ALESSANDRA, UMA BONECA DE MATO GROSSO DO SUL, e KATYA LOIRA, A FODEDORA!
Faz muito tempo que não trepo com uma travesti, pois a brincadeira acaba saindo cara e a grana anda muito curta ultimamente, mas vou postar aqui duas transas que tive numa época de "vacas gordas" (como dizem) alguns anos atrás perto na Mackenzie aqui em São Paulo. Era uma época em que as ruas nas imediações ficavam lotadas de bonecas de todos os tipos: mais femininas, mais cavalas etc... Sempre que possível, eu dava umas voltas por lá e, depois da minha experiência com a Marcella Prado, tomei gosto pelas travestis naquela região. Muito bom!
Numa Sexta-feira, no final do dia, eu estava “destruído” de tanto trabalhar. Então, antes de ir embora pra casa, achei que umas voltas num ponto onde algumas travestis desfilavam iriam me fazer bem e (quem sabe?) minha semana terminaria melhor... Eram umas 23h30 e as ruas estavam cheias de beldades. Eu adorava dar umas voltas por lá pra ver aquelas deusas se exibindo pros passantes. Muita mulher devia ficar com inveja, pois as bonecas eram todas produzidas e tinham corpos esculturais.
Depois de algumas voltas e trocas de olhares e sorrisos, uma delas tinha me chamado a atenção: era uma morena alta, de cabelos negros compridos e lisos, estilo “cavalona”, usando um vestido branco florido bem justo, salto alto, seios fartos, bunda deliciosa, coxas grossas e um sorriso sedutor. Fui encostando o carro próximo a ela, baixei o vidro e perguntei seu nome. “Alessandra”, ela disse com os lábios mais carnudos e sensuais que eu já vira. Perguntei o que ela fazia e a minha resposta foi “Faço tudo, gatinho”. Depois de ela me dizer o preço do programa, abri a porta do passageiro e fomos para um motel. Sentada do meu lado no carro, ela cruzou as pernas e, durante todo o trajeto, ficou acariciando meu pau por cima da calça.
Quando chegamos ao motel, eu já estava todo molhado de tesão. Abrimos a porta da suíte e Alessandra desfilou seu corpão até a cama, onde se sentou e cruzou as pernas sensualmente. Disse que iria tomar uma ducha e ela falou que ficaria me esperando. Todas aquelas carícias no carro deixaram meu pau escorrendo de tesão. Já estava a ponto de bala. Banho rápido tomado, me enrolei numa toalha e fui para a cama. A safada já havia deixado o ambiente com meia-luz, e uma música tocava bem baixinho. Ela estava ajoelhada no meio da cama e me fez sinal com o dedo indicador para ir na direção dela. Subi na cama e ela puxou meu pau para fora da toalha. Ela pegou com vontade, sabe? Pegando com a mão cheia, passando os dedos pelas bolas e puxando com força. Gemi de dor e prazer e fui chegando perto dela, que pediu para eu abrir o zíper do vestido dela. Seus seios grandes e bicudos saltaram para fora, volumosos. Beijei seus bicos duros e ela gostou. Daí, ela tirou seu vestido e ficou só de calcinha rendada preta enfiada naquela bunda magnífica. Seu pau não estava duro, mas seu volume por baixo da calcinha prometia que a noite seria boa. Ficamos nos beijando e nos esfregando por um tempo. Ela beijava bem demais e ficava passando as unhas nas minhas costas e na bunda.
Aos poucos, senti que seu pau queria ficar duro e pedi pra ela tirar a calcinha. Deitando-se na cama, ela começou a tirar a calcinha e a deixou pendurada em um dos pés. Quando ela abriu as pernas, vi que ela era bem sacuda e seu pau, mesmo que ainda mole, não decepcionava em nada. Eu realmente adoro uma boneca sacuda, sabe? E o saco dela era lisinho e rosado. Sua rola só precisava de um carinho especial pra ficar dura e rija. Fui por cima da Alessandra, com meu pau duro esfregando no dela e naquele sacão liso e gostoso. Seus peitos eram incríveis, muito gostosos. Nos beijamos bastante, até que senti seu pau crescendo. Me levantei e fui descendo até minha boca ficar entre suas pernas grossas. Caí de boca naquelas bolas e comecei a chupá-las enquanto punhetava seu pau ainda flácido. Depois, eu o abocanhei e comecei a chupá-lo enquanto enfiava um dedo no seu cu. Ela tremeu de tesão e gemeu. Seu pau crescia, crescia, mas nada de ficar duro. Não era muito grande, mas era uma vara de respeito. Ele estava grosso e gostoso, mas não duro. Depois de chupá-lo bastante, ela o tirou da minha boca e começou a esfregá-lo na minha cara, dando chicotadas no meu rosto.
Alessandra me fez deitar de costas e veio por cima de mim, esfregando sua rola no meu saco e na entrada do meu cu, só pra me provocar. Mesmo com seu pau não estando duro, foi gostoso sentir aquela rola se esfregando em mim... Daí, ela me perguntou se eu gostava de dar o cu. Eu disse que sim, mas que queria comer aquela sua bunda deliciosa antes. Com um sorriso de orelha a orelha, ela se deitou ao meu lado, empinou aquela bundona, ajeitou-se de quatro e, segurando na cabeceira da cama, disse: “Então, vem! Me fode!” A Alessandra tinha uma bunda muito gostosa, com uma marquinha assassina, sabe? Fiquei atrás dela, de pau duro enquanto ela ia chegando devagarinho até encostar seu rabo em mim.
Comecei a roçar a cabeça do meu pau na entrada do cu dela, que, literalmente, me engoliu. Nunca tinha experimentado nada parecido antes. Seu cu abria e fechava, me devorando com vontade e puxando meu pau pra dentro, apertando-o bem forte. E ela rebolava gostoso enquanto fazia isso! Aquilo me deixou doido. Antes que seu cu engolisse tudo até as bolas, resolvi facilitar e comecei a enfiar com força. Ela gemia e rebolava a cada estocada. Meti muito no seu cu, meti gostoso, com vontade! E ela rebolava sem parar. Uma coisa de louco! Ela olhava pra trás com a maior cara de safada e pedia pra meter com força. E eu metia. Fiquei ali fodendo aquele rabo por um bom tempo. Então, ela passou a rebolar muito rápido e a gemer sem parar. Só então percebi que ela estava de pau muito grande batendo entre as coxas grossas.
Ela empurrava sua bundona gostosa contra as minhas coxas e rebolava com vontade! Depois, ela tirou meu cacete com cuidado e ficou de ladinho, puxando seu saco e o pinto pra trás. Nossa! Adoro quando uma travesti faz isso. Me deixa louco de tesão! Não resisti e caí de boca naquela rola grossa. E, mais uma vez, apesar de grande, seu pau continuava flácido.
Alessandra abriu as pernas e me aconcheguei entre suas coxas fortes, engolindo gostoso a sua pica. Chupei bastante sua pica, até que ela pediu pra continuar fodendo seu cu. Não tinha como dizer “não” aquele pedido. Ela ficou de ladinho e me ofereceu aquela bunda deliciosa. Seu cu ficou mais apertado nessa posição e foi uma delícia arrombá-la daquele jeito. Ela olhava pra trás com uma cara irresistível de puta safada e me dava mais tesão ainda quando falava “Me fode”... Então, ela mudou de posição de novo e voltou a ficar de quatro, exibindo aquele sacão gostoso entre as coxas.
Enfiei devagar meu pau duro naquele cu delicioso e a segurei pelo quadril. Seu pau, estava bem grande e balançava ruidosamente entre suas coxonas. Batendo numa e na outra, sem parar, conforme ela rebolava pra engolir meu pau. Continuei fodendo aquele rabo até que não aguentei mais e falei que iria gozar. Alessandra acelerou os movimentos e, de repente, seu cu começou a me apertar com muita força, várias vezes seguidas. Ela gritou que ia gozar também e passou a gemer bem alto. Gozei gostoso dentro dela. E seu cu me apertou com tanta força, que a camisinha ficou presa quando puxei meu pau pra fora. Ainda gozei um tanto nas coxas dela... Daí, ela puxou a camisinha cheia de porra de dentro de seu cu, me mostrou o quanto eu havia gozado dentro dela, e ainda ficou rebolando, esfregando sua bunda no meu pau latejando. Então, ela se virou e me mostrou que tinha gozado também, só de levar um pau no rabo. Seu pau estava inchado e vermelho, latejando e pingando ainda. E ela disse: “Ai, amor, eu não aguentei e gozei também... Olha, gozei só de dar o cuzinho... Olha só...” Ela fazia biquinho enquanto falava e nem tive como reclamar. Saquei na hora que meu cu ficaria a ver navios aquela noite... Mas foi gostoso saber que ela tinha gozado só de dar o cu pra mim. Foi uma sensação diferente. Ela disse que me compensaria numa próxima... Eu ri e disse que iria cobrar, pois, certamente, haveria uma próxima.
Ficamos conversando um pouco e ela me disse que era do Mato Grosso do Sul, mas tinha chegado da Itália fazia pouco tempo e ainda conhecia pouco São Paulo. Eu disse como ela era bonita e ela inclinou a cabeça e sorriu feito uma garota tímida. Apesar de ser toda grandona e quase da minha altura, ela tinha mesmo um jeitinho de menina tímida do interior que me cativou. Depois, nos banhamos rapidamente, acertei o programa e a deixei próximo ao ponto onde a pegara. Ela me deu mais um beijo gostoso e desceu do carro, desfilando aquele corpão em direção às outras “meninas” da rua...
No dia seguinte, voltei ao mesmo local, mas não a vi. Dei algumas voltas no quarteirão, mas nada da Alessandra aparecer. Acabei me interessando por uma estilo adolescente, magrinha, bunduda, lourinha, de rabo de cavalo, com um sorriso safado e que atendia pelo nome Katya. Seu rosto não era muito delicado, e ela também não tinha seios grandes, mas sua bunda e suas coxas eram matadoras! Ela entrou no carro e fomos para um motel e começamos aquele ritual básico de sedução. Mas ela não era muito chegada numa preliminar e começou a tirar suas roupas de uma vez. Ela quase não tinha seios. Só os biquinhos durinhos despontavam. Parecia uma adolescente mesmo. Se não fossem as coxas grossas e lisas e a bunda empinada, poderia se dizer que se tratava de um garoto... Mesmo assim, aquilo me deu bastante tesão, sabe? Era como se ela fosse uma adolescente que nem tinha seios ainda... Então, de costas para mim, ela tirou seu shortinho jeans e me mostrou sua bunda gostosa, durinha e redonda, com a calcinha fio dental vermelha enfiada nela. Daí, quando ficou de frente pra mim, pareceu até castigo, pois ela tinha uma vara descomunal, daquelas que a gente nunca mais esquece. Curvada para a esquerda, sua rola, na verdade, era mais comprida ainda. Ela riu da minha expressão de espanto e disse que ainda não tinha gozado naquela noite e estava com muita vontade de meter. Minha nossa! Minha intenção naquela noite era de sentir um pau gostoso dentro de mim, mas não esperava encontrar uma rola daquele tamanho.
Fiquei de joelhos e ela veio balançando aquele pintão enorme na minha direção. Era um pau cheiroso. Tinha o mesmo perfume que eu sentira em seu pescoço. Passei minha mão por toda a extensão daquele pauzão. Não era tão grosso assim, mas... cacete! Como era comprido e cabeçudo! Primeiro, chupei muito aquela rola, da base do saco até a cabeça. Katya era meio agressiva e bateu seu pau várias vezes na minha cara. Daí, ela me fez deitar e começamos um 69 de lado. Seu pau invadiu minha boca e começou a me foder enquanto ela mordiscava meu saco e engolia meu pau. Depois, aproveitando-se do tesão que escorria fartamente do meu pau, ela lubrificou a entrada do meu cu e começou a enfiar seus dedos nele. Sem encontrar dificuldade alguma, ela disse, bem safada: “Você adora dar esse cu, né, sua puta? Então, eu vou arrombar esse cu, safado! Vem cá!”
Ela me fez ficar de quatro e, sem aviso algum, começou a me foder. Ela enfiou sem dó aquela vara em mim. A cabeça entrou com dificuldade, mas o resto deslizou facilmente. Eu sentia sua rola me rasgando. Era uma mistura de dor e prazer. Mais dor a princípio. Meu pau estava grosso e grande, mas ficou totalmente mole. Seu pintão escapou diversas vezes e ela o enfiava rapidamente com toda a força em mim. Eu via estrelas, mas, aos poucos, a dor se transformou em prazer absoluto.
Na verdade, toda as vezes que seu pau saía de dentro do meu cu, a dor era quase insuportável e só parava quando sua rola entrava de novo. Então, a sensação de ter seu pau dentro de mim era muito, muito melhor do que o que eu sentia quando ele saía... Então, com sua rola atolada em mim, Katya me fez deitar com a bunda empinada e se encaixou literalmente sobre mim. Daí, jogando o peso do seu corpo sobre mim pra cima e pra trás, ela me fodeu violentamente. Seu pau entrava todo dentro de mim e parecia querer me rasgar. Entrava tudo até as bolas. Quando as bolas batiam na minha bunda, ela ficava forçando, como se quisesse enfiar ainda mais. Foi bom demais sentir aquela vara completamente atolada em mim! Era incrível como uma travesti aparentemente tão frágil conseguia me enrabar com tamanha virilidade.
Depois de me comer bastante daquele jeito inédito pra mim, ela tirou seu pau e me fez ficar de quatro novamente. Meu rabo ardia de dor! Com o cu completamente laceado e dilacerado, eu implorei pra ela me enrabar e ela não se fez de rogada. Em questão de segundos, ela voltou a bombear aquela rola enorme dentro de mim. Minhas bolas até doíam tamanha a força com que seu saco batia no meu. Daí, aconteceu uma coisa totalmente inesperada. De tão viciado naquele pau me rasgando, não notei que o meu próprio pau estava completamente inchado, enorme, com a cabeça enorme e vermelha. Olhei por baixo e vi minha pica balançando entre minhas coxas, semi-duro, pingando de tesão. Olhei por cima do ombro e vi aquela “garotinha” sem seios me fodendo com força. Seu rabo de cavalo balançava sem parar e ela mordia o lábio inferior, com aquela típica expressão de prazer absoluto. Eu me senti uma puta completa, totalmente submissa, sendo fodida pelo seu senhor... Só que os papeis estavam trocados! Aquilo tudo me deu um tesão fora de série... Então, sem nem ao menos tocar no meu pau, acabei gozando só de dar o cu (exatamente da mesma forma que acontecera com a Alessandra na noite anterior). Katya ficou me arrombando sem piedade e eu continuei gozando sem parar. Falar que eu gemi seria mentira, pois eu urrei de prazer e dor. Meu cu latejava de dor enquanto minha pica jorrava as últimas gotas de gozo intenso. Katya continuou me estuprando mesmo após eu ter gozado fartamente. Então, após aumentar o ritmo das socadas, ela arrancou seu pau de dentro de mim e gozou nas minhas costas. Foi um gozo intenso e quente que deslizou pelas minhas costas em direção à bunda e escorreu pelo meu cu e meu saco...
Dilacerado, meu cu ardia muito e eu pedi pra Katya enfiar seu pau de novo em mim. Ela colocou rapidamente outra camisinha, enfiou tudo e passou a me foder de novo! mesmo tendo gozado, ela continuava com o pau duro e poderoso. O mais gostoso é que ele parecia mais grosso que antes, talvez porque acabara de gozar... Ela me fodeu por um bom tempo, até que eu não aguentei mais e me joguei na cama, exausto e com o cu ardendo de dor. Katya simplesmente me abraçou por trás e enfiou novamente sua rola, mas, desta vez, apenas deixando-a latejando dentro de mim. Ficamos de lado, unidos por aquela rola imensa que foi amolecendo aos poucos dentro do meu cu. A cama estava encharcada com nossa porra e o meu suor. Tive de tomar uma ducha em seguida. Debaixo da água morna, eu me senti totalmente arrombado, com as pernas trêmulas e o pau dolorido. Aquela “travesti adolescente” tinha acabado comigo.
Ela ficou deitada na cama, me olhando enquanto eu me banhava. Com um ar sacana de puta safada, ela riu e perguntou se meu cu estava doendo, ao que eu disse que sim. Então, ela se levantou e caminhou até mim com aquela vara pendurada entre as pernas. Katya entrou na ducha e perguntou se eu não queria sentir seu cacete de novo. Disse que sim. E ela deixou claro que o programa ia ficar mais caro. pensei: “Foda-se!” Ia ficar cara aquela brincadeira, mas eu estava adorando! Meu pau resolveu tomar as rédeas da situação e, ficando duro, deixou claro que eu queria sentir aquela vara de novo... Katya nem esperou eu falar. Ela veio me abraçando e me beijando, agora com um carinho que não acontecera até então. Mas era algo diferente. Ela me abraçou e me empurrou contra a parede do box, me beijando com força e passando suas mãos pelo meu corpo. Em seguida, ela me virou de costas pra ela e, encaixando-se atrás de mim, me abraçou e segurou meu pau duro, lambendo minha nuca e minha orelha. Senti sua rola matadora endurecendo na minha bunda e meu sangue gelou de medo. Antes de enfiar seu pau em mim, ela o ensaboou bem e se masturbou até deixá-lo totalmente envergado para a esquerda. Daí mandou eu me ajoelhar e o enfiou entre meus lábios. Engoli toda a sua rola quente e dura, enquanto massageava suas coxas e sua bunda. Enfiei um dedo no seu cu e ela ficou arrepiada...
Então, ela me fez ficar em pé e de costas pra ela. Me apoiei na barra de segurança da banheira e arqueei o corpo para trás, empinando minha bunda.
“Isso, puta safada! Empina esse rabo que eu vou meter gostoso nele... Segura forte, amor!”
Ela enfiou de um só vez, lentamente, mas sem parar. A água morna caindo sobre nós me relaxou e meu cu nem ardeu tanto quanto antes. Mesmo com seu pau não tão duro, ele me preencheu completamente e entrou até as bolas. Eu nunca havia dado o cu daquele jeito, em pé contra a parede. Como ela era um pouco mais baixa do que eu, tive de me inclinar bastante e abrir bem as pernas. Estava bom demais sentir aquele pau entrando e subindo cu adentro. Katya metia com força e maestria. Dessa vez, seu pau não escapou uma só vez. Ela o puxava para fora e enfiava com movimentos cadenciados, ininterruptos. Era o paraíso!
Então, sua mão direita buscou meu pau e começou a me masturbar com força. Com a rola ainda mole, custou até ela deixá-lo duro novamente. Aquela loira pintuda continuou a me foder até me fazer gozar outra vez. Depois de meter mais algumas vezes, ela tirou sua vara e me mandou ficar de joelhos na frente dela, pois queria gozar na minha cara. Eu nunca havia deixado alguém gozar assim na minha cara, mas, na loucura e no tesão daquele momento, eu apenas obedeci e senti seu jorro quente atingir meu rosto e escorrer pelo meu peito. Dessa vez, Katya gozou pouco, embora seu pau tivesse ficado inchado, entumescido, latejando de tesão. Peguei aquela sua vara com as duas mãos e, sob a água morna caindo, a ensaboei com carinho e depois a engoli novamente. Katya me puxou para cima e me deu um beijo de língua supergostoso. Mesmo assim, muito sacana, ela agarrou meu pau mole e minhas bolas e os apertou com força, me fazendo gemer de dor. Quase perversa, ela ria sonoramente e continuava apertando.
Terminamos de nos lavar e voltamos para a cama. Era impressionante como o pinto de Katya continuava grande, balançando entre suas coxas. Então, ela me perguntou se eu só curtia dar o cu ou se gostava de comer também... Eu disse que curtia fazer de tudo, mas naquela noite eu queria mesmo era dar o cu. Ela riu escandalosamente. “Pois você é uma puta gulosa, sabia? Tem gente que não encara minha rola, não... Quem sabe, numa próxima vez você não me come também, hein? Eu adoro meter, mas também gosto de dar...” Eu disse que queria experimentar aquele rabo delicioso dela numa próxima vez, mas que nunca deixaria de querer aquela sua vara gostosa.
Enquanto me vestia, fiquei observando quando ela puxou seu pau para trás e vestiu sua calcinha minúscula. Ela riu de mim e me mandou um beijinho de longe, fazendo biquinho. Acabei pagando bem mais do que havíamos combinado porque achei justo ou, sei lá, talvez porque tenha me sentido envergonhado, sabe? Eu tinha dado o cu pra aquela travesti exatamente da mesma maneira com que sonhara que outras mulheres dariam pra mim no passado. Eu me senti uma verdadeira puta, daquelas bem vagabundas e que realmente gostam de dar. Dei o cu duas vezes naquela noite e fui completamente passivo. Mais do que isso: ADOREI ser passivo. Nos despedimos com mais um beijo de língua gostoso dentro do carro e fiquei olhando a Katya correndo de encontro a outra travesti negra amiga dela na frente de um barzinho. Ela apontou para mim e fez aquele sinal de enrabar alguém pra amiga, que caiu na gargalhada e passou a mão sacanamente entre as coxas da Katya. Daí, ela me mandou outro beijo de longe e sua amiga fez o mesmo, levando sua mão até o seu pau e o segurando por cima da minissaia, rindo pra mim e fazendo biquinho... Aquilo foi o fim. Fechei a noite virando assunto de trepada entre travestis...
Faz muito tempo que não trepo com uma travesti, pois a brincadeira acaba saindo cara e a grana anda muito curta ultimamente, mas vou postar aqui duas transas que tive numa época de "vacas gordas" (como dizem) alguns anos atrás perto na Mackenzie aqui em São Paulo. Era uma época em que as ruas nas imediações ficavam lotadas de bonecas de todos os tipos: mais femininas, mais cavalas etc... Sempre que possível, eu dava umas voltas por lá e, depois da minha experiência com a Marcella Prado, tomei gosto pelas travestis naquela região. Muito bom!
Numa Sexta-feira, no final do dia, eu estava “destruído” de tanto trabalhar. Então, antes de ir embora pra casa, achei que umas voltas num ponto onde algumas travestis desfilavam iriam me fazer bem e (quem sabe?) minha semana terminaria melhor... Eram umas 23h30 e as ruas estavam cheias de beldades. Eu adorava dar umas voltas por lá pra ver aquelas deusas se exibindo pros passantes. Muita mulher devia ficar com inveja, pois as bonecas eram todas produzidas e tinham corpos esculturais.
Depois de algumas voltas e trocas de olhares e sorrisos, uma delas tinha me chamado a atenção: era uma morena alta, de cabelos negros compridos e lisos, estilo “cavalona”, usando um vestido branco florido bem justo, salto alto, seios fartos, bunda deliciosa, coxas grossas e um sorriso sedutor. Fui encostando o carro próximo a ela, baixei o vidro e perguntei seu nome. “Alessandra”, ela disse com os lábios mais carnudos e sensuais que eu já vira. Perguntei o que ela fazia e a minha resposta foi “Faço tudo, gatinho”. Depois de ela me dizer o preço do programa, abri a porta do passageiro e fomos para um motel. Sentada do meu lado no carro, ela cruzou as pernas e, durante todo o trajeto, ficou acariciando meu pau por cima da calça.
Quando chegamos ao motel, eu já estava todo molhado de tesão. Abrimos a porta da suíte e Alessandra desfilou seu corpão até a cama, onde se sentou e cruzou as pernas sensualmente. Disse que iria tomar uma ducha e ela falou que ficaria me esperando. Todas aquelas carícias no carro deixaram meu pau escorrendo de tesão. Já estava a ponto de bala. Banho rápido tomado, me enrolei numa toalha e fui para a cama. A safada já havia deixado o ambiente com meia-luz, e uma música tocava bem baixinho. Ela estava ajoelhada no meio da cama e me fez sinal com o dedo indicador para ir na direção dela. Subi na cama e ela puxou meu pau para fora da toalha. Ela pegou com vontade, sabe? Pegando com a mão cheia, passando os dedos pelas bolas e puxando com força. Gemi de dor e prazer e fui chegando perto dela, que pediu para eu abrir o zíper do vestido dela. Seus seios grandes e bicudos saltaram para fora, volumosos. Beijei seus bicos duros e ela gostou. Daí, ela tirou seu vestido e ficou só de calcinha rendada preta enfiada naquela bunda magnífica. Seu pau não estava duro, mas seu volume por baixo da calcinha prometia que a noite seria boa. Ficamos nos beijando e nos esfregando por um tempo. Ela beijava bem demais e ficava passando as unhas nas minhas costas e na bunda.
Aos poucos, senti que seu pau queria ficar duro e pedi pra ela tirar a calcinha. Deitando-se na cama, ela começou a tirar a calcinha e a deixou pendurada em um dos pés. Quando ela abriu as pernas, vi que ela era bem sacuda e seu pau, mesmo que ainda mole, não decepcionava em nada. Eu realmente adoro uma boneca sacuda, sabe? E o saco dela era lisinho e rosado. Sua rola só precisava de um carinho especial pra ficar dura e rija. Fui por cima da Alessandra, com meu pau duro esfregando no dela e naquele sacão liso e gostoso. Seus peitos eram incríveis, muito gostosos. Nos beijamos bastante, até que senti seu pau crescendo. Me levantei e fui descendo até minha boca ficar entre suas pernas grossas. Caí de boca naquelas bolas e comecei a chupá-las enquanto punhetava seu pau ainda flácido. Depois, eu o abocanhei e comecei a chupá-lo enquanto enfiava um dedo no seu cu. Ela tremeu de tesão e gemeu. Seu pau crescia, crescia, mas nada de ficar duro. Não era muito grande, mas era uma vara de respeito. Ele estava grosso e gostoso, mas não duro. Depois de chupá-lo bastante, ela o tirou da minha boca e começou a esfregá-lo na minha cara, dando chicotadas no meu rosto.
Alessandra me fez deitar de costas e veio por cima de mim, esfregando sua rola no meu saco e na entrada do meu cu, só pra me provocar. Mesmo com seu pau não estando duro, foi gostoso sentir aquela rola se esfregando em mim... Daí, ela me perguntou se eu gostava de dar o cu. Eu disse que sim, mas que queria comer aquela sua bunda deliciosa antes. Com um sorriso de orelha a orelha, ela se deitou ao meu lado, empinou aquela bundona, ajeitou-se de quatro e, segurando na cabeceira da cama, disse: “Então, vem! Me fode!” A Alessandra tinha uma bunda muito gostosa, com uma marquinha assassina, sabe? Fiquei atrás dela, de pau duro enquanto ela ia chegando devagarinho até encostar seu rabo em mim.
Comecei a roçar a cabeça do meu pau na entrada do cu dela, que, literalmente, me engoliu. Nunca tinha experimentado nada parecido antes. Seu cu abria e fechava, me devorando com vontade e puxando meu pau pra dentro, apertando-o bem forte. E ela rebolava gostoso enquanto fazia isso! Aquilo me deixou doido. Antes que seu cu engolisse tudo até as bolas, resolvi facilitar e comecei a enfiar com força. Ela gemia e rebolava a cada estocada. Meti muito no seu cu, meti gostoso, com vontade! E ela rebolava sem parar. Uma coisa de louco! Ela olhava pra trás com a maior cara de safada e pedia pra meter com força. E eu metia. Fiquei ali fodendo aquele rabo por um bom tempo. Então, ela passou a rebolar muito rápido e a gemer sem parar. Só então percebi que ela estava de pau muito grande batendo entre as coxas grossas.
Ela empurrava sua bundona gostosa contra as minhas coxas e rebolava com vontade! Depois, ela tirou meu cacete com cuidado e ficou de ladinho, puxando seu saco e o pinto pra trás. Nossa! Adoro quando uma travesti faz isso. Me deixa louco de tesão! Não resisti e caí de boca naquela rola grossa. E, mais uma vez, apesar de grande, seu pau continuava flácido.
Alessandra abriu as pernas e me aconcheguei entre suas coxas fortes, engolindo gostoso a sua pica. Chupei bastante sua pica, até que ela pediu pra continuar fodendo seu cu. Não tinha como dizer “não” aquele pedido. Ela ficou de ladinho e me ofereceu aquela bunda deliciosa. Seu cu ficou mais apertado nessa posição e foi uma delícia arrombá-la daquele jeito. Ela olhava pra trás com uma cara irresistível de puta safada e me dava mais tesão ainda quando falava “Me fode”... Então, ela mudou de posição de novo e voltou a ficar de quatro, exibindo aquele sacão gostoso entre as coxas.
Enfiei devagar meu pau duro naquele cu delicioso e a segurei pelo quadril. Seu pau, estava bem grande e balançava ruidosamente entre suas coxonas. Batendo numa e na outra, sem parar, conforme ela rebolava pra engolir meu pau. Continuei fodendo aquele rabo até que não aguentei mais e falei que iria gozar. Alessandra acelerou os movimentos e, de repente, seu cu começou a me apertar com muita força, várias vezes seguidas. Ela gritou que ia gozar também e passou a gemer bem alto. Gozei gostoso dentro dela. E seu cu me apertou com tanta força, que a camisinha ficou presa quando puxei meu pau pra fora. Ainda gozei um tanto nas coxas dela... Daí, ela puxou a camisinha cheia de porra de dentro de seu cu, me mostrou o quanto eu havia gozado dentro dela, e ainda ficou rebolando, esfregando sua bunda no meu pau latejando. Então, ela se virou e me mostrou que tinha gozado também, só de levar um pau no rabo. Seu pau estava inchado e vermelho, latejando e pingando ainda. E ela disse: “Ai, amor, eu não aguentei e gozei também... Olha, gozei só de dar o cuzinho... Olha só...” Ela fazia biquinho enquanto falava e nem tive como reclamar. Saquei na hora que meu cu ficaria a ver navios aquela noite... Mas foi gostoso saber que ela tinha gozado só de dar o cu pra mim. Foi uma sensação diferente. Ela disse que me compensaria numa próxima... Eu ri e disse que iria cobrar, pois, certamente, haveria uma próxima.
Ficamos conversando um pouco e ela me disse que era do Mato Grosso do Sul, mas tinha chegado da Itália fazia pouco tempo e ainda conhecia pouco São Paulo. Eu disse como ela era bonita e ela inclinou a cabeça e sorriu feito uma garota tímida. Apesar de ser toda grandona e quase da minha altura, ela tinha mesmo um jeitinho de menina tímida do interior que me cativou. Depois, nos banhamos rapidamente, acertei o programa e a deixei próximo ao ponto onde a pegara. Ela me deu mais um beijo gostoso e desceu do carro, desfilando aquele corpão em direção às outras “meninas” da rua...
No dia seguinte, voltei ao mesmo local, mas não a vi. Dei algumas voltas no quarteirão, mas nada da Alessandra aparecer. Acabei me interessando por uma estilo adolescente, magrinha, bunduda, lourinha, de rabo de cavalo, com um sorriso safado e que atendia pelo nome Katya. Seu rosto não era muito delicado, e ela também não tinha seios grandes, mas sua bunda e suas coxas eram matadoras! Ela entrou no carro e fomos para um motel e começamos aquele ritual básico de sedução. Mas ela não era muito chegada numa preliminar e começou a tirar suas roupas de uma vez. Ela quase não tinha seios. Só os biquinhos durinhos despontavam. Parecia uma adolescente mesmo. Se não fossem as coxas grossas e lisas e a bunda empinada, poderia se dizer que se tratava de um garoto... Mesmo assim, aquilo me deu bastante tesão, sabe? Era como se ela fosse uma adolescente que nem tinha seios ainda... Então, de costas para mim, ela tirou seu shortinho jeans e me mostrou sua bunda gostosa, durinha e redonda, com a calcinha fio dental vermelha enfiada nela. Daí, quando ficou de frente pra mim, pareceu até castigo, pois ela tinha uma vara descomunal, daquelas que a gente nunca mais esquece. Curvada para a esquerda, sua rola, na verdade, era mais comprida ainda. Ela riu da minha expressão de espanto e disse que ainda não tinha gozado naquela noite e estava com muita vontade de meter. Minha nossa! Minha intenção naquela noite era de sentir um pau gostoso dentro de mim, mas não esperava encontrar uma rola daquele tamanho.
Fiquei de joelhos e ela veio balançando aquele pintão enorme na minha direção. Era um pau cheiroso. Tinha o mesmo perfume que eu sentira em seu pescoço. Passei minha mão por toda a extensão daquele pauzão. Não era tão grosso assim, mas... cacete! Como era comprido e cabeçudo! Primeiro, chupei muito aquela rola, da base do saco até a cabeça. Katya era meio agressiva e bateu seu pau várias vezes na minha cara. Daí, ela me fez deitar e começamos um 69 de lado. Seu pau invadiu minha boca e começou a me foder enquanto ela mordiscava meu saco e engolia meu pau. Depois, aproveitando-se do tesão que escorria fartamente do meu pau, ela lubrificou a entrada do meu cu e começou a enfiar seus dedos nele. Sem encontrar dificuldade alguma, ela disse, bem safada: “Você adora dar esse cu, né, sua puta? Então, eu vou arrombar esse cu, safado! Vem cá!”
Ela me fez ficar de quatro e, sem aviso algum, começou a me foder. Ela enfiou sem dó aquela vara em mim. A cabeça entrou com dificuldade, mas o resto deslizou facilmente. Eu sentia sua rola me rasgando. Era uma mistura de dor e prazer. Mais dor a princípio. Meu pau estava grosso e grande, mas ficou totalmente mole. Seu pintão escapou diversas vezes e ela o enfiava rapidamente com toda a força em mim. Eu via estrelas, mas, aos poucos, a dor se transformou em prazer absoluto.
Na verdade, toda as vezes que seu pau saía de dentro do meu cu, a dor era quase insuportável e só parava quando sua rola entrava de novo. Então, a sensação de ter seu pau dentro de mim era muito, muito melhor do que o que eu sentia quando ele saía... Então, com sua rola atolada em mim, Katya me fez deitar com a bunda empinada e se encaixou literalmente sobre mim. Daí, jogando o peso do seu corpo sobre mim pra cima e pra trás, ela me fodeu violentamente. Seu pau entrava todo dentro de mim e parecia querer me rasgar. Entrava tudo até as bolas. Quando as bolas batiam na minha bunda, ela ficava forçando, como se quisesse enfiar ainda mais. Foi bom demais sentir aquela vara completamente atolada em mim! Era incrível como uma travesti aparentemente tão frágil conseguia me enrabar com tamanha virilidade.
Depois de me comer bastante daquele jeito inédito pra mim, ela tirou seu pau e me fez ficar de quatro novamente. Meu rabo ardia de dor! Com o cu completamente laceado e dilacerado, eu implorei pra ela me enrabar e ela não se fez de rogada. Em questão de segundos, ela voltou a bombear aquela rola enorme dentro de mim. Minhas bolas até doíam tamanha a força com que seu saco batia no meu. Daí, aconteceu uma coisa totalmente inesperada. De tão viciado naquele pau me rasgando, não notei que o meu próprio pau estava completamente inchado, enorme, com a cabeça enorme e vermelha. Olhei por baixo e vi minha pica balançando entre minhas coxas, semi-duro, pingando de tesão. Olhei por cima do ombro e vi aquela “garotinha” sem seios me fodendo com força. Seu rabo de cavalo balançava sem parar e ela mordia o lábio inferior, com aquela típica expressão de prazer absoluto. Eu me senti uma puta completa, totalmente submissa, sendo fodida pelo seu senhor... Só que os papeis estavam trocados! Aquilo tudo me deu um tesão fora de série... Então, sem nem ao menos tocar no meu pau, acabei gozando só de dar o cu (exatamente da mesma forma que acontecera com a Alessandra na noite anterior). Katya ficou me arrombando sem piedade e eu continuei gozando sem parar. Falar que eu gemi seria mentira, pois eu urrei de prazer e dor. Meu cu latejava de dor enquanto minha pica jorrava as últimas gotas de gozo intenso. Katya continuou me estuprando mesmo após eu ter gozado fartamente. Então, após aumentar o ritmo das socadas, ela arrancou seu pau de dentro de mim e gozou nas minhas costas. Foi um gozo intenso e quente que deslizou pelas minhas costas em direção à bunda e escorreu pelo meu cu e meu saco...
Dilacerado, meu cu ardia muito e eu pedi pra Katya enfiar seu pau de novo em mim. Ela colocou rapidamente outra camisinha, enfiou tudo e passou a me foder de novo! mesmo tendo gozado, ela continuava com o pau duro e poderoso. O mais gostoso é que ele parecia mais grosso que antes, talvez porque acabara de gozar... Ela me fodeu por um bom tempo, até que eu não aguentei mais e me joguei na cama, exausto e com o cu ardendo de dor. Katya simplesmente me abraçou por trás e enfiou novamente sua rola, mas, desta vez, apenas deixando-a latejando dentro de mim. Ficamos de lado, unidos por aquela rola imensa que foi amolecendo aos poucos dentro do meu cu. A cama estava encharcada com nossa porra e o meu suor. Tive de tomar uma ducha em seguida. Debaixo da água morna, eu me senti totalmente arrombado, com as pernas trêmulas e o pau dolorido. Aquela “travesti adolescente” tinha acabado comigo.
Ela ficou deitada na cama, me olhando enquanto eu me banhava. Com um ar sacana de puta safada, ela riu e perguntou se meu cu estava doendo, ao que eu disse que sim. Então, ela se levantou e caminhou até mim com aquela vara pendurada entre as pernas. Katya entrou na ducha e perguntou se eu não queria sentir seu cacete de novo. Disse que sim. E ela deixou claro que o programa ia ficar mais caro. pensei: “Foda-se!” Ia ficar cara aquela brincadeira, mas eu estava adorando! Meu pau resolveu tomar as rédeas da situação e, ficando duro, deixou claro que eu queria sentir aquela vara de novo... Katya nem esperou eu falar. Ela veio me abraçando e me beijando, agora com um carinho que não acontecera até então. Mas era algo diferente. Ela me abraçou e me empurrou contra a parede do box, me beijando com força e passando suas mãos pelo meu corpo. Em seguida, ela me virou de costas pra ela e, encaixando-se atrás de mim, me abraçou e segurou meu pau duro, lambendo minha nuca e minha orelha. Senti sua rola matadora endurecendo na minha bunda e meu sangue gelou de medo. Antes de enfiar seu pau em mim, ela o ensaboou bem e se masturbou até deixá-lo totalmente envergado para a esquerda. Daí mandou eu me ajoelhar e o enfiou entre meus lábios. Engoli toda a sua rola quente e dura, enquanto massageava suas coxas e sua bunda. Enfiei um dedo no seu cu e ela ficou arrepiada...
Então, ela me fez ficar em pé e de costas pra ela. Me apoiei na barra de segurança da banheira e arqueei o corpo para trás, empinando minha bunda.
“Isso, puta safada! Empina esse rabo que eu vou meter gostoso nele... Segura forte, amor!”
Ela enfiou de um só vez, lentamente, mas sem parar. A água morna caindo sobre nós me relaxou e meu cu nem ardeu tanto quanto antes. Mesmo com seu pau não tão duro, ele me preencheu completamente e entrou até as bolas. Eu nunca havia dado o cu daquele jeito, em pé contra a parede. Como ela era um pouco mais baixa do que eu, tive de me inclinar bastante e abrir bem as pernas. Estava bom demais sentir aquele pau entrando e subindo cu adentro. Katya metia com força e maestria. Dessa vez, seu pau não escapou uma só vez. Ela o puxava para fora e enfiava com movimentos cadenciados, ininterruptos. Era o paraíso!
Então, sua mão direita buscou meu pau e começou a me masturbar com força. Com a rola ainda mole, custou até ela deixá-lo duro novamente. Aquela loira pintuda continuou a me foder até me fazer gozar outra vez. Depois de meter mais algumas vezes, ela tirou sua vara e me mandou ficar de joelhos na frente dela, pois queria gozar na minha cara. Eu nunca havia deixado alguém gozar assim na minha cara, mas, na loucura e no tesão daquele momento, eu apenas obedeci e senti seu jorro quente atingir meu rosto e escorrer pelo meu peito. Dessa vez, Katya gozou pouco, embora seu pau tivesse ficado inchado, entumescido, latejando de tesão. Peguei aquela sua vara com as duas mãos e, sob a água morna caindo, a ensaboei com carinho e depois a engoli novamente. Katya me puxou para cima e me deu um beijo de língua supergostoso. Mesmo assim, muito sacana, ela agarrou meu pau mole e minhas bolas e os apertou com força, me fazendo gemer de dor. Quase perversa, ela ria sonoramente e continuava apertando.
Terminamos de nos lavar e voltamos para a cama. Era impressionante como o pinto de Katya continuava grande, balançando entre suas coxas. Então, ela me perguntou se eu só curtia dar o cu ou se gostava de comer também... Eu disse que curtia fazer de tudo, mas naquela noite eu queria mesmo era dar o cu. Ela riu escandalosamente. “Pois você é uma puta gulosa, sabia? Tem gente que não encara minha rola, não... Quem sabe, numa próxima vez você não me come também, hein? Eu adoro meter, mas também gosto de dar...” Eu disse que queria experimentar aquele rabo delicioso dela numa próxima vez, mas que nunca deixaria de querer aquela sua vara gostosa.
Enquanto me vestia, fiquei observando quando ela puxou seu pau para trás e vestiu sua calcinha minúscula. Ela riu de mim e me mandou um beijinho de longe, fazendo biquinho. Acabei pagando bem mais do que havíamos combinado porque achei justo ou, sei lá, talvez porque tenha me sentido envergonhado, sabe? Eu tinha dado o cu pra aquela travesti exatamente da mesma maneira com que sonhara que outras mulheres dariam pra mim no passado. Eu me senti uma verdadeira puta, daquelas bem vagabundas e que realmente gostam de dar. Dei o cu duas vezes naquela noite e fui completamente passivo. Mais do que isso: ADOREI ser passivo. Nos despedimos com mais um beijo de língua gostoso dentro do carro e fiquei olhando a Katya correndo de encontro a outra travesti negra amiga dela na frente de um barzinho. Ela apontou para mim e fez aquele sinal de enrabar alguém pra amiga, que caiu na gargalhada e passou a mão sacanamente entre as coxas da Katya. Daí, ela me mandou outro beijo de longe e sua amiga fez o mesmo, levando sua mão até o seu pau e o segurando por cima da minissaia, rindo pra mim e fazendo biquinho... Aquilo foi o fim. Fechei a noite virando assunto de trepada entre travestis...
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