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Conversa de Botequim

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  • VOCÊ TGATA OU AMANTE DE TGATA: façam os seus exames médicos regularmente (1/2/3 vezes por ano)! Em especial, não deixem de fazer o exame da AIDS/HIV, HERPES GENITAL E SÍFILIS. Para sua segurança e a segurança de todos....

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    • Vírus HIV infecta mais grupo dos heterossexuais, diz estudo (Link: http://oglobo.globo.com/brasil/virus...studo-11785561)
      Eles representam 67,5% dos casos, sendo a maioria formada por mulheres

      POR CLEIDE CARVALHO E GUSTAVO URIBE 05/03/2014 7:00 / atualizado 05/03/2014 13:41


      SÃO PAULO - Heterossexuais adultos representam a maior parcela nas novas notificações de infecção pelo vírus HIV. Em 2012, 67,5% dos casos informados pela rede de saúde pertenciam ao grupo de heterossexuais, sendo a maioria formada por mulheres, com 58,2%. O levantamento também mostra que a maior incidência de contaminação está na faixa de 30 a 49 anos, incluindo héteros e homossexuais. Os grupos vulneráveis, somados, responderam por um terço nas notificações. O Rio é o quarto estado com maior incidência do vírus: 28,7 por cem mil habitantes, acima da média nacional, que é de 20,2. A maior taxa do país está no Rio Grande do Sul, de 41,4, seguido por Santa Catarina (33,5) e Amazonas (29,2), segundo levantamento do sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz, com base nos dados do Ministério da Saúde.

      - Fazer sexo sem preservativo é roleta-russa. Não se fala mais em grupo ou comportamento, mas em exposição de risco. A cada mil pessoas no Brasil, quatro a seis estão infectadas pelo HIV. Parece pouco, mas, quando se calcula pelo total da população, chegamos a cerca de um milhão de pessoas portadoras do vírus. E pelo menos um terço delas ainda não sabe - afirma o infectologista Alexandre Barbosa, da Faculdade de Medicina da Unesp-Botucatu e membro da Sociedade Brasileira de Infectologia.

      As pessoas que não fizeram o teste e não sabem se são portadoras do vírus podem variar de 150 mil, número usado pelo governo, a 300 mil. Os heterossexuais que se descobriram recentemente portadores do HIV compõem uma espécie de retrato da evolução da epidemia no país. Eles foram contaminados cinco, dez anos atrás. Como nunca se perceberam vulneráveis, a descoberta ocorre por acaso.

      Silvia Almeida, de 50 anos, descobriu que o marido era portador do vírus em 1994. Os dois estavam casados há 10 anos e tinham dois filhos. O sinal vermelho surgiu quando ele teve tuberculose:

      - Foi um choque, a gente tinha uma relação muito boa. Éramos um casal feliz e com filhos. Na época, falava-se muito de grupo de risco, e nós não éramos grupo de risco.

      Quatro meses depois, Silvia fez o teste e descobriu que era portadora do HIV. Para ela, ter contraído o vírus parecia certeza, já que o casal não usava preservativo. O teste feito no filho do casal, na época com apenas 1 ano, deu negativo.

      Silvia acha provável que o marido tenha sido infectado em uma relação extraconjugal ou antes do casamento, uma vez que o vírus pode permanecer incubado por mais de dez anos. Em 1996, ele morreu. Silvia tinha 32 anos e uma certeza: precisava se manter viva para cuidar dos filhos.

      - Minha reação foi aprender a viver com o HIV - diz Silvia, que passou a frequentar o Grupo de Incentivo à Vida e coordena projetos de prevenção e programas de apoio e palestras.

      M. E. S., de 59 anos, moradora de Osasco, na Grande São Paulo, descobriu ser portadora do HIV em 1990, quando teve endocardite, infecção que acomete o coração:

      - Descobri a presença do vírus nos exames pré-operatórios. Como estava com imunidade muito baixa, não pude ser operada.

      O pico de mortes por Aids no mundo, com 2,5 milhões de óbitos, ocorreu em 2005. Em 2012, os óbitos somaram 1,7 milhão. Segundo Barbosa, a redução das mortes ocorreu depois que os medicamentos se tornaram disponíveis nos países da África. Atualmente, a cada ano cerca de três milhões se descobrem portadoras do vírus. O saldo é de cerca de 35 milhões de pessoas convivendo com HIV. A epidemia é considerada estabilizada.

      Com bancos de sangue sob controle, transmissão vertical (gestante/bebê) reduzida e casos residuais de contaminação por uso de droga injetável, a transmissão do HIV nas relações sexuais concentra as atenções. Para identificar os portadores, o Ministério da Saúde aumentou o número de testes distribuídos de 8,8 milhões em 2013 para 10 milhões este ano.

      - Quem tem vida sexual ativa e nunca fez teste, é melhor fazer - diz Jarbas Barbosa, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

      Apesar do grande número de heterossexuais contaminados, a principal preocupação do ministério hoje é com a leva de jovens que tem contraído o HIV. Recém- iniciados na vida sexual, eles não viveram o período em que contrair o vírus significava uma sentença de morte.

      - Os jovens estão se contaminando agora, em tempo real. Ele se sente imune. É impulsivo e tende a tomar menos cuidado - explica Barbosa.

      Segundo o secretário, outro indicador importante é a velocidade de transmissão, que tem sido maior em alguns grupos populacionais vulneráveis, como jovens gays, homens e mulheres profissionais do sexo e travestis. Rio e Rio Grande do Sul estão entre os estados que passaram a receber unidades móveis de saúde, para que os testes sejam realizados em locais de balada ou em pontos de encontro desses grupos.

      No Rio, o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria estadual de Saúde, Alexandre Chieppe, reconheceu que o atual patamar de incidência do vírus HIV no estado é alto e lembrou que, no período de maior difusão do vírus no país, o Rio foi um dos estados mais afetados. Segundo ele, a trajetória de queda iniciada há 15 anos foi interrompida, e a taxa de incidência estabilizou há 5 anos.

      - Vamos aos lugares onde eles estão. Muitos não procuram os serviços de saúde, seja porque trabalham à noite e dormem de dia, como prostitutas e travestis, ou pelo estigma - diz Barbosa.

      Em São Paulo, o número de jovens entre 20 e 24 anos que contraiu HIV cresceu 29% entre 2007 e 2012: de 489 para 631 casos. Artur Kalichman, coordenador adjunto do Programa DST/Aids, afirmou que o foco se voltou novamente para a comunidade gay. O estado vai começar um teste-piloto em grupos de altíssimo risco, que usarão o medicamento como profilaxia. Numa exposição eventual ao risco, é possível ser medicado durante 28 dias após o ato sexual. Em casos de exposição contínua e de alto risco, é possível também receber medicação contínua ainda que não tenha sido identificada a presença do HIV.

      - HIV não tem preconceito. É bom que a gente não tenha - diz Kalichman.

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      • Incidência de aids entre gays e travestis jovens preocupa ministro da Saúde

        Link: http://www.ebc.com.br/noticias/brasi...inistro-chioro

        Criado em 01/12/14 19h14
        Por Aline Leal Fonte: Agência Brasil


        Apesar da tendência de estabilização do número de pessoas com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) no Brasil, o Ministério da Saúde registrou aumento da incidência do vírus em alguns grupos da população. “Vemos maior prevalência de casos no Rio Grande do Sul, uma tendência de aumento no Norte e Nordeste do país e uma tendência de aumento importante entre os mais jovens de 15 a 24 anos, em particular entre meninos jovens que fazem sexo com meninos jovens”, explicou o ministro da Saúde, Arthur Chioro, na tarde de hoje (1º), Dia Mundial de Luta contra a Aids.

        Dados divulgado pelo ministro da Saúde mostram que 734 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Do total, 589 mil foram diagnosticadas e 145 mil ainda não sabem que têm o vírus. A incidência do vírus no país é 20,4 casos por grupo de 100 mil habitantes, mas a equivalência sobe para 41,3 no Rio Grande do Sul e para 33,4 no estado do Amazonas vem em seguida com 33,4 casos por 100 mil habitantes. A incidência é maior no público masculino que no feminino, com 26,9 e 14,1 casos em 100 mil habitantes, respectivamente.

        Cerca de 20% das pessoas com HIV não sabem que têm o vírus

        Entre os jovens que têm entre 15 e 24 anos a incidência tem aumentado, passando de 9,6 casos por 100 mil habitantes em 2004, para 12,7 casos por 100 mil habitantes em 2013. Ao todo, 4.414 novos jovens foram detectados com o vírus em 2013, enquanto em 2004 eram 3.453.

        A nova campanha do Ministério da Saúde é voltada para prevenção, testagem e tratamento, e tem como público-alvo os jovens. Usando a gíria #partiuteste, a campanha também vai ter material segmentado para a população jovem de gays e travestis. “Camisinha, teste e tratamento é a estratégia central que estamos trabalhando, e [a campanha] vai trabalhar o tempo inteiro com a prevenção combinada de uso do preservativo, testagem e tratamento”, disse Chioro.

        Ao todo, 0,4% da população brasileira tem HIV/Aids, mas quando observado o panorama em públicos específicos, esse número é maior. Entre gays e homens que fazem sexo com homens maiores de 18 anos, 10,5% das pessoas têm o vírus, na população que usa crack, 5% têm o vírus.

        Depois que um protocolo do Ministério da Saúde incluiu pessoas sem sintomas, mas com HIV, no tratamento com antirretrovirais, aumentou 29% o número de novos pacientes se tratando entre 2013 e 2014. Até dezembro do ano passado, o tratamento só era oferecido a quem tinha alta carga viral. Desde a publicação do protocolo, 61.221 pessoas começaram o tratamento. Segundo o ministério, a mortalidade pela aids caiu 67,3% nos últimos dez anos.

        Uma forma de prevenir a doença em grupos com maior exposição ao vírus, como profissionais do sexo e homens que fazem sexo com homens, está sendo estudada pelo Ministério da Saúde. Segundo Jarbas Barbosa, Secretário de Vigilância em Saúde, a eficácia da prevenção com antirretrovirais já foi comprovada, mas dois grupos brasileiros estão estudando se pessoas sem o vírus vão se dispor a tomar os remédios de forma preventiva, sem ter o vírus. É possível que até a metade de 2015 essa prevenção esteja disponível na rede pública.

        O Ministério da Saúde lançou hoje o Fundo Nacional de Sustentabilidade para organizações da sociedade civil que trabalham no campo das DST/Aids e hepatites virais. A meta do fundo é arrecadar recursos da inciativa privada para financiar projetos sociais. O fundo será gerido por um grupo ligado a Universidade Federal de Santa Catarina.

        Editor: Stênio Ribeiro

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        • Camisinha (leve a sua, de boa qualidade) sempre....

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          • SABRINA ALVES (LISTA NEGRA) ESTÁ ANUNCIANDO NO TRAVESTI COM LOCAL e G P G B H, E O CELULAR (99223-7254).....

            ESTAMOS SINTONIZADOS TAMBÉM EM OUTROS FÓRUNS/SITES/ETC.! MAIS UMA TGATA LISTA NEGRA EM BELO HORIZONTE. O NOME DELA É SABRINA ALVES (TAMBÉM CONHECIDA COMO BRUNA SAFADINHA NO VIVA LOCAL), ATUALMENTE COM PUBLICIDADE/ANÚNCIO NO G P G B H E TRAVESTI COM LOCAL. OBSERVEM:

            "Big Django (FÓRUM ELITE)
            Assunto do Tópico: SABRINA ALVES (31) 99223-7254 - BH - MG Mensagem Enviado: 28 Mai 2016, 05:20

            Offline
            Frenético
            Avatar de usuário

            Data de registro: 07 Mar 2013, 06:03
            Mensagens: 385
            Cidade: Belo Horizonte/MG
            Eu sou: Homem

            Informação importante e de interesse dos amantes de TGatas! Segundo pesquisas feitas nos últimos dias e de acordo com as nossas fontes daqui de Belo Horizonte, MG, e no Brasil, infelizmente trata-se de uma TGata LN, que atualmente está anunciando no ***** com o nome de Sabrina Alves: é essa mesma das fotos acima. Pelo que consta em nossas pesquisas há mais de uma ou duas TGatas que usam o nome Sabrina Alves. Uma anuncia/anunciava no Fórum Damazo/Damazo Vip (lá podemos ver, para assinantes, alguns vídeos dela) e uma outra é negra, que anuncia/anunciou na cidade de Santos, SP, e tem tópico aqui no Fórum Elite. Conseguimos localizar também uma loira com o mesmo nome Sabrina Alves (não sabemos dizer se é a mesma Sabrina Alves que anuncia no Fórum Damazo/Damazo Vip, pois a cor dos cabelos são diferentes, transparecendo que a TGata pintou os cabelos). Portanto, toda precaução em relação à TGata Sabrina Alves deste tópico, atualmente em Belo Horizonte, MG...."

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            • HERPES GENITAL – CONTÁGIO, SINTOMAS E TRATAMENTO (Link: http://www.mdsaude.com/2012/03/herpes-genital.html)
              AUTOR: DR. PEDRO PINHEIRO » 5 DE AGOSTO DE 2016


              HERPES GENITAL

              O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível (DST) causado pelo vírus herpes simplex. Estima-se que pelo menos um em cada cinco adultos esteja infectado com o vírus, apesar de muitos destes não apresentarem sintomas e não saberem que estão contaminados com o vírus.

              O herpes genital é habitualmente transmitido nos períodos de doença ativa, ou seja, quando há lesões visíveis na região genital. Porém, mesmo nos períodos de remissão da infecção, quando não existem úlceras ou bolhas visíveis, podem haver vírus nas secreções genitais de homens e mulheres, o que favorece o contágio. O uso da camisinha diminui o risco de transmissão, mas não o elimina completamente.

              O herpes genital é uma doença que tem tratamento e pode ser controlada, mas não existe cura. Quem se contaminou com o vírus do herpes ficará contaminado pelo resto da vida, podendo ou não ter sintomas recorrentes da infecção.


              TRANSMISSÃO DO HERPES GENITAL

              O herpes genital é uma infecção causada pelo vírus herpes simplex tipo 2, que é transmitido através de relações sexuais. O vírus herpes simplex tipo 1 também pode causar herpes genital, mas está habitualmente associado ao herpes labial.

              O vírus herpes simplex tipo 2 é transmitido pela via sexual, sendo altamente contagioso enquanto o paciente apresenta lesões ativas. O grande problema do herpes genital é que a transmissão pode ocorrer mesmo nas fases em que o paciente está assintomático. Portanto, mesmo fora das crises o paciente continua eliminando o vírus de forma intermitente, podendo transmitir o herpes genital para o seu parceiro(a). Habitualmente em um período de 100 dias, o paciente passa 2 ou 3 eliminando o vírus de forma assintomática.

              A frequência de eliminação do vírus vai se tornando menor conforme os anos passam em relação à primeira aparição do herpes. A eliminação fora das crises é maior nos primeiros três meses após a infecção primária. Após 10 anos de infecção, a transmissão fora das crises vai se tornando cada vez menos comum. Um estudo selecionou cerca de 400 pacientes com herpes genital há mais de 10 anos e colheu amostras dos seus órgãos genitais fora das crises por um período de 30 dias consecutivos. Apenas 9% apresentavam neste intervalo o vírus detectável para transmissão.

              Toda vez que o paciente apresenta uma crise, a sua taxa de transmissão assintomática se eleva novamente, voltando a cair conforme a última crise vai ficando mais antiga. 70% das transmissões do herpes genital ocorrem na fase assintomática, já que durante as crises o paciente costuma evitar ter relações sexuais.

              Pacientes HIV positivos que também tenham herpes genital são grupo que mais apresentam transmissão durante a fase assintomática.

              O vírus herpes simplex tipo 1 costuma causar lesão apenas na boca, mas pode se transmitido para os órgãos genitais em caso de sexo oral. Uma vez contaminados, os pacientes com herpes genital pelo tipo 1 transmitem a doença do mesmo modo que os pacientes contaminados pelo tipo 2. A diferença é que as crises pelo tipo 1 costumam ser mais brandas e menos frequentes, e a transmissão fora das crises é menos comum.

              O vírus herpes simplex tipo 2 sobrevive muito pouco tempo no ambiente, sendo incomum a transmissão através de roupas ou toalhas. Não se pega herpes genital em piscinas ou banheiros.

              O uso de camisinha reduz a chance de transmissão, mas não a elimina completamente, uma vez que as lesões do herpes podem surgir em áreas da região genital que não ficam cobertas pelo preservativo. Por exemplo, uma lesão de herpes na bolsa escrotal continua exposta mesmo com o uso apropriado da camisinha.


              SINTOMAS DO HERPES GENITAL

              A maioria dos pacientes que se infecta com o vírus herpes simplex tipo 2 não desenvolve doença, permanecendo assintomáticos e sem ter conhecimento do contágio. Há estudos que sugerem que até 80% dos pacientes contaminado não desenvolvem sintomas.

              Nos pacientes que desenvolvem sintomas, o quadro clínico é dividido em duas situações: infecção primária e recorrência.


              Infecção primária do herpes genital

              A primeira vez que as lesões do herpes genital surgem após o doente ter sido infectado é chamada de infecção primária.

              Os sintomas do herpes genital tendem a se desenvolver dentro de três a sete dias após a relação sexual responsável pela infecção, mas em alguns casos pode demorar até duas semanas. O principal sinal do herpes genital são pequenas bolhas agrupadas nos órgãos genitais. Normalmente, as bolhas surgem e logo em seguida se rompem formando úlceras. Na infecção primária estas lesões tendem a ser muito dolorosas. Pode haver também comichão no local.

              Além da lesão típica do herpes, a infecção primária costuma vir acompanhada de outros sintomas, como febre, mal estar e dores pelo corpo. Podem surgir linfonodos nas região da virilha e, se as úlceras estiverem próximas à saída uretra, pode haver intensa dor ao urinar.

              Nos homens, as feridas de herpes genital geralmente aparecem no pênis ou próximo ao mesmo. Nas mulheres, as lesões podem ser visíveis fora da vagina, mas elas geralmente ocorrem no seu interior, onde ficam escondidas. No caos de lesões internas, os únicos sinais de doença podem ser corrimento vaginal e/ou desconforto durante o ato sexual. As lesões do herpes genital também podem surgir em qualquer ponto do períneo e em torno do ânus dos pacientes que praticam sexo anal.

              As lesões na infecção primária do herpes genital costumam demorar em média 20 dias para desaparecer.


              Recorrências do herpes genital

              Após a infecção primária, as lesões do herpes genital desaparecem permanecendo silenciosas por vários meses. Na maioria dos pacientes a infecção ressurge de tempos em tempos, em alguns casos, mais de uma vez por ano. 90% dos pacientes apresentam a primeira recorrência em um intervalo de 18 meses após a infecção primária. Alguns podem ter mais de 10 recorrências no intervalo de um ano. Os pacientes que costumam ter recorrências frequentes são aqueles que tiveram uma infecção primária prolongada, com lesões iniciais do herpes durando mais de 1 mês.

              As lesões recorrentes tendem a ser menos dolorosas e duram cerca de 10 dias, metade do tempo da infecção primária. Não é comum haver outros sintomas como mal estar e febre. Com o passar dos anos, as recorrências vão ficando mais fracas e menos frequentes.

              As recorrências do herpes genital costumam surgir após algum evento estressante para o organismo. Entre os mais comuns estão o esforço físico exagerado, estresse emocional, doença, cirurgia recente, exposição solar em excesso e imunossupressão. Em algumas mulheres o período menstrual pode ser o gatilho. Todavia, há casos de recorrências em que não é possível identificar nenhum fator desencadeante.

              Dias antes das lesões recorrerem, o paciente pode sentir alguns sintomas de aviso, como uma coceira nos grandes lábios, uma dormência no pênis ou formigamento na região genital. Muitos pacientes conseguem identificar que uma recorrência do herpes genital está a caminho.

              Em alguns casos o paciente pode não desenvolver sintomas de infecção primária logo após a contaminação, vindo a apesentar as úlceras apenas anos depois, após algum evento que reduza sua imunidade. Nestes casos, apesar de ser a primeira aparição das feridas, a doença se comporta mais como uma recorrência do que como infecção primária, sendo mais curta e menos dolorosa. Também não são comuns sintomas como febre e mal estar. O problema é que, como é a primeira aparição das feridas, o paciente tende a achar que foi contaminado recentemente, e isso costuma causar problemas em casais com relacionamento estável há anos. Nestas situações é muito difícil estabelecer com precisão quando o paciente foi infectado e quem o infectou.


              HERPES GENITAL NA GRAVIDEZ

              O herpes genital se comporta de forma semelhante nas mulheres grávidas e não grávidas. O grande problema do herpes na gravidez é o risco de transmissão para o bebê.

              Habitualmente, a transmissão só ocorre durante o parto, quando o bebê ao passar pelo canal vaginal entra em contato com as secreções contaminadas da genitália feminina. Mesmo quando a mãe encontra-se assintomática e sem lesões, há risco de transmissão. O maior risco ocorre quando a mulher se contamina perto da data do parto, ou seja, quando a infecção primária surge nas últimas semanas de gravidez.

              Apenas raramente o herpes pode ser transmitido dentro do útero, durante a gravidez, não sendo, portanto, uma infecção que costuma causar problemas de má-formações para o feto.

              A cesariana diminui muito o risco de transmissão do herpes, sendo esta a forma mais indicada de parto nas mulheres sabidamente contaminadas. É bom destacar que o parto cesário diminui, mas não elimina completamente o risco de contágio do bebê.

              As mulheres com sintomas de herpes genital durante a gravidez podem ser tratadas com aciclovir, não importa o trimestre de gestação que estejam.


              DIAGNÓSTICO DO HERPES GENITAL

              As lesões do herpes genital são típicas e durante as crises são facilmente reconhecidas por médicos experientes. Se houver necessidade de confirmação laboratorial, ou se a lesão não for muito típica, o médico pode colher amostras das úlceras para identificação do vírus. Nas fases assintomáticas é possível investigar a infecção pelo herpes através das sorologias, que podem identificar tanto o vírus herpes simplex tipo 1 quanto o tipo 2. As sorologias também são importantes para o rastreio de parceiros(as) de pacientes infectados.

              Os exames conseguem identificar o vírus, mas não fornecem informação sobre quando o paciente foi infectado.


              TRATAMENTO DO HERPES GENITAL

              Embora não exista cura para o herpes genital, a infecção pode ser controlada com terapia antiviral. O tratamento com antivirais serve para acelerar a cura das lesões, aliviar os sintomas, impedir complicações e reduzir o risco de transmissão para outros.

              Três medicamentos antivirais são utilizados para o tratamento de herpes genital: Aciclovir (Zovirax ®), Famciclovir (Famvir ®) e Valaciclovir (Valtrex ®). Nas grávidas, a droga de escolha é o aciclovir, que é uma substância segura em qualquer momento da gravidez.

              O primeiro episódio de herpes genital é geralmente tratado por 7 a 10 dias por via oral. Se não houver melhora das úlceras, o tratamento pode ser estendido por mais uma semana. O tratamento funciona melhor se iniciado nas primeiras 72 horas de sintomas.

              Nas recorrências, o tratamento pode ser feito por apenas 5 dias. Pessoas com história de herpes genital recorrente são frequentemente aconselhadas a manter um estoque de medicação antiviral em casa, de modo a iniciar o tratamento assim que surgirem os primeiros sinais de uma recorrência.

              Se o paciente apresenta raras recorrências e a faz com poucos sintomas, pode não haver necessidade de tratamento com antivirais, principalmente se o(a) mesmo(a) não tiver um parceiro(a) sexual no momento que possa ser infectado(a).

              Nos pacientes que apresentam mais de 6 surtos por ano, pode estar indicada a terapia supressiva, que consiste no uso diário e contínuo de um antiviral em doses baixas para evitar as recorrências. A vantagem de terapia supressiva é que ela reduz a frequência e a duração das recidivas, podendo também reduzir o risco de transmissão de vírus da herpes para um(a) parceiro(a) não infectado(a).

              Não está claro por quanto tempo a terapia supressiva deverá ser mantida. Alguns especialistas recomendam fazer uma pausa do tratamento periodicamente (a cada poucos anos) para determinar se a terapia supressiva ainda é necessária. Se os surtos retornarem, a terapia supressiva pode ser reiniciada.

              A terapia supressiva pode ser indicada também em casos de parceiros sexuais com sorologias discordantes, ou seja, um deles infectado pelo herpes e o outro não. A terapia supressiva reduz em mais de 50% o risco de transmissão. Quando associada ao uso de camisinha, o risco de transmissão do herpes genital torna-se pequeno.


              Cuidados pessoais

              Além dos medicamentos antivirais, alguns tratamentos caseiros podem ser usados para aliviar os sintomas de um surto de herpes genital. Banho de assento com água fria pode diminuir temporariamente a dor das feridas. As mulheres que estão tendo dor para urinar podem sentir menos desconforto urinando durante o banho de assento ou em um chuveiro com água morna. Sabões e banhos de espuma deve ser evitados. Também é importante manter a área genital limpa e seca, e evitar roupa interior apertada. Cremes e pomadas geralmente não são recomendados. Se a dor estiver muito incômoda, analgésicos ou anti-inflamatórios podem ser usados.

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              • Usuários de internet devem estar atentos aos direitos e deveres no uso da ferramenta

                (Link: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-...20nq7j3ehw4nda)

                Camila Dell’Agnolo Dealis Rocha, advogada, é especialista em responsabilidade civil e em Direito do Trabalho

                [04/04/2013] [21h10]


                A internet teve nos últimos anos um crescimento do número de usuários exorbitante. Segundo dados referentes à pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem cerca de 68 milhões de internautas, com taxa de crescimento de mais de um milhão a cada três meses. Embora esses dados mostrem a dimensão do potencial da ferramenta, lança diversos desafios no que tange à harmonização entre o Direito e a cultura digital.

                Atualmente os diplomas legais que protegem os usuários de internet são o Código Civil, o Código de Defesa do Consumidor, o Código Penal, a Lei de Direitos Autorais, dentre outros, aplicáveis conforme o caso concreto. Não há nenhuma legislação específica que trate dos direitos e deveres dos usuários de internet.

                Todavia, tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei n° 2.126/2011 de autoria do deputado Alessandro Molon (PT–RJ). Esse projeto é conhecido como Marco Civil da Internet, e prevê, dentre outras coisas, os direitos e deveres dos usuários de internet. A ideia de que a internet, assim como outras esferas públicas, pode funcionar por si mesma é um equívoco, uma visão distorcida. A internet pede regulamentação e o mais interessante nesse projeto é que foi feito com a participação popular, com consultas online e discussões em fóruns. Mesmo que a visibilidade de tais iniciativas não seja tão grande ainda, isso é positivo, pois significa que o cidadão está atento e sendo ouvido.

                O Poder Legislativo brasileiro precisa estar atento às constantes mudanças sociais, acompanhando-as mediante a elaboração de dispositivos legais que complementem o ordenamento jurídico brasileiro naquilo que este for omisso. Para tanto, necessária se faz a atuação constante da sociedade, indicando suas necessidades. O Marco Civil da Internet é um belo trabalho, que vem sendo discutido há algum tempo, adquirindo maturidade para passar em votação. Atualmente, as normas brasileiras não salvaguardam direitos e deveres de todos os casos concretos que possam surgir em decorrência do uso da internet, quer por parte do usuário quer por parte das empresas, gerando insegurança jurídica.

                Publicidade

                Dentre os direitos e garantias assegurados estão a inviolabilidade e o sigilo de suas comunicações pela internet, exceto em casos de ordem judicial para fins de investigação criminal. O usuário também não pode ter suspensa a sua conexão à internet, que ocorre somente se houver débitos em relação à prestadora do serviço.

                Por outro lado, ele também tem o direito a ter garantidas da prestadora do serviço informações claras no contrato, tais como proteção aos seus dados pessoais, aos registros de conexão, assim como sobre práticas de gerenciamento da rede que possam afetar a qualidade dos serviços oferecidos. Além disso, tem garantia à privacidade e à liberdade de expressão, e seus registros de conexão e de acesso não podem ser fornecidos a terceiros.

                Já no que se refere aos deveres é preciso muito cuidado. Muitas atitudes do usuário, como usar imagem de alguém e inserir músicas sem autorização; enviar e-mail ofensivo, com termos não apropriados; fazer acusações ou ameaças pela internet; postar em comunidades gestos obscenos; enviar vírus, entre outros, são infrações digitais.

                As pessoas lesadas, seja no âmbito moral e/ou material, pela conduta de algum usuário de internet poderão notificá-lo extrajudicialmente, por carta registrada com aviso de recebimento ou mediante Cartório de Títulos e Documentos, por exemplo. Em alguns casos, recomenda-se, inclusive, a lavratura de um Boletim de Ocorrência. Pode-se procurar também o Poder Judiciário, mediante a propositura de ação cível e/ou penal, buscando-se a reparação do bem jurídico afetado.

                Outro ponto importante a esclarecer é que o provedor não será responsabilizado por danos decorrentes de terceiros, exceto no caso de ordem judicial por não tomar providências dentro do prazo para retirada do conteúdo.

                Por isso, o usuário deverá fornecer sempre ao provedor, informações verdadeiras, atualizadas e completas a seu respeito, no ato de seu cadastramento. O provedor poderá verificar, a qualquer tempo, a veracidade das informações prestadas e, se for constatada qualquer irregularidade nos dados fornecidos, o usuário será notificado para que providencie as devidas correções de suas informações prestadas anteriormente e poderá suspender o fornecimento do serviço até que o cadastro seja devidamente corrigido pelo usuário e aceito pelo provedor.

                Mesmo com a liberdade de expressão, é preciso que cada indivíduo que usa a ferramenta esteja ciente de que seus atos podem ter uma consequência desfavorável, com implicações legais e jurídicas. Por isso é preciso ficar atento a tudo que nos rodeia na web, evitando prejudicar terceiros ou que terceiros nos afetem.

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                • Marco Civil da Internet: o que é e o que muda na sua vida

                  (Link: https://www.oficinadanet.com.br/post...da-na-sua-vida)

                  Marco Civil foi regulamentado pela presidente. O objetivo do chamado Marco Civil é, segundo o criador do projeto, uma maneira de regularizar o uso da Internet e garantir que direitos e deveres atribuídos aos usuários, empresas e governos na web sejam cumpridos.

                  Adrien Carlos Duarte - 26/03/2014 - atualização: 27/06/2016 08:25

                  O projeto, que na verdade é a incorporação de outros 37 projetos similares, foi aprovado na noite de terça feira (25 de março de 2014) pela câmara dos deputados, e segue em seguida para a aprovação do senado. Dois anos após ser aprovado no Senado Federal, Marco Civil da Internet é regulamentado por Dilma.

                  UPDATE: No dia 11 de maio de 2016, mais de dois anos após a aprovação, o Marco Civil da internet foi regulamentado pela até então presidente da república, Dilma Rousseff. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União e começa a valer dentro de 30 dias. As operadoras de internet foram vetadas de "priorizar pacotes de dados em razão de arranjos comerciais". O que significa que, quando as operadoras quiserem oferecer pacotes com acesso a serviços que não consumam a franquia, não poderá haver um acordo comercial entre o provedor de conexão e o aplicativo, para que o serviço seja priorizado em relação aos demais. Para exemplificar, se a operadora X fizer um acordo com o Facebook para acesso sem consumo da franquia de dados, este serviço não poderá ter prioridade na rede. Aproveite e leia tudo sobre o limite de franquia de dados.

                  O Projeto de Lei 2126/11, mais conhecido como Marco Civil tem sido assunto de debate no país desde 2009. Sendo chamado também de Constituição da Internet Brasileira, o projeto ganhou força, quando foram descobertas as práticas de espionagem usadas pelo governo americano contra o Brasil e outros países. Você, é claro, se lembra que esse assunto já foi discutido algumas vezes, aqui mesmo no Oficina da Net e por diversos grandes meios de comunicação. O receio é que a aprovação de tal lei crie uma espécie de censura à atual liberdade que existe no ambiente online.

                  Além de ser divulgada por certos sites como um novo tipo de censura, a proposta ainda tem como Google e Facebook como opositores de certos itens. A oposição dessas empresas se dá principalmente a um ponto, em que a lei era particularmente taxativa: a criação de data centers nacionais para as empresas de internet, uma atitude drástica em relação à espionagem norte-americana. Apesar do fato de contar com opositores, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) divulgou ainda em novembro de 2013 a versão final do texto do Marco Civil para ser votada na câmara. De acordo com ele, os principais pontos do projeto são: privacidade, vigilância na web, internet livre, dados pessoais, fim do marketing dirigido, liberdade de expressão, conteúdo ilegal e armazenamento de dados. Embora tenha enfrentado fortes oposições partidárias, e principalmente das agências de telecomunicações, o texto foi aprovado na câmara após ter algumas exigências excluídas ou reformuladas. É o que você confere logo abaixo:

                  Neutralidade

                  UPDATE: No decreto nº 8.771, de 11 de maio de 2016, a Presidente Dilma assinou as seguintes atualizações sobre a Neutralidade de Rede: Sobre a Neutralidade da Rede - Ficam obrigadas as operadoras a prestar um serviço adequado com objetivo de manter a estabilidade, segurança, integridade e funcionalidade da Rede, observando alguns requisitos como a restrição de Spam, controle de navegação e ataques; Se a rede principal sobre congestionamento, deve-se oferecer uma rota alternativa para manter a estabilidade; A Anatel deve fiscalizar com afinco eventuais infrações das diretrizes estabelecidas pelo Comitê Gestor da Internet.

                  Fica permitido - para preservar a estabilidade e segurança da rede - que as operadoras façam o gerenciamento das redes utilizando medidas técnicas estabelecidas pelo padrão internacional. Ficam obrigadas as operadoras a prestar um serviço adequado com objetivo de manter a estabilidade, segurança, integridade e funcionalidade da rede, observando alguns requisitos como a restrição de Spam, controle de navegação e ataques; Se a rede principal sofre congestionamento, deve-se oferecer uma rota alternativa para manter a estabilidade; A Anatel deve fiscalizar com afinco eventuais infrações das diretrizes estabelecidas pelo Comitê Gestor da Internet - CGIbr Fica permitido - para preservar a estabilidade e segurança da rede - que as operadoras façam o gerenciamento das redes utilizando as medidas técnicas estabelecidas pelo padrão internacional.

                  O trecho mais polêmico do projeto de lei trata sobre a neutralidade da web. De acordo com este princípio os provedores de serviços de internet não podem ofertar serviços de conexões diferenciadas, como por exemplo, pacotes somente para acesso a e-mails, ou somente vídeos ou redes sociais. A neutralidade foi o princípio que causou mais debate durante todo o processo, já que em sua forma original, o texto prevê que as empresas de telecomunicação que oferecem serviços de internet sejam neutras no tráfego de dados, não importando a sua origem ou o seu destino. Com isso, o usuário continua livre para usar toda a velocidade de conexão contratada, para acessar qualquer tipo de conteúdo, sem a preocupação de traffic shaping, ou ver a sua velocidade dar prioridade em certos tipos de serviços, que demandem mais banda, como streaming de vídeos, por exemplo.


                  Armazenamento de dados

                  A medida, tida pelo governo como principal alternativa contra a espionagem internacional foi excluída da lei, para que ela tivesse mais possibilidade de ser aprovada. Isso significa que aquela idéia de as grandes empresas de internet terem seus data centers aqui no Brasil foi abandonada.

                  Porém ficou acordado que “em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet, em que um destes atos ocorram em território nacional, deverá ser obrigatoriamente respeitada a legislação brasileira, os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações provadas e dos registros”.

                  A lei tem como um dos seus grandes pilares a Liberdade de Expressão, e este foi um dos textos que se manteve e foi aprovado. Com isso as aplicações e provedores de acesso não serão mais responsabilizados por postagens de seus usuários, e as publicações só serão retiradas, obrigatoriamente do ambiente online, mediante a ordem judicial. As empresas só serão responsabilizadas por danos gerados por usuários se não acatarem a ordem judicial.


                  Marketing

                  Com a aprovação do Marco vem a proibição do marketing dirigido. De que maneira? Simples; as empresas não poderão mais utilizar os dados de seus clientes e usuários em estratégias com fins comerciais. A decisão atinge principalmente gigantes como Google e Facebook, que formam bases de dados com informações dos usuários para lhes enviar anúncios e propagandas que sejam pertinentes com suas buscas, comentários e curtidas.

                  Todos os itens dizem respeito direto ao internauta, mas este último atinge em cheio os últimos escândalos sobre o sigilo que as empresas de internet mantêm sobre seus dados, e o uso que fazem deles. De acordo com o item sobre sigilo e privacidade, as empresas só poderão guardar os dados dos usuários durante o período de seis meses, e desde que isso esteja especificado em contrato aceito pelo usuário.


                  Então, com esta lei, o que muda efetivamente na minha vida?

                  Embora não seja uma visão partilhada por todos, o Marco Civil representa uma grande evolução na regularização. E não estamos dizendo que com isso perderemos liberdade. Na verdade a lei veio para garantir justamente que esta liberdade não seja enfraquecida ou ignorada pelas grandes corporações. O Brasil é um dos países que mais utiliza a rede mundial de computadores, e o Marco nos coloca em patamares parecidos com o Chile e a Holanda, que já possuem leis parecidas. A criação da lei, que já foi elogiada pela ONU e pelo próprio criador da internet, Tim Berners-Lee, pode se tornar um importante mecanismo de defesa contra danos à privacidade dos internautas, além de garantir também, que cada um tenha responsabilidade por aquilo que publica e compartilha.

                  Os usuários saberão exatamente o que esperar do ambiente online, tanto no que diz respeito aos seus dados, quanto à consequência de suas atitudes online. De qualquer maneira essa lei pode ser apenas o primeiro passo de algo maior, já que é a primeira lei do tipo no país. Além disso, para que tudo isso se torne de fato lei, o texto ainda precisa da aprovação do senado e da presidenta da República, Dilma Rouseff.

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                    Duda Ingrid (031) 99180-9974/Whats (11) 97252-7847

                    Lavinia (31) 97519-8424

                    Nicole Assis (31) 97314-0434

                    Bianca Biersack (31) 99594-3169

                    Grazy (31) 99171-0733

                    Natália Lopes (31) 99352-8802

                    Lívia Ribeiro (31) 8792-6737/Whats (31) 9242-6259

                    Dany Freitas (31) 99889-1370

                    Agatha Morais (31) 99373-8908

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                    Karina Trans/Karina Abelha (31) 99937-9260

                    Mirella de Carlo (31) 99257-4488/2531-2944

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                    Amanda Souza (31) 99947-2735

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                      • PUTEIRO TÔ FORA.....

                        SITUAÇÃO CALAMITOSA NOS PUTEIROS DE BELO HORIZONTE:

                        "Hoje, 18:01 #6574
                        BLAKBEL BLAKBEL está online
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                        Fui ontem por volta da 19 horas, todos os hoteis estavam um lixo... Só trans fim de carreira... Por anda as top que frequentavam esses hoteis?"

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                        • PARA QUEM NÃO CONHECE A HISTÓRIA: O TÓPICO BANIR JACK BOY NASCEU DO DESEJO DE UM FORISTA EM ME BANIR DO FÓRUM TRAVESTI, APÓS UMA CAMPANHA MACIÇA "PUTEIRO TÔ FORA", QUE CONTAMINOU TODO O FÓRUM ELITE! FOMOS BOMBARDEADOS DE CABO A RABO, MAS MESMO ASSIM ESTAMOS FIRMES. OBSERVEM MAIS ALGUNS COMENTÁRIOS, NADA MAIS, NADA MENOS DO QUE O "PUTEIRO TÔ FORA":

                          "Hoje, 04:13 #6517
                          BLCS BLCS está desconectado
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                          Que lixo virou esse hotel de novo, dois meses sem ir e vejo que a única diferença do nível de antes é que agora você pode ser extorquido ou roubado no frescor do ar condicionado. Vagabundas aos montes. Às meninas LB que ficaram, um conselho, vazem, melhor atender um cliente em local próprio do que 5 nesse lixo. Eu não volto em nenhuma das três espeluncas do centro jamais. Prefiro bater punheta sozinho a passar por situações desagradáveis.


                          Hoje, 07:40 #6518
                          gersonbhte gersonbhte está desconectado
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                          Hoje, 08:01 #6519
                          London1980 London1980 está desconectado
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                          Hotel Ruby está parecendo um corredor Polones. Vc passa de mochila e carteira. E volta sem eles. Um hotel a menos no centro."

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                          • "Tudo já foi dito uma vez, mas como ninguém escuta é preciso dizer de novo.” (André Gide, 1869-1951)

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                              Bianca Biersack (31) 99594-3169

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                              Rafaella Silva (31) 97561-2397

                              Vick Campana (31) 99978-9357

                              Penélope Nascimento (31) 97596-0484

                              Amanda Souza (31) 99947-2735

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