroa (uma que tem um Fox e um rabo colossal, não me recordo o nome) me convenceu a ser passivo pela primeira vez - detalhe: dentro do carro e no meio da tarde de um dia de semana.
Após essa fase anterior (entre os 8 e 13 anos) comecei a pegar garotas e nunca mais tive alguma experiência do tipo. Depois de um tempo descobri os filmes de travesti comecei a me interessar, mas ainda não tinha coragem de sair. Uma bela vez, voltando bêbado de um boteco na frente da UniABC com mais dois amigos (um deles era esse da história acima), paramos na Industrial pra zoar e duas t-gatas que curtiram a gente logo se ofereceram pra chupar os três no carro, o que acabamos por aceitar (não antes de rolar aquela troca de olhares do tipo "morre aqui hein?"). Um dos meus amigos inclusive acabou fodendo a travesti na nossa frente, tudo na faixa, 0800.
Foi ai que o interesse cresceu absurdamente e coincidiu com a época que arrumei um trampo em SP, cujo caminho passava pela Indianópolis. Daí pra frente foi um pulo pra começar a pagar por uma chupeta, depois por uma metida no carro, depois por drive-in, até que uma t-gata mais coroa (uma que tem um Fox e um rabo colossal, não me recordo o nome) me convenceu a ser passivo pela primeira vez - detalhe: dentro do carro e no meio da tarde de um dia de semana.
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