Senhores e senhoritas (as nossas queridas tgirls), bom dia.
Quero relatar meu encontro com JULIANA SOUZA.
A princípio confesso que depois de ver muitas fotos e vídeos, muitos “carões” que a mina fez em suas poses e cenas, talvez por ordem dos fotógrafos e diretores, pensava que essa seria sua prática no trabalho, ou seja, algo forçado, algo plástico. ENORME ENGANO!
Inicio do princípio.
No dia 02/01/2013 (para começar bem o ano), não quis atender uma frequente exigência de minha recente namorada transex, já estava de saco cheio e, então, fui dar umas voltas pela cidade e passar em alguns locais onde as tgatas trabalham para dar uma olhada. Passando primeiro por Santana (ZN) vi a Juliana. Fui até a Indi, dei umas voltas para ver se encontrava a Daniela de Fortaleza (tem tópico aqui). Voltando para casa – tenho de passar por Santana – resolvi parar o carro e telefonar para a Ju para saber preços. Fui para casa, mas a vontade crescia em mim e no “júnior” que só tendo falado com ela já babava.
Dia seguinte (03/01). Querendo resolver a situação com minha namoradinha, ligo para ela. A cada pergunta: “não sei”, só para me irritar. Como não tenho tempo a perder, me despedi, mas não aguentei ficar em casa e pensei: quer saber? É hoje que comerei a Ju Souza!
Primeiro fui até o Butantã (eram 21h) porque sempre que vou de madrugada tem poucas minas que atendem meu padrão, ou seja, mulherão. Certa vez saí com a Nicoly Assunção, mas detestei (não darei detalhes para não causar conflitos, deve haver quem tenha gostado). Realmente, à noite tem muito mais gatas “da hora”, mas durante todo o caminho nós (eu e júnior) só pensávamos na Ju. Comecei a prestar atenção em cada mina presente para escolher alguém, mas vinha a meu pensamento: “hoje é a Juliana Souza”. Mais que depressa, liguei para ela; já estava em Santana trabalhando; pediu-me que, quando estivesse próximo, retornasse para pegá-la. Assim o fiz.
Muito tranquila ao celular, disse que estava na conveniência do posto. Perguntei se queria que eu esperasse seu lanche, mas disse que só estava lá para comprar água. Parei no local e ela entrou no carro. Não estava com os seios de fora, como costuma naquele ponto; portava um vestido tomara-que-caia florido digno de ir ao cinema, shopping de mão dada.
Dentro do carro, cadê aqueles carões e olhares teatrais? Que nada! Simplesmente Juliana Araújo. Conversamos como qualquer adulto.
Faço questão de relatar, um momento MUITO desagradável.
Naquela região temos algumas opções de motel (acho indigno levar qualquer pessoa ao drive-in para transar dentro do carro, exceção aquele, um pouco distante do Butantã, que tem um “divã” e um pequeno banheiro): Golf II, Vitrine, Holliday Norte (https://plus.google.com/104342225530601 ... r&hl=pt-BR) e mais o Yes na Avenida do Estado. Por alguns motivos fomos p o Holliday. Não aceitaram (palavras de um dos funcionários) “casais desse tipo”, porque uma vez teve uma denúncia, blá, blá, blá. Fiquei muito bravo e discuti com eles, inclusive apontando-os como criminosos por discriminação sexual pelo Decreto Estadual (tenho certificado EAD pelo Governo do Estado de São Paulo) que defende a população LGBTT. A pedido da própria Juliana fomos embora. Fomos para o Vitrine (os quartos foram reformados) e fomos muito bem atendidos. Deram o quarto 107 ou 117 (o último; recomendo por ser bem espaçoso, apesar de simples): R$ 30,00/2h.
Ficamos de pé, vestidos em frente à mesinha: “Juliana, não te perguntei nada, então preciso saber: você beija?” “Beijo”. “Ah! É tudo que eu queria ouvir!”. MUUUUUUUUUUITO BEIJO! Como está usando aparelho dentário (o que confere mais charme ainda), seus lábios estão mais bonitos. Comentou que queria fazer preenchimento, mas sua mãe nunca deixou (a relação dela com a família (classificada como “completa” pelos antigos especialistas) é excelente). Disse-lhe que não precisava e que correria o risco de ficar igual à Donatella Versace (procurem no Google, é hilário).
Fomos para a cama (ela tirou o vestido e eu a calça). MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUITO mais beijos. Deliciosos beijos, “julianosos” beijos, luzeados (cabelo com luzes) beijos, ortodônticos beijos (kkkk) e muitos carinhos e rala-e-rola. Ela pediu-me com aqueles seios lindos, apesar do friozinho, olhando para mim: “tira a camiseta”. Mais amassos, beijos,... Ela gemeu muito com os beijos e mordidinhas no pescoço e na orelha; os quais me retribui com muita língua na minha orelha (deve ter contado sua experiência ao não enfiar no meu ouvido).
Virei-a de costas para lamber, beijar e roçar minha barba em todo seu corpo e lamber aquele cuzinho fazendo com que gemesse ainda mais. Disse algumas palavrinhas que não consegui ouvir devido à delícia do momento.
Disse-lhe que se seu clitóris demonstrasse tesão, não me importava com isso; antes havia avisado que sou apenas ativo, mas é sempre bom reforçar para que saibam que as entendemos e não teremos qualquer atitude grosseira ao vê-lo intumescer.
Júnior que desde o Butantã babava, só faltou gritar: “E EU?! E EU?!”.
Frequentemente, tenho ejaculação precoce e os programas terminam rápido demais me gerando frequente insatisfação. Por isso, perguntei: “se eu gozar rápido, podemos continuar uma segunda...?”. Respondeu: “depende de você”. Digam-me: não é linda e perspicaz?!
Ela pegou a camisinha na bolsa, vestiu-o e começou a felação de quatro em relação de 90º ao meu corpo. QUE FELAÇÃO! Tive medo de gozar. Enquanto eu “passava mal” (kkk), ela levantou a cabeça e disse: “POSSO SENTAR?” (!!!!!!!).
Quem adivinha se eu deixei ou não? Hein? (rsrsrs)
Todos hão de convir que o sentir de nossa glande passando pelo “primeiro anel muscular” de um cuzinho é... (qual palavra? Ajudem-me).
QUE DELÍCIA DE CAVALGADA!!! Normalmente as tgatas não fazem ou fazem sem muito interesse porque alegam serem muito pesadas e, para não estragar o clima, nós aceitamos a desculpa.
Mas repito: “QUE CAVALGADA”!!!! “Gosta de dar o cuzinho?”. “É muito bom!” disse baixinho. “Gosta, é?”. Mais sussurrado ainda: “adoro!”. Ela massageava seu clitóris.
Ela pediu para comê-la de frente... Sem tirar meu pau, deitou-se com as pernas arqueadas, mas precisei colocar um travesseiro embaixo dela, para tornar a região mais próxima e... “tomelerola”, “tomelerola”, "tomelerola”, "tomelerola”, "tomelerola”,...
“Vou gozar!...” “Goza dentro de mim, goza!”.
“Ah.... que delícia”. “Juliana, quem é você? De que mundo você veio?” Que mulherão, que trabalho. Que inteligente ao unir prazer e trabalho.
Fui lavar minhas partes enquanto ela fazia sua higienização.
Ainda tínhamos tempo e conversamos muito aprazivelmente.
Falei que relataria nosso encontro e convidei para o fórum; preciso tomar algumas providências para ajuda-la nesta tarefa.
No retorno ao posto de gasolina ela me apontou sua – acreditem – prima. “Quer conhece-la?”. “Ei, vem aqui”.
Beijei sua mão e nos apresentamos.
Despedimos e disse-me: “Foi um prazer mesmo, viu?!”.
Sei que ocupei um espaço enorme nessa página, mas valeu o relato, né?
Foristas, podem ir com a certeza de ter um excelente encontro.
Alguém pode perguntar: ela trabalha com outras possibilidades, outras formas de dar prazer? Não sei, telefone e pergunte.
Já tive muitos excelentes encontros e, às vezes, algum recebia o prêmio de “melhor de todos”... A Juliana acabou de ganha-lo e usurpá-lo até de minha namorada.
Um abraço, Mentin.
Quero relatar meu encontro com JULIANA SOUZA.
A princípio confesso que depois de ver muitas fotos e vídeos, muitos “carões” que a mina fez em suas poses e cenas, talvez por ordem dos fotógrafos e diretores, pensava que essa seria sua prática no trabalho, ou seja, algo forçado, algo plástico. ENORME ENGANO!
Inicio do princípio.
No dia 02/01/2013 (para começar bem o ano), não quis atender uma frequente exigência de minha recente namorada transex, já estava de saco cheio e, então, fui dar umas voltas pela cidade e passar em alguns locais onde as tgatas trabalham para dar uma olhada. Passando primeiro por Santana (ZN) vi a Juliana. Fui até a Indi, dei umas voltas para ver se encontrava a Daniela de Fortaleza (tem tópico aqui). Voltando para casa – tenho de passar por Santana – resolvi parar o carro e telefonar para a Ju para saber preços. Fui para casa, mas a vontade crescia em mim e no “júnior” que só tendo falado com ela já babava.
Dia seguinte (03/01). Querendo resolver a situação com minha namoradinha, ligo para ela. A cada pergunta: “não sei”, só para me irritar. Como não tenho tempo a perder, me despedi, mas não aguentei ficar em casa e pensei: quer saber? É hoje que comerei a Ju Souza!
Primeiro fui até o Butantã (eram 21h) porque sempre que vou de madrugada tem poucas minas que atendem meu padrão, ou seja, mulherão. Certa vez saí com a Nicoly Assunção, mas detestei (não darei detalhes para não causar conflitos, deve haver quem tenha gostado). Realmente, à noite tem muito mais gatas “da hora”, mas durante todo o caminho nós (eu e júnior) só pensávamos na Ju. Comecei a prestar atenção em cada mina presente para escolher alguém, mas vinha a meu pensamento: “hoje é a Juliana Souza”. Mais que depressa, liguei para ela; já estava em Santana trabalhando; pediu-me que, quando estivesse próximo, retornasse para pegá-la. Assim o fiz.
Muito tranquila ao celular, disse que estava na conveniência do posto. Perguntei se queria que eu esperasse seu lanche, mas disse que só estava lá para comprar água. Parei no local e ela entrou no carro. Não estava com os seios de fora, como costuma naquele ponto; portava um vestido tomara-que-caia florido digno de ir ao cinema, shopping de mão dada.
Dentro do carro, cadê aqueles carões e olhares teatrais? Que nada! Simplesmente Juliana Araújo. Conversamos como qualquer adulto.
Faço questão de relatar, um momento MUITO desagradável.
Naquela região temos algumas opções de motel (acho indigno levar qualquer pessoa ao drive-in para transar dentro do carro, exceção aquele, um pouco distante do Butantã, que tem um “divã” e um pequeno banheiro): Golf II, Vitrine, Holliday Norte (https://plus.google.com/104342225530601 ... r&hl=pt-BR) e mais o Yes na Avenida do Estado. Por alguns motivos fomos p o Holliday. Não aceitaram (palavras de um dos funcionários) “casais desse tipo”, porque uma vez teve uma denúncia, blá, blá, blá. Fiquei muito bravo e discuti com eles, inclusive apontando-os como criminosos por discriminação sexual pelo Decreto Estadual (tenho certificado EAD pelo Governo do Estado de São Paulo) que defende a população LGBTT. A pedido da própria Juliana fomos embora. Fomos para o Vitrine (os quartos foram reformados) e fomos muito bem atendidos. Deram o quarto 107 ou 117 (o último; recomendo por ser bem espaçoso, apesar de simples): R$ 30,00/2h.
Ficamos de pé, vestidos em frente à mesinha: “Juliana, não te perguntei nada, então preciso saber: você beija?” “Beijo”. “Ah! É tudo que eu queria ouvir!”. MUUUUUUUUUUITO BEIJO! Como está usando aparelho dentário (o que confere mais charme ainda), seus lábios estão mais bonitos. Comentou que queria fazer preenchimento, mas sua mãe nunca deixou (a relação dela com a família (classificada como “completa” pelos antigos especialistas) é excelente). Disse-lhe que não precisava e que correria o risco de ficar igual à Donatella Versace (procurem no Google, é hilário).
Fomos para a cama (ela tirou o vestido e eu a calça). MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUITO mais beijos. Deliciosos beijos, “julianosos” beijos, luzeados (cabelo com luzes) beijos, ortodônticos beijos (kkkk) e muitos carinhos e rala-e-rola. Ela pediu-me com aqueles seios lindos, apesar do friozinho, olhando para mim: “tira a camiseta”. Mais amassos, beijos,... Ela gemeu muito com os beijos e mordidinhas no pescoço e na orelha; os quais me retribui com muita língua na minha orelha (deve ter contado sua experiência ao não enfiar no meu ouvido).
Virei-a de costas para lamber, beijar e roçar minha barba em todo seu corpo e lamber aquele cuzinho fazendo com que gemesse ainda mais. Disse algumas palavrinhas que não consegui ouvir devido à delícia do momento.
Disse-lhe que se seu clitóris demonstrasse tesão, não me importava com isso; antes havia avisado que sou apenas ativo, mas é sempre bom reforçar para que saibam que as entendemos e não teremos qualquer atitude grosseira ao vê-lo intumescer.
Júnior que desde o Butantã babava, só faltou gritar: “E EU?! E EU?!”.
Frequentemente, tenho ejaculação precoce e os programas terminam rápido demais me gerando frequente insatisfação. Por isso, perguntei: “se eu gozar rápido, podemos continuar uma segunda...?”. Respondeu: “depende de você”. Digam-me: não é linda e perspicaz?!
Ela pegou a camisinha na bolsa, vestiu-o e começou a felação de quatro em relação de 90º ao meu corpo. QUE FELAÇÃO! Tive medo de gozar. Enquanto eu “passava mal” (kkk), ela levantou a cabeça e disse: “POSSO SENTAR?” (!!!!!!!).
Quem adivinha se eu deixei ou não? Hein? (rsrsrs)
Todos hão de convir que o sentir de nossa glande passando pelo “primeiro anel muscular” de um cuzinho é... (qual palavra? Ajudem-me).
QUE DELÍCIA DE CAVALGADA!!! Normalmente as tgatas não fazem ou fazem sem muito interesse porque alegam serem muito pesadas e, para não estragar o clima, nós aceitamos a desculpa.
Mas repito: “QUE CAVALGADA”!!!! “Gosta de dar o cuzinho?”. “É muito bom!” disse baixinho. “Gosta, é?”. Mais sussurrado ainda: “adoro!”. Ela massageava seu clitóris.
Ela pediu para comê-la de frente... Sem tirar meu pau, deitou-se com as pernas arqueadas, mas precisei colocar um travesseiro embaixo dela, para tornar a região mais próxima e... “tomelerola”, “tomelerola”, "tomelerola”, "tomelerola”, "tomelerola”,...
“Vou gozar!...” “Goza dentro de mim, goza!”.
“Ah.... que delícia”. “Juliana, quem é você? De que mundo você veio?” Que mulherão, que trabalho. Que inteligente ao unir prazer e trabalho.
Fui lavar minhas partes enquanto ela fazia sua higienização.
Ainda tínhamos tempo e conversamos muito aprazivelmente.
Falei que relataria nosso encontro e convidei para o fórum; preciso tomar algumas providências para ajuda-la nesta tarefa.
No retorno ao posto de gasolina ela me apontou sua – acreditem – prima. “Quer conhece-la?”. “Ei, vem aqui”.
Beijei sua mão e nos apresentamos.
Despedimos e disse-me: “Foi um prazer mesmo, viu?!”.
Sei que ocupei um espaço enorme nessa página, mas valeu o relato, né?
Foristas, podem ir com a certeza de ter um excelente encontro.
Alguém pode perguntar: ela trabalha com outras possibilidades, outras formas de dar prazer? Não sei, telefone e pergunte.
Já tive muitos excelentes encontros e, às vezes, algum recebia o prêmio de “melhor de todos”... A Juliana acabou de ganha-lo e usurpá-lo até de minha namorada.
Um abraço, Mentin.
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