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Conversa de Botequim

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  • #Desgoverno BolsoNero


    ENTREVISTA


    Ex-ministro da Educação critica "Future-se" e diz que Bolsonaro vê ensino como ameaça


    Renato Janine alerta para o risco de se submeter a educação pública às variações do mercado financeiro


    Lu Sudré Brasil de Fato | São Paulo (SP) 30 de Julho de 2019 às 07:41


    Renato Janine Ribeiro foi ministro do governo Dilma Rousseff / Antonio Cruz/Agência Brasil

    Cortes orçamentários, declarações confusas e ausência de projeto. Para Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, os primeiros sete meses de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência da República refletem a concepção retrógrada de um político que enxerga na universidade pública uma ameaça.

    Desde o anúncio do congelamento de 30% na verba do Ministério, estudantes, professores e trabalhadores vêm denunciando nas ruas o desmonte do ensino público. Como resposta, o governo apresentou o programa "Future-se", que prevê a criação de um fundo de cerca de R$ 102 bilhões para atrair investimentos privados nas instituições de ensino superior do país.

    Em entrevista ao Brasil de Fato, Janine critica essa proposta. “O risco que muitas pessoas sentem é que ele talvez leve o governo a parar de financiar o ensino público federal. É esse o receio que existe nas universidades: que o 'Future-se' represente, junto com várias outras ações, uma desresponsabilização, uma destruição da universidade federal”, alerta o ex-ministro, que também é filósofo e professor titular de Ética e Filosofia Política da Universidade de São Paulo (USP).

    Entre as estratégias do programa, está a negociação de cotas do fundo na bolsa de valores. “Quando se tem ações na bolsa, elas podem subir ou cair. Ora, não se pode submeter nem a educação e nem a saúde a um orçamento arriscado. Deve-se garantir os recursos. Se em certos momentos há uma crise econômica, essas são as áreas que mais devem ser protegidas”, lembra Janine.

    Daqui a duas semanas, no dia 13 de agosto, haverá uma nova mobilização nacional nas ruas contra as políticas educacionais do governo Bolsonaro.



    Confira entrevista na íntegra:


    Brasil de Fato: Em linhas gerais, como o senhor avalia a atual gestão da pasta da Educação?

    Renato Janine Ribeiro: Os cortes podem acontecer e muitas vezes acontecem. A minha gestão foi marcada por ser a primeira gestão que teve que encarar redução de verbas, e, por conseguinte, cortes. Contudo, há uma diferença muito grande entre se fazer cortes com critérios e sem critérios. O que estamos vivendo hoje é uma situação de cortes sem critério. O discurso do governo sobre a educação é um confuso e não foi apresentado na campanha eleitoral.

    Na campanha, quando Bolsonaro falava de educação, era muito mais para dizer que ele queria retornar aos costumes de 50 anos atrás, e que a educação deveria passar por esse tipo de retorno. No entender dele, representaria um Brasil mais moral.

    Essa mudança que o governo Bolsonaro sinalizou muito vaga. Quando o governo tomou posse, não tinha um projeto para a área. Tinha coisas mais firmes em outros pontos, mas na área da educação não tinha um projeto. E começou a fazer declarações a esmo, sem coerência entre elas, de modo que isso acabou trazendo uma insegurança para a sociedade.

    A própria declaração que ele pretendia retirar dinheiro do ensino superior para repassar para a educação básica veio acompanhada de uma redução da verba da própria educação básica e de uma desatenção para as grandes pautas dessa área.

    Duas pautas da educação básica são prioritárias, e uma delas é a Alfabetização na Idade Certa, um programa que o governo do Ceará criou em 2007 e que foi incorporado pelo MEC em escala nacional em 2013. Esse programa precisa ser desenvolvido e melhorado. Já tivemos anos de estudos a respeito, de como fazer e do que não fazer. Disso praticamente não se falou.

    A outra questão é o Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), o qual permite pagar melhor salário aos professores da educação básica nos municípios e estados mais pobres, e que vai expirar ano que vem, 2020. Precisa haver uma Emenda Constitucional prorrogando o Fundeb ou teremos uma situação calamitosa na educação básica.

    Até agora, o governo não sinalizou quais são as propostas dele. Na verdade, com uma série de medidas de contenção de recursos, com cortes de destinação de recursos, o receio é que o governo deixe o Fundeb perecer.

    Estou citando esses casos específicos para mostrar que as medidas que estão sendo tomadas pelo governo no setor não indicam um projeto formatado para a educação. Mesmo o "Future-se", programa traçado para a universidade e o ensino superior, é uma contradição: se o governo tivesse como prioridade a educação básica, ele não teria começado pelo ensino superior.

    Que impactos esse programa pode ter, na prática?

    O problema do "Future-se", além de estar muito pouco esclarecido e ter um prazo de debate curto, é que ele introduz um financiamento para o ensino superior que viria, em parte, do setor privado, por meio de fundos cotados na bolsa de valores, inserindo um elemento de risco.

    Quando se tem ações em bolsa, elas podem subir ou cair. Ora, não se pode submeter nem a Educação nem a Saúde a um orçamento arriscado. Deve-se garantir certos recursos. Se em certos momentos há uma crise econômica, são as áreas que têm que ser mais protegidas. Uma porque lida com a própria vida das pessoas, outra com o futuro.

    O que nós estamos vendo é um certo desinteresse do governo em priorizar essas questões. Quando se introduz o elemento de risco no ensino superior e na pesquisa, é complicado.

    Soma-se a isso um erro de diagnóstico, porque o comentário feito é que não haveria hoje cooperação entre o setor privado e as universidades. Porém, há mais de 30 anos, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) dá bolsas para empresas chamarem jovens pesquisadores para trabalharem. Desde 2005, existe a chamada Lei do Bem, que facilita a cooperação do professor universitário com o setor privado.

    Também temos há alguns anos a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), que é um órgão privado com forte relação com o governo, que coopera com empresas privadas para fazer com elas se beneficiem da melhor tecnologia – aumentando a cooperação entre universidade e empresa.

    O fato de que já existe indica também que já existe conhecimento acumulado sobre em quais pontos essa cooperação pode ser aprimorada. Não deveríamos jogar fora o que existe, e sim, aprimorar o que está em funcionamento.

    O "Future-se" é um risco para a continuidade do ensino público superior?

    O risco que muitas pessoas sentem é que ele talvez leve o governo a parar de financiar o ensino público federal e que represente, junto com várias outras ações, uma desresponsabilização, uma destruição da universidade federal.

    Isso soma-se à determinação de que quem nomeia pró-reitor e diretor é o governo, e não mais o reitor, o que afeta diretamente a autonomia universitária – ainda mais em um cenário em que não se nomeia o mais votado nas eleições de candidato a reitor… Todos esses pontos representam um nível de intervenção do governo federal sobre as universidades que não se via antes.

    A última vez que foram nomeados reitores que não eram os mais votados, no governo Fernando Henrique Cardoso [PSDB], se não me engano, isso causou muito transtorno, muita briga dentro das universidades.

    Isso deveria ser mais bem discutido. Há uma preocupação grande não só com o orçamento da universidade, não só com a gratuidade do ensino, mas com a própria autonomia da universidade como órgão que faz pesquisa e formação de recursos.

    Podemos afirmar que, neste cenário, o desenvolvimento da ciência brasileira está comprometido?

    Está comprometido. A recente desqualificação dos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a intervenção nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tudo isso indica que o governo não está querendo pautar sua ação pelos indicadores objetivos que a ciência proporciona.

    A ciência proporciona indicadores objetivos sobre o clima, sobre a presença de veneno na lavoura, sobre a proporção de pessoas que sofrem doenças. E todos esses indicadores o governo está querendo suprimir.

    Se o governo suprime esses dados, a política pública vai ser levada às cegas. Não tem como. Assim como nenhuma pessoa sensata iria plantar soja sem conhecer a tecnologia a respeito, nenhuma pessoa sensata pode governar o país sem conhecer a ciência da sociedade: a sociologia.

    É muito preocupante que haja tantas pessoas que não percebem os riscos que isso traz para o Brasil e o retrocesso que isso tudo pode representar.

    Segundo o estudo mais recente da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), a maioria dos estudantes das federais são mulheres, pretos e pardos, e de baixa renda. Os cortes do governo Bolsonaro podem ameaçar o acesso dessas populações é educação formal?

    É claro que pode ameaçar. Essa situação toda pode ficar precária, porque a inclusão depende de uma série fatores: das bolsas, dos restaurantes universitários, etc. E os cortes podem ameaçá-los, sim.

    O que significa, do ponto de vista histórico, simbólico, a adoção dessas medidas para a área da educação logo no primeiro semestre do governo Bolsonaro?

    Significa que a Educação não é uma pasta prioritária para o governo atual. O governo não vê na educação as mesmas expectativas, promessas e esperanças que os últimos governos, desde Itamar Franco [PMDB]. Todos eles viram a educação como um fator de emancipação, de melhora de vida econômica e um fator de desenvolvimento do país.

    O governo Bolsonaro parece ver a educação como um perigo de formar as pessoas para o que chama de "imoralidade". Parece considerar que a educação teria favorecido o fim de uma sociedade na qual as pessoas "obedeciam quem mandava" – na qual, portanto, a mulher obedecia o marido, os homossexuais não saíam a público. Parece que eles associam essa mudança na sociedade à forma de educação e, por isso, uma das prioridades deles é restaurar uma sociedade de costumes de 50 anos atrás, como Bolsonaro disse na campanha eleitoral.

    Eles dizem isso junto à ideia de que é preciso favorecer, sobretudo, os setores que aumentam o PIB [Produto Interno Bruto]. Acontece que não se pode separar assim. Os setores que aumentam o PIB precisam de qualidade e, para se ter qualidade, é preciso dados. Por exemplo: não vai aumentar o PIB escondendo o desmatamento. Não vai aumentar o PIB ocultando o aquecimento global. Não vai melhorar o PIB negando verbas de pesquisa. Isso, mesmo nas áreas científicas, não só nas áreas de humanas.

    Estamos em uma situação muito periclitante na sociedade brasileira.

    Qual a sua perspectiva para a mobilização popular nesse cenário de sucateamento da educação?

    Isso depende de nós. O descontentamento com as medidas do governo é muito grande. As pessoas do mundo universitário estão realmente empenhadas em defender a universidade. É preciso que a sociedade perceba que a universidade pública é um patrimônio público da sociedade brasileira e não pode ser destruído.

    É preciso que isso não seja feito só por quem está na universidade. É preciso que seja feito também por quem está fora da universidade. As lutas contra essas pautas regressivas do governo Temer [MDB] e Bolsonaro têm sido fracas, insuficientes. Tanto que a reforma trabalhista passou com a promessa de criar 5 milhões de empregos, e o desemprego aumentou.

    Areforma da Previdência está passando, e agora os próprios defensores estão dizendo que ela não vai criar empregos. Então, é preciso lutar na defesa dos direitos e na defesa de criação de novos postos de trabalho, além da defesa da universidade. É preciso que as pessoas realmente lutem.

    Edição: Daniel Giovanaz



    https://www.brasildefato.com.br/2019...o-como-ameaca/
    Last edited by JACKBOY; 17-09-2019, 02:42.

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    • #Desgoverno BolsoNero



      Augusto Aras, um conservador sob medida para a PGR de Bolsonaro


      Pela primeira vez desde o Governo FHC, presidente ignora lista tríplice da categoria. Na campanha para o cargo, subprocurador-geral da República falou contra a ideologia de gênero e a criminalização da homofobia


      A. B. Brasília - 06 SEP 2019 - 19:24 CEST



      https://www.diariodocentrodomundo.co...amarildo-lima/


      O presidenteJair Bolsonaro (PSL)anunciou o nome do subprocurador-geral Augusto Aras, 60 anos, como o novo chefe da Procuradoria Geral República (PGR). Essa é a segunda vez nos últimos 18 anos que um presidente ignora a lista tríplice apresentada pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e nomeia uma pessoa que não constava dela, um passo criticado pela categoria. Antes de Bolsonaro, apenas Fernando Henrique Cardoso(PSDB) havia escolhido outro candidato.

      Pela Constituição Federal, o presidente não precisa seguir a lista da ANPR, mas os últimos três presidentes, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer a respeitaram, ainda que o último não tenha escolhido o candidato mais votado. A lista foi criada em 2001 como uma tentativa de diminuir a interferência política na escolha para a PGR, além de ser um elemento de coesão corporativa (e corporativista) entre os procuradores. Era uma reposta ao mais longevo procurador-geral no cargo, Geraldo Brindeiro, que, nomeado por FHC, ficou no cargo entre 1995 e 2003 e foi apelidado por seus críticos de "engavetador-geral" por supostamente não levar adiante casos contra as mais graduadas autoridades...........


      Em nota, a ANPRdeclarou receber a notícia da indicação de Augusto Aras com “absoluta contrariedade”. “O indicado não foi submetido a debates públicos, não apresentou propostas à vista da sociedade e da própria carreira. Não se sabe o que conversou em diálogos absolutamente reservados, desenvolvidos à margem da opinião pública. Não possui, ademais, qualquer liderança para comandar uma instituição com o peso e a importância do MPF”, diz trecho da nota da entidade. No documento, assinado pela diretoria da associação, há queixas sobre discursos de Bolsonaro comparando o cargo de procurador-geral a uma dama do jogo de xadrez, no qual o presidente seria o rei que precisa ter alguém alinhado a ele na função. “O MPF é independente, não se trata de ministério ou órgão atrelado ao Poder Executivo”. Os procuradores prometem uma mobilização contra essa indicação para o próximo dia 9.......


      Um conservador forjado sob medida

      Augusto Aras é natural da Bahia e está no Ministério Público há 32 anos. Além de subprocurador-geral da República, ele é professor de direito comercial e eleitoral na Universidade de Brasília (UnB). O padrinho político de Aras foi o ex-deputado federal e membro da bancada da bala Alberto Fraga (DEM-DF). O ex-parlamentar chegou a ser cotado para ocupar um ministério ou cargo em segundo escalão no Governo Bolsonaro, mas seu projeto não decolou porque foi condenado por receber propina de 350.000 reais em contratos de transporte. O crime chama-se concussão, que é obter vantagens indevidas em cargo público. Sua pena foi de quatro anos e dois meses de detenção. Ainda assim, sua influência é grande junto ao presidente.............


      https://brasil.elpais.com/brasil/201...01_813050.html




      Leia mais:

      A marcha contra a Constituição e a PGR

      Na configuração desejada para a Procuradoria-Geral da República, contavam pontos relativizar a destruição ambiental na Amazônia, legitimar a força privada e a violência no campo e reinaugurar o projeto assimilacionista para os povos indígenas

      J. J. A. JUNIOR|J. L. RIBEIRO DE MEDEIROS
      11 SEP 2019 - 16:06 CEST



      A utilização das Constituições contra a sua própria efetivação não é uma prática nova nas democracias contemporâneas, mas o uso dessa estratégia tem sido acelerado e normalizado no contexto institucional brasileiro. A forma como foi conduzido o processo de escolha do chefe da Procuradoria-Geral da República (PGR) é a mais recente etapa no desmonte dos avanços erigidos a partir da Constituição de 1988.

      Mais do que a escolha de A ou B para o cargo, ou a pertinência do debate sobre a lista tríplice e a insuficiência da interpretação literal do texto constitucional, a impropriedade dos requisitos para a seleção saltam aos olhos, pois a falta de compromisso com o texto constitucional foi a diretriz principal. O abandono de cada uma das pautas que representam a missão institucional do Ministério Público Federal (MPF) foi abordado publicamente como condição para uma nomeação, como se a Constituição pudesse ser negociada.......



      https://brasil.elpais.com/brasil/201...59_593557.html
      Last edited by JACKBOY; 17-09-2019, 03:58.

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      • Sexualidade


        HIV/AIDS/DSTS


        Com pânico de HIV e doenças, jovens evitam sexo e ficam obcecados por exames: 'Faço todo mês'

        Vinícius Lemos De Cuiabá para a BBC News Brasil

        28 maio 2019



        Getty Images - Muitos jovens acreditam ter contraído infecções sexualmente trasmissíveis mesmo sem ter vivenciado situação de risco


        A cada início de mês, Juliano*, de 32 anos, avalia em qual unidade de saúde de São Paulo poderá fazer exames para checar se foi infectado pelo vírus HIV. "Eu dou a volta pela cidade à procura de um posto de saúde em que não me conheçam", diz. Os resultados negativos dos testes trazem alívio ao rapaz por alguns dias, mas ele logo volta a se preocupar.

        Fernanda*, de 19 anos, vai com frequência ao ginecologista. Diariamente, ela pensa sobre a possibilidade de ter contraído alguma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), mesmo sem vivenciar situações em que pode ter se exposto ao risco. "Somente me acalmo quando faço exames e vejo que deu negativo para todas as ISTs", diz. Maria*, de 25, ficou preocupada após a camisinha se romper – parou de fazer sexo e, desde então, se submete a testes frequentes.

        Juliano, Fernanda e Maria fazem parte de um grupo de pessoas que tem crescido nos últimos anos, de acordo com especialistas consultados pela BBC News Brasil: aquelas que, por motivos diferentes, desenvolveram pânico de pegar alguma doença por meio do sexo e, por isso, se submetem a vários e desnecessários exames mesmo sem ter passado por nenhuma situação que ofereça risco........................


        https://www.bbc.com/portuguese/geral-48334953
        Last edited by JACKBOY; 17-09-2019, 03:49.

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          • #Diversidade

            Desmonte Brasil


            Prefeitura de SP fecha centro para LGBTs; coletivo critica gestão Covas


            Marcos Candido De Universa 18/09/2019 04h00 Atualizada em 18/09/2019 12h41




            O contrato do centro de cidadania LGBTI (foto) será encerrado em novembro. Na prática, os serviços já foram transferidos para unidade central na Vila Buarque Imagem: Reprodução


            Um prédio branco e cor de rosa, localizado em uma rua pacata da Consolação, no centro de São Paulo, deixou de atender a pessoas LGBTs há um mês e vai deixar de existir em novembro, de acordo com a prefeitura. Por cerca dois anos, lá funcionou uma das quatro unidades do Centro de Cidadania LGBTI da cidade. Com a decisão de fechá-lo, coletivos de LGBTs se dizem apreensivos com possíveis novos fechamentos da gestão do prefeito Bruno Covas (PSDB). Em junho, a prefeitura voltou atrás na decisão de fechar um outro serviço de atendimento a minorias em São Paulo...

            https://www.uol.com.br/universa/noti...stao-covas.htm
            Last edited by JACKBOY; 18-09-2019, 18:01.

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            • Fala, Jackboyola!

              Que história é essa dos assessores do PT terem ganhado a Megasena? Você estava entre esses assessores? Tem pilantragem aí ou não?

              E como é que fica a filosofia comunista: vão socializar essa bolada ou não?

              E a tributação sobre grandes fortunas, quanto essa galera hipócrita vermelha que levou a bolada vai querer deixar voluntariamente para o fisco?

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              • #Saúde


                Truvada


                Leia, numa linguagem clara e compreensível, o folheto científico europeu sobre o Truvada..... Jack Boy......


                https://www.ema.europa.eu/en/documen...rmation_pt.pdf



                Last edited by JACKBOY; 27-09-2019, 22:02.

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                    • Error

                      Error information: " 0 parsererror SyntaxError: Unexpected token P in JSON at position 8"


                      PS - Erro total na edição de posts, colocação de imagens, mudança de cores nas letras, tamanho de letra, etc...... Jack Boy......

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                      • Postado originalmente por JACKBOY Ver Post
                        Daqui há alguns anos meu caro

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                          • CONTAGEM - MG


                            Homem não aceita pagar R$ 950 em programa sexual, agride trans e é preso

                            Cliente alega que pagou R$ 200 pela relação, mas valor aumentou devido aos serviços adicionais


                            Por CAROLINA CAETANO | SIGA-NOS NO TWITTER @OTEMPO
                            28/10/19 - 13h53



                            Error
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                            Uma desacordo envolvendo valores de um programa sexual, no valor de R$ 950, virou caso de polícia em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, nesta segunda-feira (28). Um homem de 39 anos foi preso após agredir uma transexual e invadir uma casa ao tentar fugir.

                            "Acionados pelo Copom, deslocamos ate o bairro Maracanã e, chegando ao local, nos deparamos com um homossexual alegando que tinha feito um programa com esse outro cidadão e não foi pago. Inconformado de não ter recebido o valor, o homossexual veio a danificar partes do veículo desse cidadão. Esse motorista, como escape, entrou em uma residência que estava com o portão aberto. Sobretudo, ele ficou escondido no imóvel até a nossa chegada", explicou o Wellington Marques, da 133ª Companhia do 18º Batalhão de Polícia Militar.

                            À polícia, o homem afirmou que contratou o programa na praça dos Trabalhadores, no bairro Cidade Industrial, pelo valor de R$ 200. No entanto, a transexual solicitou uma quantia maior devido aos serviços adicionais durante o ato sexual.

                            Desacerto

                            Com 18 anos, a transexual Bruna contou à reportagem de O TEMPO que faz programa há dois anos, e que o desacordo entre ela e o cliente teve início quando ela não aceitou algumas propostas feitas por ele.

                            "Eu estava trabalhando como sempre, no meu direito, quando ele chegou. Combinamos de ir para ao drive-in para uma pernoite. No que eu combinei com ele, eu seria passiva, mas ele ele queria ser a passiva, mas eu não faço a linha ativa porque eu não gosto. Estávamos dentro do quarto e ele me oferecendo drogas, mas eu não usei. O preço inicial era de R$ 400 o programa, mas ele comprou um vibrador no drive-in e o valor foi para R$ 950 para que o sexo ocorresse do jeito que ele queria", detalhou a jovem.

                            Segundo ela, ao sair do drive-in e chegar na porta da casa dela, o cliente não pagou a quantia combinada e começou a agredi-la com socos na boca.

                            "Ele quebrou meu aparelho, rasgou minha boca. Eu estava com 900 gramas de cabelo, mas ele arrancou quase tudo. Aí ele começou a pedir socorro se fazendo de vítima", afirmou a jovem.

                            Bruna afirma que danificou o carro, mas não agrediu ou roubou o cliente. "Eu estou passada por ele ser um homem casado e ter três filhos. Chegar em uma rua de prostituição, pegar uma trans e fazer uma covardia dessa. Eu acho um absurdo. Ou ele vira homem ou coloca uma calcinha e vai se destacar no mesmo lugar que eu fico", finalizou.

                            O homem não quis conversar com a reportagem. A ocorrência foi registrada na Delegacia de Contagem.


                            https://www.otempo.com.br/cidades/ho...reso-1.2255013
                            Last edited by JACKBOY; 29-10-2019, 15:28.

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                            • Dica do Dia

                              A T-Gata Lista Branca Serena Martinelly/Serena Angel está atendendo atualmente em BH, MG! Contato: (31) 98501-4409......

                              PS - Veja/Leia no FT o tópico da T-Gata Lista Branca Serena Martinelly/Serena Angel em Belo Horizonte, MG:

                              http://www.forumtravesti.com.br/foru...329-4825/page8

                              Lista Branca
                              Last edited by JACKBOY; 04-11-2019, 19:57.

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                              • Ser transexual na América Latina é uma tortura

                                No Brasil, a expectativa de vida da comunidade é de 35 anos. Honduras contou 21 assassinatos em seis meses. “Nossas vidas não são importantes”, diz uma ativista

                                Carlos Salinas, Cidade do México, 03 NOV 2019 - 18:45 CET

                                https://brasil.elpais.com/brasil/201...82_149859.html
                                Last edited by JACKBOY; 04-11-2019, 20:33.

                                Comment

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