Estou saindo há uns três meses com uma garota (mulher) que divide uma quitinete junto à Faculdade UNIG com sua irmã, que é uma trans. Uma tem 23 anos e a outra 20. A irmã trans não é bonita de rosto, mas é gostosa e se veste de forma muito sensual, sempre com saias de tecidos moles, com calcinhas minúscula enterradas e sempre de top. Quando durmo lá, vejo ela sempre de camisolinha e com uma calcinha minúscula. Ela parecia sempre me dá uma leve flertada com o olhar ou insinuações levemente maldosas quando ficavamos sós, mas sempre ficou só nisso.
Desde que as conheci, sempre que posso, tem ido eu, minha ficante, a irmã trans e outros amigos na Boate Site na Rua da Lama. Conheci elas lá no mês 10/2015. Voltamos sempre bêbados, por isso, durmo na quitinete delas. Deixo a irmã trans dormir (no chão), depois meto a pica na minha ficante (na cama). Depois dormimos e vou embora sempre no domingo após às 12h.
Porém, este mês minha ficante tem trabalhado aos domingos (06h x 14h), logo, não tem saído conosco, pedindo sempre para a irmã (a trans) e os amigos me vigiarem.
Sábado passado fomos ao baile funk na Rio Sampa, mas por volta de 2h da manhã os amigos resolveram ir para a boate Site, ficando eu e a irmã trans na Rio Sampa.
Conversamos bastante, inclusive, ao ser questionado por ela, falei que já tinha saído com trans, 3 como ativo e 2 como passivo, isto após me dizer que não contar nada para nínguen. Perguntou se gostei e eu disse que sim.
Como sempre, ela esbanjava sensualidade nas danças de funk, mas eu sempre só olhei. Mas este dia estava demais, pois depois que os amigos foram embora, ela passou a dançar como se estivesse ficando comigo. O pessoal olhava desconfiado, mas como sou do Rio e nínguem me conhece, deixei rolar. Em determinado momento mais light do baile, cantou a música da Ludimila “é hoje”. Ela cantava a música toda me dando umas olhadas. Pensei, irmã, é uma cilada para ver se vou cair, então, me passei por desentendido.
Na hora de ir embora ela me disse para eu dormir na quitinete delas, pois estávamos muito bêbados. Acho que proposital, quando chegamos ela confirmou pelo zap que a irmã estava no serviço.
Bom, chegando, ela tomou um banho e colocou uma camisolinha e uma calcinha para dormir.
Tomei um banho também. Quando sai do banheiro com um short que me emprestou, ela me esperava com 2 taças de vinho. Com uma carinha de safada, falou, vamos tomar um vinho para dormir bem.
Fomos bebendo e conversando sentados na cama e o vinho fazendo um efeito que nunca vi, parecendo até está batizado.
Ela já puxou a convesa para o sexo. Depois de um tempão conversando, ela se levantou, foi ao banheiro e aparentemente voltou só de camisola (sem a calcinha), pois dava para perceber o volume ereto na frente. Ela já veio em minha direção, me lascou um beijão na boca, me empurrou para deitar na cama, tirou meu pau para fora do short, levantou levemente a camisola e sentou em cima de mim. Ela já veio com o cuzinho cheio de lubrificante, não me perguntou, já sentou, rebolou, me beijou com vontade e colocou minha pica para dentro dela. Senti aquele cuzinho pegando fogo, pele com pele. O tesão era tanto que com umas dez bombadas jorrei leite no cuzinho dela. Fiz o que nunca tinha feito, transar no pelo com uma trans. Mas foi muito rápido, o que me deixou despreoculpou.
Ela se lavou no banheiro, voltou e insistiu para eu beber mais um vinho. Parece que perdi um pouco o senso do perigo e de decisão com a bebida que me deu.
Ela me deu e bebeu mais uma taça e falou: vou tem ensinar como se come um cú gostoso, você está muito fraquinho. Falei que não, pois não estava preparado, era inexperiente... Ela me disse, as coisas estão no banheiro, se prepara e volta. Desnorteado por conta do vinho ou algo que ela colocou dentro, fui e fiz o sugerido sem pensar.
Voltei e falei: mas se sua irmã chegar? Ela deu um sorriso e me disse: se chegar vai ver eu comendo o macho dela. Mas completou, acha que sou louca, ela só chega após às 15h, enquanto isso você é meu, vou te usar, quem mandou ficar metendo na minha irmã na minha frente e na minha vez não me comer direito.
Ela posicionou 3 travesseiros, mandou eu deitar de bruço, abriu minhas pernas e fez um beijo grego, depois, colocou bastante lubrificante e ficou brincando com o dedinho no meu cú. Parecia que estava fora de mim, pois não tive outra reação senão deixar ela fazer o que queria.
Ela mandou eu levantar, me posicionou levemente inclinado (45 graus) com as mãos na parede, abriu minhas pernas, me segurou pela cintura, colocou o pau dentro do meu cú de uma vez sem dó e já começou a socar com força. Lembro dela dizer: para me comer tem que ser com gosto, até eu gozar, senão eu meto a pica depois e comigo não tem carinho, gosto de rasgar um cú com força.
Lembro que eu falava que estava doendo, mas não tinha reação para parar. Me sentia meio lesado, fora de mim. Ela por sua vez, socava ainda mais e dizia: doendo é o caralho, toma pica neste rabo gostoso; vou te deixar arregaçado garoto; agora é a minha vez de jorrar leite nesse cuzinho; sentia as coxas dela batendo na minha bunda com toda a força; uma estocada forte no cú; ela me xingando de filho da puta gostoso; fode comigo; dá esse cú gostoso; vou te fazer minha mulherzinha garoto.
Depois de um tempo, já com as pernas bambas e pedindo arrego, ela me deitou de bruço na quina da cama com a bunda para fora e as pernas abertas, veio de novo, colocou o pau e começou a socar. Lembro de eu falar, tá bom, para, ela dizer que só ia parar depois que eu sentisse o leitinho quente dela jorrando no meu cuzinho.
Ela já me virou de frango assado, colocou minhas pernas fechadas para o alto, segurou as duas com uma mão e colocou de novo. Logo depois abriu, colocou uma perna em cada lado do ombro e passou a socar ainda com mais força, a me punhetar e xingar: filha da puta, a mamadeira tá cheia; vai sair daqui com o cuzinho cheio de leite. Mesmo doendo, eu não tinha reação para parar, estava meio que em outro mundo.
De depende sinto um jato quente dentro de mim e ela gritando: ai caralho, estou gozando, ai que gostoso, adoooorooooo.
Após, todo dolorido, fui para o banheiro e me limpei, depois ela.
Falei com ela, e agora? Ela me disse: e agora, não aconteceu nada. Você fica na tua e eu na minha, nada de falar com a minha irmã. Só aliviamos o desejo gatinho.
Sei que saí com um medo por ter comido e dado sem camisinha, e ainda, com uma dor na consciência e no cú.
Já fomos no sábado passada para a Site de novo, a irmã da minha ficante agiu naturalmente, como se não tivesse acontecido nada. Mas na hora que minha ficante foi ao banheiro, ela falou no meu ouvido: vai ter repeteco? Eu quero te comer de novo, gostei do cuzinho apertado. Me deu até um cala frio. Logo depois minha ficante chegou e ela se calou.
Ainda estou desesperado, pois este mundo é meio sem limites.
Desde que as conheci, sempre que posso, tem ido eu, minha ficante, a irmã trans e outros amigos na Boate Site na Rua da Lama. Conheci elas lá no mês 10/2015. Voltamos sempre bêbados, por isso, durmo na quitinete delas. Deixo a irmã trans dormir (no chão), depois meto a pica na minha ficante (na cama). Depois dormimos e vou embora sempre no domingo após às 12h.
Porém, este mês minha ficante tem trabalhado aos domingos (06h x 14h), logo, não tem saído conosco, pedindo sempre para a irmã (a trans) e os amigos me vigiarem.
Sábado passado fomos ao baile funk na Rio Sampa, mas por volta de 2h da manhã os amigos resolveram ir para a boate Site, ficando eu e a irmã trans na Rio Sampa.
Conversamos bastante, inclusive, ao ser questionado por ela, falei que já tinha saído com trans, 3 como ativo e 2 como passivo, isto após me dizer que não contar nada para nínguen. Perguntou se gostei e eu disse que sim.
Como sempre, ela esbanjava sensualidade nas danças de funk, mas eu sempre só olhei. Mas este dia estava demais, pois depois que os amigos foram embora, ela passou a dançar como se estivesse ficando comigo. O pessoal olhava desconfiado, mas como sou do Rio e nínguem me conhece, deixei rolar. Em determinado momento mais light do baile, cantou a música da Ludimila “é hoje”. Ela cantava a música toda me dando umas olhadas. Pensei, irmã, é uma cilada para ver se vou cair, então, me passei por desentendido.
Na hora de ir embora ela me disse para eu dormir na quitinete delas, pois estávamos muito bêbados. Acho que proposital, quando chegamos ela confirmou pelo zap que a irmã estava no serviço.
Bom, chegando, ela tomou um banho e colocou uma camisolinha e uma calcinha para dormir.
Tomei um banho também. Quando sai do banheiro com um short que me emprestou, ela me esperava com 2 taças de vinho. Com uma carinha de safada, falou, vamos tomar um vinho para dormir bem.
Fomos bebendo e conversando sentados na cama e o vinho fazendo um efeito que nunca vi, parecendo até está batizado.
Ela já puxou a convesa para o sexo. Depois de um tempão conversando, ela se levantou, foi ao banheiro e aparentemente voltou só de camisola (sem a calcinha), pois dava para perceber o volume ereto na frente. Ela já veio em minha direção, me lascou um beijão na boca, me empurrou para deitar na cama, tirou meu pau para fora do short, levantou levemente a camisola e sentou em cima de mim. Ela já veio com o cuzinho cheio de lubrificante, não me perguntou, já sentou, rebolou, me beijou com vontade e colocou minha pica para dentro dela. Senti aquele cuzinho pegando fogo, pele com pele. O tesão era tanto que com umas dez bombadas jorrei leite no cuzinho dela. Fiz o que nunca tinha feito, transar no pelo com uma trans. Mas foi muito rápido, o que me deixou despreoculpou.
Ela se lavou no banheiro, voltou e insistiu para eu beber mais um vinho. Parece que perdi um pouco o senso do perigo e de decisão com a bebida que me deu.
Ela me deu e bebeu mais uma taça e falou: vou tem ensinar como se come um cú gostoso, você está muito fraquinho. Falei que não, pois não estava preparado, era inexperiente... Ela me disse, as coisas estão no banheiro, se prepara e volta. Desnorteado por conta do vinho ou algo que ela colocou dentro, fui e fiz o sugerido sem pensar.
Voltei e falei: mas se sua irmã chegar? Ela deu um sorriso e me disse: se chegar vai ver eu comendo o macho dela. Mas completou, acha que sou louca, ela só chega após às 15h, enquanto isso você é meu, vou te usar, quem mandou ficar metendo na minha irmã na minha frente e na minha vez não me comer direito.
Ela posicionou 3 travesseiros, mandou eu deitar de bruço, abriu minhas pernas e fez um beijo grego, depois, colocou bastante lubrificante e ficou brincando com o dedinho no meu cú. Parecia que estava fora de mim, pois não tive outra reação senão deixar ela fazer o que queria.
Ela mandou eu levantar, me posicionou levemente inclinado (45 graus) com as mãos na parede, abriu minhas pernas, me segurou pela cintura, colocou o pau dentro do meu cú de uma vez sem dó e já começou a socar com força. Lembro dela dizer: para me comer tem que ser com gosto, até eu gozar, senão eu meto a pica depois e comigo não tem carinho, gosto de rasgar um cú com força.
Lembro que eu falava que estava doendo, mas não tinha reação para parar. Me sentia meio lesado, fora de mim. Ela por sua vez, socava ainda mais e dizia: doendo é o caralho, toma pica neste rabo gostoso; vou te deixar arregaçado garoto; agora é a minha vez de jorrar leite nesse cuzinho; sentia as coxas dela batendo na minha bunda com toda a força; uma estocada forte no cú; ela me xingando de filho da puta gostoso; fode comigo; dá esse cú gostoso; vou te fazer minha mulherzinha garoto.
Depois de um tempo, já com as pernas bambas e pedindo arrego, ela me deitou de bruço na quina da cama com a bunda para fora e as pernas abertas, veio de novo, colocou o pau e começou a socar. Lembro de eu falar, tá bom, para, ela dizer que só ia parar depois que eu sentisse o leitinho quente dela jorrando no meu cuzinho.
Ela já me virou de frango assado, colocou minhas pernas fechadas para o alto, segurou as duas com uma mão e colocou de novo. Logo depois abriu, colocou uma perna em cada lado do ombro e passou a socar ainda com mais força, a me punhetar e xingar: filha da puta, a mamadeira tá cheia; vai sair daqui com o cuzinho cheio de leite. Mesmo doendo, eu não tinha reação para parar, estava meio que em outro mundo.
De depende sinto um jato quente dentro de mim e ela gritando: ai caralho, estou gozando, ai que gostoso, adoooorooooo.
Após, todo dolorido, fui para o banheiro e me limpei, depois ela.
Falei com ela, e agora? Ela me disse: e agora, não aconteceu nada. Você fica na tua e eu na minha, nada de falar com a minha irmã. Só aliviamos o desejo gatinho.
Sei que saí com um medo por ter comido e dado sem camisinha, e ainda, com uma dor na consciência e no cú.
Já fomos no sábado passada para a Site de novo, a irmã da minha ficante agiu naturalmente, como se não tivesse acontecido nada. Mas na hora que minha ficante foi ao banheiro, ela falou no meu ouvido: vai ter repeteco? Eu quero te comer de novo, gostei do cuzinho apertado. Me deu até um cala frio. Logo depois minha ficante chegou e ela se calou.
Ainda estou desesperado, pois este mundo é meio sem limites.
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