Encontrei a Eloá trabalhando no Cine Vitória, e, baseado nos relatos sobre ela dispersos aqui pelo fórum, decidi dar um confere nela.
Na abordagem, como faço de hábito com as minhas pretendidas, perguntei se ela fazia a parte ativa, e ela disse que sim, sem problema algum. Fomos então para um dos quartinhos.
Uma vez no cubículo, sem preliminares, ela tirou a roupa, colocou uma camisinha, e, de cabeça baixa e sem me encarar, ficou se masturbando tentando a todo custo obter uma ereção que não veio em momento algum... a certa altura, se justificou, dizendo que já havia gozado algumas vezes naquele dia.
No fim, para não ter a viagem (e o meu dinheiro) totalmente desperdiçados, consegui ficar com o pau duro e dei uma metidinha nela. Depois, toquei uma punheta, gozei e fui embora.
Quem é homem sabe bem como funciona o negócio quando gozamos, ainda por cima mais de uma vez no mesmo dia. Mas, o que eu acho intolerável é a falta de escrúpulo de certas pessoas para faturar a todo custo, mesmo que em detrimento do atendimento com o cliente. Ela com certeza sabia que, naquela altura dos acontecimentos a condição dela para ser ativa não era favorável, mas, em prol do lucro a todo custo, foi adiante no fechamento do programa, gerando descontentamento para o cliente, no caso, este que vos redige.
Teria sido muito melhor se eu tivesse ficado em casa e tocado uma punheta vendo filmes, pelo menos sairia de graça.
O pessoal sempre fala em "lista branca" ou "lista negra"... para mim, no caso da pessoa aqui abordada, seria bem apropriado o termo "lista cinza". Ela não tentou me extorquir, não fez barraco, mas foi desonesta no que diz respeito ao lance de ser ativa na ocasião de nosso encontro.
Aí está o relato de meu fraco programa com a badalada Eloá dos cinemas de São Paulo.
Segue abaixo uma foto da Eloá captada aqui do próprio fórum:
Na abordagem, como faço de hábito com as minhas pretendidas, perguntei se ela fazia a parte ativa, e ela disse que sim, sem problema algum. Fomos então para um dos quartinhos.
Uma vez no cubículo, sem preliminares, ela tirou a roupa, colocou uma camisinha, e, de cabeça baixa e sem me encarar, ficou se masturbando tentando a todo custo obter uma ereção que não veio em momento algum... a certa altura, se justificou, dizendo que já havia gozado algumas vezes naquele dia.
No fim, para não ter a viagem (e o meu dinheiro) totalmente desperdiçados, consegui ficar com o pau duro e dei uma metidinha nela. Depois, toquei uma punheta, gozei e fui embora.
Quem é homem sabe bem como funciona o negócio quando gozamos, ainda por cima mais de uma vez no mesmo dia. Mas, o que eu acho intolerável é a falta de escrúpulo de certas pessoas para faturar a todo custo, mesmo que em detrimento do atendimento com o cliente. Ela com certeza sabia que, naquela altura dos acontecimentos a condição dela para ser ativa não era favorável, mas, em prol do lucro a todo custo, foi adiante no fechamento do programa, gerando descontentamento para o cliente, no caso, este que vos redige.
Teria sido muito melhor se eu tivesse ficado em casa e tocado uma punheta vendo filmes, pelo menos sairia de graça.
O pessoal sempre fala em "lista branca" ou "lista negra"... para mim, no caso da pessoa aqui abordada, seria bem apropriado o termo "lista cinza". Ela não tentou me extorquir, não fez barraco, mas foi desonesta no que diz respeito ao lance de ser ativa na ocasião de nosso encontro.
Aí está o relato de meu fraco programa com a badalada Eloá dos cinemas de São Paulo.
Segue abaixo uma foto da Eloá captada aqui do próprio fórum:
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