Travesti é algo totalmente relacionado a fetiche, confesso que antes de sair com uma e era extremamente preconceituoso, e isso é o tipo de coisa que agente jamais se vê fazendo até o dia que realmente acontece:
Época de fim de ano no trabalho, trabalho no setor de contabilidade de uma multinacional e como a maioria dos setores a carga de serviço aumenta muito e consequentemente a tensão tambem.
Pra ajudar o clima em casa não estava dos melhores, contas em dobro, rematricula do colégio das crianças e pra complicar mais ainda minha mulher havia viajado a trabalho e havia adiado a volta.
No trabalho a pressão havia aumentado muito, me lembro que era um terça-feira a tarde, precisava resolver alguns assuntos pessoais por isso tinha deixado avisado na empresa que me ausentaria durante toda a tarde. Moro em higienópolis (bairro nobre da região central de São Paulo) precisava passar em casa pra retirar alguma coisa (vou cortar alguns detalhes pra encurtar o relato), no caminho passei por uma rua do Santa Cecília, lugar conhecido como ponto tradicional de prostituição sobretudo de gays e travestis.
Ja havia passado por local uma imensidão de vezes, pois se trata de um caminho da minha casa, claro que ja havia reparado na imensidão de travestis que fazem ponto por lá, mas naquela época por estar pressionado no trabalho e a ausência estendida da minha mulher estava bastante carente, claro que carencia em si só não justifica o ato, mas tinha uma certa curiosidade por travestis, claro que não poderia propor isso a minha mulher (mulheres normalmente não aceitam nem alguns brinquedinhos pra apimentar a relação quiça um terceiro elemento).
Fui dirigindo de vagar e olhando vendo se tinha alguma boneca interessante, pelo horario acredito que tinha até bastante, nada que me interessasse. Cheguei em casa e a idéia não me saia da cabeça, quando estava indo ao banco pra resolver meus assuntos, ao invés de ir pela Paulista, fui pelo centro novamente, tentando acreditar que era somente pra evitar o transito, mas é claro que no fundo eu queria ver se encontrava alguma boneca.
Quando passei novamente nas imediações do metrô republica, passei por uma boneca realmente bonita, não tinha um corpo escultural mas era realmente interessante. Fiz a volta e passei por ela novamente, agora com um pouco mais de coragem, mas com o coração na boca, parei perto dela não tive coragem de perguntar pelo preço, destravei a porta do carro e pedi que ela entrasse rapidamente. Combinamos detalhes ali mesmo.
Não sabia direito o que estava fazendo, mas estava encantado com a beleza daquela musa, era linda, morena, tinha os cabelos lisos que passavam um pouco do ombro, tinha um perfume adocicado, leve que expressava claro bom gosto, cheguei por momentos a imaginar que estava traindo minha esposa que eu amava tanto, mas aquela boneca tinha algo que minha esposa jamais me daria, e mesmo assim minha esposa estava longe, o que diminuia meu sentimento de culpa.
Não trocavamos muitas palavras, ela percebendo minha tensão permaneceu em silencio. Pensei em fazer tudo ali no carro mesmo, mas pensei que se fosse até um motel aproveitaria melhor o momento (o que mais tarde confirmou-se como uma bela verdade).
Quando estavamos pra chegar no motel que eu escolhi, ela permaneceu onde estava e foi com sua mão esquerda em meu colo, nada muito obsceno, o gesto em si demonstrava mais carinho que ato sexual em si, e ela foi assim até chegarmos ao local por mim escolhido.
Chegando no quarto conversamos bastante, pareciamos velhos amigos, ela era muito atenciosa e prestativa. Fui até o banheiro me despir, eu sei que parece bobagem, mas não queria fazer com que tudo parecesse com o sexo que fazia com minha esposa.
Ela me olhou surpresa e disse:
- Nossa que apressadinho!
Dei uma risadinha safada, certamente eu ja havia esquecido do mundo lá fora e estava entregue ao prazer e a luxuria.
Ela foi fazendo um strip bem de vagar, quase me matando com a expectativa, foi só então que me dei conta que não tinha pensado no tamanho de seu dote, será que eu aguentearia? Foi entao que disse:
- Eu sou só ativo!
Ela riu e disse pra mim:
- Fique tranquilo, todos são! - e riu novamente.
Confesso que fiquei nervoso, ela certamente estava pensado que eu era uma bichinha e daria pra ela.
Foi quando ela terminou o strip jogando uma calcinha preta em mim, peguei aquele calcinha e comecei a cheirar, esfregando-a na minha cara e desejando por tudo que ela havia guardado.
Quando olhei pra frente ela estava com o membro ereto na minha frente, foi só ai que me dei conta da Deusa que ela era: um corpo maravilhoso bem desenhado, parecia uma mulher mesmo, mas com um pequeno detalhe, alias o tal detalhe não era tão pequeno assim. Antes mesmo que pudesse pensar caí de boca naquele membro, passava a minha ligua por todo o quadril dela e voltava ao mebro, minha boca babava constantemente sedendo por mais, continuei durante um bom tempo, o meu pau balancava tambem ereto, foi entao que ela se levantou foi até a mesinha de cabeceira e pegou uma camisinha, pensei seriamente em recusar, fiquei com vontade de ir embora, mas ao mesmo tempo não podia abandonar tanto tesão, ela foi carinhosa, tirou de sua bolsa um lubrificante de marca famosa, e foi lubrificando as pontas dos dedos e introduzindo um por um, e aumentando as poucos, eu confesso que ja nao aguentava mais aquela situação, foi quando senti a cabeça de seu penis na portinha do meu anus, ela começou bem devagar, achei que não fosse suportar a dor, logo depois eu estava gritando com uma puta, ela falava obscenidades, coisas que jamais imaginava fazer, ela me dava tapas na bunda, me chamava de putinha dizendo que eu ia ser dela pra sempre, foi então que ela tirou o membro do meu anos, retirou a camisinha, fiquei sem entender o porque, ela forçou a minha nuca e enfiou seu pau novamente na minha boca, ficava forçando a minha nuca para que eu engolisse cada vez mais seu pau, senti seu pau inchar em minha boca parecia que ia explodir tentei forçar a nuca pra tras, mas ela segurava com força, fiquei sem entender o porque, senti como se fosse vomitar foi então que saiu um jato quente e espesso do pau dela, pensei em cospir ou vomitar, mas engoli tudinho e fiquei implorando por mais enfiei novamente aquele mastro em minha boca e limpei ele todinho e fiquei sedento por mais. Somente quando terminou que percebi que havia gozado junto, novamente minha esposa veio em minha mente mas em uma lembrança negativa em dez anos de casado acho que ela e eu nunca haviamos chegado a um orgasmo junto. Logo em seguida tomamos banho juntos e ficamos mais um pouco conversando, acertamos tudos e combinamos repetir a dose.
Época de fim de ano no trabalho, trabalho no setor de contabilidade de uma multinacional e como a maioria dos setores a carga de serviço aumenta muito e consequentemente a tensão tambem.
Pra ajudar o clima em casa não estava dos melhores, contas em dobro, rematricula do colégio das crianças e pra complicar mais ainda minha mulher havia viajado a trabalho e havia adiado a volta.
No trabalho a pressão havia aumentado muito, me lembro que era um terça-feira a tarde, precisava resolver alguns assuntos pessoais por isso tinha deixado avisado na empresa que me ausentaria durante toda a tarde. Moro em higienópolis (bairro nobre da região central de São Paulo) precisava passar em casa pra retirar alguma coisa (vou cortar alguns detalhes pra encurtar o relato), no caminho passei por uma rua do Santa Cecília, lugar conhecido como ponto tradicional de prostituição sobretudo de gays e travestis.
Ja havia passado por local uma imensidão de vezes, pois se trata de um caminho da minha casa, claro que ja havia reparado na imensidão de travestis que fazem ponto por lá, mas naquela época por estar pressionado no trabalho e a ausência estendida da minha mulher estava bastante carente, claro que carencia em si só não justifica o ato, mas tinha uma certa curiosidade por travestis, claro que não poderia propor isso a minha mulher (mulheres normalmente não aceitam nem alguns brinquedinhos pra apimentar a relação quiça um terceiro elemento).
Fui dirigindo de vagar e olhando vendo se tinha alguma boneca interessante, pelo horario acredito que tinha até bastante, nada que me interessasse. Cheguei em casa e a idéia não me saia da cabeça, quando estava indo ao banco pra resolver meus assuntos, ao invés de ir pela Paulista, fui pelo centro novamente, tentando acreditar que era somente pra evitar o transito, mas é claro que no fundo eu queria ver se encontrava alguma boneca.
Quando passei novamente nas imediações do metrô republica, passei por uma boneca realmente bonita, não tinha um corpo escultural mas era realmente interessante. Fiz a volta e passei por ela novamente, agora com um pouco mais de coragem, mas com o coração na boca, parei perto dela não tive coragem de perguntar pelo preço, destravei a porta do carro e pedi que ela entrasse rapidamente. Combinamos detalhes ali mesmo.
Não sabia direito o que estava fazendo, mas estava encantado com a beleza daquela musa, era linda, morena, tinha os cabelos lisos que passavam um pouco do ombro, tinha um perfume adocicado, leve que expressava claro bom gosto, cheguei por momentos a imaginar que estava traindo minha esposa que eu amava tanto, mas aquela boneca tinha algo que minha esposa jamais me daria, e mesmo assim minha esposa estava longe, o que diminuia meu sentimento de culpa.
Não trocavamos muitas palavras, ela percebendo minha tensão permaneceu em silencio. Pensei em fazer tudo ali no carro mesmo, mas pensei que se fosse até um motel aproveitaria melhor o momento (o que mais tarde confirmou-se como uma bela verdade).
Quando estavamos pra chegar no motel que eu escolhi, ela permaneceu onde estava e foi com sua mão esquerda em meu colo, nada muito obsceno, o gesto em si demonstrava mais carinho que ato sexual em si, e ela foi assim até chegarmos ao local por mim escolhido.
Chegando no quarto conversamos bastante, pareciamos velhos amigos, ela era muito atenciosa e prestativa. Fui até o banheiro me despir, eu sei que parece bobagem, mas não queria fazer com que tudo parecesse com o sexo que fazia com minha esposa.
Ela me olhou surpresa e disse:
- Nossa que apressadinho!
Dei uma risadinha safada, certamente eu ja havia esquecido do mundo lá fora e estava entregue ao prazer e a luxuria.
Ela foi fazendo um strip bem de vagar, quase me matando com a expectativa, foi só então que me dei conta que não tinha pensado no tamanho de seu dote, será que eu aguentearia? Foi entao que disse:
- Eu sou só ativo!
Ela riu e disse pra mim:
- Fique tranquilo, todos são! - e riu novamente.
Confesso que fiquei nervoso, ela certamente estava pensado que eu era uma bichinha e daria pra ela.
Foi quando ela terminou o strip jogando uma calcinha preta em mim, peguei aquele calcinha e comecei a cheirar, esfregando-a na minha cara e desejando por tudo que ela havia guardado.
Quando olhei pra frente ela estava com o membro ereto na minha frente, foi só ai que me dei conta da Deusa que ela era: um corpo maravilhoso bem desenhado, parecia uma mulher mesmo, mas com um pequeno detalhe, alias o tal detalhe não era tão pequeno assim. Antes mesmo que pudesse pensar caí de boca naquele membro, passava a minha ligua por todo o quadril dela e voltava ao mebro, minha boca babava constantemente sedendo por mais, continuei durante um bom tempo, o meu pau balancava tambem ereto, foi entao que ela se levantou foi até a mesinha de cabeceira e pegou uma camisinha, pensei seriamente em recusar, fiquei com vontade de ir embora, mas ao mesmo tempo não podia abandonar tanto tesão, ela foi carinhosa, tirou de sua bolsa um lubrificante de marca famosa, e foi lubrificando as pontas dos dedos e introduzindo um por um, e aumentando as poucos, eu confesso que ja nao aguentava mais aquela situação, foi quando senti a cabeça de seu penis na portinha do meu anus, ela começou bem devagar, achei que não fosse suportar a dor, logo depois eu estava gritando com uma puta, ela falava obscenidades, coisas que jamais imaginava fazer, ela me dava tapas na bunda, me chamava de putinha dizendo que eu ia ser dela pra sempre, foi então que ela tirou o membro do meu anos, retirou a camisinha, fiquei sem entender o porque, ela forçou a minha nuca e enfiou seu pau novamente na minha boca, ficava forçando a minha nuca para que eu engolisse cada vez mais seu pau, senti seu pau inchar em minha boca parecia que ia explodir tentei forçar a nuca pra tras, mas ela segurava com força, fiquei sem entender o porque, senti como se fosse vomitar foi então que saiu um jato quente e espesso do pau dela, pensei em cospir ou vomitar, mas engoli tudinho e fiquei implorando por mais enfiei novamente aquele mastro em minha boca e limpei ele todinho e fiquei sedento por mais. Somente quando terminou que percebi que havia gozado junto, novamente minha esposa veio em minha mente mas em uma lembrança negativa em dez anos de casado acho que ela e eu nunca haviamos chegado a um orgasmo junto. Logo em seguida tomamos banho juntos e ficamos mais um pouco conversando, acertamos tudos e combinamos repetir a dose.
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