Não Vale pagar 1 real para essa aí programa ruim e cobra 300 mangos muito fraca
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Postado originalmente por Estoquista Ver Post
Onde é o local dela , mano? O que pegou?
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Fiquem espertos!!! Cheia de relatos negativos e o que pega mesmo é o seguinte, tenho quase certeza absoluta que ela já foi condenada por ter participado de um assassinato de uma trans em 2011 e condenada a 4 anos( vide G1 dia 23/07/2018). Agora que gosta de correr risco, bota risco nisso, vai e depois não se arrependa.
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Travesti é julgada por matar rival asfixiada com alça da bolsa e marteladas em BH
Júri é no Fórum Lafayette, na Região Centro-Sul. Crime foi em agosto de 2011 no bairro Aparecida.
A travesti conhecida como Dani ou Bibi, de 28 anos, está sendo julgada nesta segunda-feira (23) no Fórum Lafayette, no bairro Barro Preto, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ela é acusada de matar a rival em agosto de 2011 junto com outra travesti, Jorge da Conceição Lima, de 33.
De acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), no dia 4 de agosto daquele ano, por volta das 2h, a vítima foi asfixiada com a alça de uma bolsa e levou várias marteladas na cabeça, até a morte.
O crime foi em um imóvel na Rua Belmiro de Almeida, no bairro Aparecida, na Região Noroeste da capital mineira. O motivo, segundo o MPMG, seria a cobrança de taxas da vítima pelo ponto de prostituição que ela usava no bairro Santa Branca, na Região da Pampulha.
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a sessão, que estava prevista para as 8h30, começou às 10h, e a travesti, cujo nome de registro é Carlos Henrique Cordeiro de Oliveira, foi ouvida. No momento da publicação desta reportagem, o juiz pegava o depoimento de uma testemunha de acusação.
A travesti Mel, cujo nome de registro é Jorge da Conceição Lima, seria julgada nesta segunda, mas não compareceu ao julgamento e teve o júri desmembrado. As duas suspeitas respondem ao processo em liberdade.
Um terceiro denunciado também teve o processo desmembrado e será julgado posteriormente.
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Travesti é condenada por participação em morte de rival em Belo Horizonte
Pena foi de quatro anos de prisão em regime aberto. Para juiz e promotor, travesti teve participação menor no assassinato, por asfixia e marteladas.
Uma travesti, conhecida como Dani ou Bibi, foi condenada nesta segunda-feira (23) por participação no assassinato de outra travesti, em Belo Horizonte. De acordo com a Justiça mineira, a pena foi de quatro anos de prisão em regime aberto.
O crime aconteceu em 4 de agosto de 2011, no bairro Aparecida, na Região Noroeste da capital mineira. A travesti, conhecida como Vanessa, foi asfixiada com a alça da bolsa e agredida com diversas marteladas na cabeça. O motivo do crime seria a cobrança de taxas da vítima pelo ponto de prostituição que ela utilizava no bairro Santa Branca, região Norte de Belo Horizonte, e desentendimentos anteriores.
Segundo a denúncia, apesar de dividir a casa com a vítima, a travesti não se relacionava bem com ela. De acordo com o processo, Vanessa teria agredido a ré com marteladas e depois disso, a outra travesti “jurou” a vítima de morte, chegando a afirmar que ela “morreria com aquele martelo que lhe batera”.
O julgamento da travesti, cujo nome de registro é Carlos Henrique Cordeiro de Oliveira, foi realizado, nesta manhã, no 2º Tribunal do Júri, no Fórum Lafayette, e presidido pelo juiz Alexandre Cardoso Bandeira. O conselho de sentença foi formado por quatro homens e três mulheres.
De acordo com a assessoria do fórum, o juiz levou em conta o argumento do promotor Francisco Santiago de que a travesti, que está em liberdade, teve uma participação menor no assassinato. Ainda de acordo com a Justiça, ela foi absolvida do crime de furto.
O defensor público Aeder Braga informou que, a princípio, não tem intenção de recorrer por considerar a pena razoável. Ele disse que pediu a absolvição da ré, com base no depoimento dela em que afirmou estar no local do crime, mas negou participação do assassinato. Segundo Braga, caso os jurados não entendessem que ela poderia ser absolvida, sustentou que fosse considerada a tese de menor importância da participação.
A travesti Mel, cujo nome de registro é Jorge da Conceição Lima, também seria julgada nesta segunda, mas não compareceu ao julgamento e teve o júri desmembrado.
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