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  • REVISTA CIENTÍFICA POTIGUAR


    SEXUALIDADE HUMANA



    PLURALIDADE





    https://periodicos.ufrn.br/bagoas/about


    Criada em 2007, a revista Bagoas é uma publicação semestral do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    Desde seu número 15, a revista circula apenas em versão digital. Publica artigos resultantes de estudos teóricos e pesquisas empíricas sobre gênero, sexualidade, homossexualidade, destacando espaço para os estudos gays, nomeadamente as reflexões sobre o homoerotismo, lesbianidade, transexualidade, conjugalidades e parentalidades homossexuais, identidades LGBTI.

    Publica igualmente trabalhos de teoria social, análises da política e reflexões sobre lutas por reconhecimento e direitos humanos que constituam contribuições ao pensamento crítico sobre as temáticas centrais da proposta editorial.

    A revista somente publica artigos de autores com titulação mínima de mestre. Menor titulação não será aceita, ainda que em coautoria. Processo de Avaliação pelos Pares

    Os textos submetidos à avaliação serão encaminhados, sem identificação de autoria, para dois avaliadores, membros do Conselho Editorial, e serão avaliados conforme os critérios informados nas Normas para publicação. O tempo padrão para avaliação é de 30 dias, a contar do envio do texto pelo Editor para os avaliadores. O recebimento dos textos para avaliação ocorre em fluxo contínuo, podendo eventualmente ocorrer chamadas específicas. Os avaliadores são professores universitários ou pesquisadores das áreas de gênero e sexualidade, nacionais e estrangeiros. Periodicidade


    A Bagoas é revista com periodicidade semestral. Os artigos serão publicados em conjunto, quando todo o sumário estiver pronto. Política de Acesso Livre


    Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

    Fontes de Apoio

    Histórico do periódico

    Criada em 2007, a revista Bagoas é uma publicação semestral do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

    No título, é homenageada a figura de Bagoas, eunuco persa, dançarino, que pertenceu à corte de Dario III e, posteriormente, à corte de Alexandre Magno. Bagoas (ou Bagoi no idioma persa antigo) viveu no século 4, acredita-se que faleceu no ano de 336. Descrito como dono de uma beleza incomparável e exímio dançarino, andrógino, foi um dos cortesãos e amantes preferidos de Alexandre, o Grande. Segundo John Boswell, em seu Cristianismo, tolerância y homosexualidad, para Alexandre Magno, Bagoas “foi indiscutivelmente o centro erótico de sua vida”. Para historiadores, ele igualmente teria influenciado de maneira importante o modo como Alexandre se relacionou com os povos conquistados, integrando-os ao seu império.

    Nessa homenagem, Bagoas representa a tradição homoerótica das culturas da Antiguidade, portanto, uma realidade afastada da tradição moderna ocidental que baniu a homossexualidade para o campo das práticas estigmatizadas pelos discursos médico, jurídico e religioso. Bagoas é igualmente a figura da androginia, das possibilidades de gênero, da pluralidade do desejo, das multiplicidades do ser. Ele exprime a ideia que funda a revista: homens e mulheres, como seres culturais e de desejo e imaginação, podem ser diversos, podem viver de muitas maneiras, podem criar multiplicados estilos e modos de vida. Contra os fundamentalismos e os colonialismos ainda existentes, Bagoas representa igualmente uma imagem pela integração dos povos, integração das culturas. Homenagem às mestiçagens de gentes, idéias, desejos. Um posicionamento pelo fim das fronteiras, pela abertura à migração de pessoas por seus desejos, projetos, sonhos.





    Last edited by JACKBOY; 17-02-2019, 22:58.

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    • REVISTA CIENTÍFICA POTIGUAR


      SEXUALIDADE HUMANA

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      • v. 12 n. 19 (2018): Revista Bagoas - Estudos Gays: gênero e sexualidades


      Publicado: 24-12-2018 Edição CompletaExpedienteSumárioEditorialApresentaçãoDossiêArtigosNormas de Publicação
      Last edited by JACKBOY; 17-02-2019, 23:30.

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      • MOVIMENTO LGBTQ+


        ORGULHO LGBT: O QUE ISSO QUER DIZER?




        Parada do Orgulho LGBT de Brasília, em 2017 (Foto: Mídia NINJA).


        O Politize! já te contou a história do movimento LGBT e o motivo de junho ser o mês do orgulho LGBT, mas você tem ideia de como essa luta é ampla? Sabe quem faz parte desse grupo? E será que conhece o significado da sigla e da bandeira, símbolos cada vez mais vistos no mundo? Vem com a gente e descubra!

        ORGULHO LGBT SEMPRE FOI “LGBT”?

        A sigla “LGBT” é mundialmente conhecida, mas teve que passar por um processo de “evolução” até se tornar o que é hoje. O termo, que começou a ser utilizado apenas a partir da década de 1990, teve vários antecessores.

        Antes dos anos 1960, quando aconteceu a revolução sexual – movimento que, em vários países do Ocidente, questionou e desafiou a visão tradicional sobre sexualidade e relacionamentos entre pessoas –, não havia um termo para se referir às pessoas que não eram heterossexuais. Tal revolução buscou, por meio de protestos, uma maior aceitação das relações não tradicionais – ou seja, as que não eram heterossexuais e/ou monogâmicas –, e também dar força paradebates até então silenciados, como a questão dos métodos contraceptivos e do aborto. Após essa revolução, passou-se a utilizar constantemente o termo “homossexual”. Entretanto, essa definição, mesmo que cientificamente correta, carregava conotações negativas – como a ideia de homossexualidade ser uma “anomalia” em relação às pessoas “normais”, ou seja, heterossexuais. Foi apenas na década de 1970 que o termo “gay” passou a ser utilizado, principalmente pelos membros das próprias comunidades homossexuais.

        Entretanto, tal palavra ainda não incluía as mulheres homossexuais, que desde o início da segunda onda feminista (1960-1980) se articulavam cada vez mais sobre a visibilidade lésbica e as reivindicações específicas desse grupo. Conforme essas mulheres foram fortalecendo seu movimento publicamente, o termo “gays e lésbicas” passou a ser o mais utilizado.

        Já no Brasil da década de 1990, a principal sigla era “GLBT” – a qual incluía bissexuais, travestis e transexuais. Foi só no ano de 2008 que, na1ª Conferência Nacional GLBT, realizada emBrasília, foi aprovada a alteração do termo para “LGBT”. A decisão de passar a letra “L” para frente visava dar uma maior visibilidade ao movimento lésbico, assim como se alinhar à sigla que já era utilizada por outros países. Os Estados Unidos, por exemplo, já utilizavam “LGBT” desde 1988.


        Gays podem adotar no Brasil? Entenda!


        MAIS VISIBILIDADE = MAIS ORGULHO

        Apesar de LGBT ser a sigla amplamente aceita, ela ainda não inclui todas as comunidades menos conhecidaspor aqueles/as de fora do movimento LGBT. Tais grupos incluem pessoas não-heterossexuais e/ou não-cisgêneras – lembrando que uma pessoa cisgênera é aquela que se identifica com o gênero que lhe foi designado ao nascer. É por isso que muitas vezes nós nos deparamos com variações do termo, como “LGBTQ” ou “LGBT+”. Atualmente, a versão mais completa da sigla é LGBTPQIA+, na qual as letras significam:

        L = Lésbicas – mulheres atraídas por outras mulheres.

        G = Gays – homens atraídos por outros homens.

        B = Bissexuais – pessoas atraídas tanto pelo mesmo gênero quanto pelo oposto. É o contrário dos chamados “monossexuais” – hetero e homossexuais –, que são atraídos exclusivamente por um dos gêneros.

        T = Travestis, transexuais e transgêneros – esses três termos causam bastante confusão, então vamos explicá-los. O prefixo “trans” significa “além de”, o que define as pessoas que estão os além dos gêneros feminino e masculino tradicionais. Assim, “transgênero” é o chamado “guarda-chuva” que inclui todos aqueles que não se conformam com os padrões de gêneros criados pela sociedade.

        Por sua vez, transexual seria uma pessoa que não se identifica com o gênero que lhe foi designado ao nascer. A psicopatologia – ramo da psicologia que estuda comportamentos e personalidades que desviam do que é tido como “normal” pela sociedade – classifica essa não identificação como disforia de gênero. É o fato de não se identificar com o gênero que lhe é atribuído e nem com seus órgãos genitais que leva muitas pessoas transexuais a realizarem cirurgias de redesignação genital – popularmente conhecida como “mudança de sexo”.

        Já o termo travesti é mais marginalizado e carrega consigo questões econômicas e sociais, o que é ressaltado pela cartunista Laerte quando afirma que “Crossdresser* é uma travesti de classe média”. Travesti é, segundo o glossário de diversidade da Universidade Federal de Santa Catarina, “uma identidade histórico-política, construída sócio culturalmente, da pessoa que é designada como sendo do gênero masculino, transiciona do masculino ao feminino e vive 24 horas no gênero feminino”. Algumas tomam hormônios e realizam cirurgias plásticas, como a colocação de silicone, mas como geralmente não há desconforto com sua genitália, as travestis não costumam buscar a cirurgia de redesignação.

        *Crossdresser significa, literalmente, “vestir-se ao contrário”. Esse é um termo utilizado para se referir a uma pessoa que, por qualquer razão, gosta de utilizar roupas e acessórios tradicionalmente usados pelo gênero oposto.

        P = Pansexuais – sentem atração sexual e/ou amorosa por pessoas independentemente do gênero dessas.

        Q = Queer – representa as pessoas que não se encaixam nos padrões heterossexuais e/ou no binarismo de gênero. Ao falar em binarismo de gênero refere-se ao masculino e feminino, não só no quesito aparência, mas também nos papéis sociais atribuídos a eles.

        I = Intersex – abreviação para “intersexual”, que faz referência a pessoas que biologicamente não se encaixam nem no binário feminino e nem no masculino. Isso se dá por questões hormonais, genitais e/ou nos cromossomos (genética).

        A = Assexuais – aqueles/as que nunca, ou raramente, sentem-se atraídos/as sexualmente por outras pessoas.

        + = Sinal utilizado para incluir pessoas que não se sintam representadas por nenhuma das outras sete letras.

        O aspecto mais interessante sobre essas siglas é que elas estão em constante mudança. Por exemplo, em janeiro de 2018 ativistas britânicos viraram notícia no mundo por defenderem que a sigla fosse estendida para 13 letras – “LGBTQQICAPF2K+. Como há um debate crescente em relação à sexualidade e à identidade de gênero, existe bastante discordância sobre quais letras e, consequentemente, sobre quais comunidades devem ser incluídas em “LGBT”. Ainda é importante destacar que o movimento LGBT busca dar uma maior visibilidade às pessoas e grupos que enfrentam uma discriminação estrutural ou sistêmica devido às suas propensões sexuais ou de identidade, como defende a ativista e escritora Claire Heuchan. Em outras palavras, busca-se ouvir aquelas/es historicamente perseguidas/os na sociedade.


        Você já ouviu falar da Beta? Conheça essa robô feminista que está ressignificando a luta pelos direitos das mulheres!


        AS BANDEIRAS DO MOVIMENTO LGBT (NO PLURAL, SIM!)

        A questão da visibilidade também é um assunto delicado entre os membros da comunidade LGBT. Apesar de a sigla que busca representar um amplo número de grupos e suas especificidades ser bastante conhecida, nem todo mundo entende que existem diferenças nas reivindicações dos coletivos que compõem o “LGBT”. Por conta disso, existe uma “hierarquização” dentro do movimento LGBT, com algumas “das letras” sendo mais reconhecidas e conquistando mais direitos do que outras. Por exemplo,a homossexualidade foi retirada da lista de doenças da Organização Mundial da Saúde em 1990. Entretanto, foisó em junho de 2018 que a OMS retirou a transexualidade da sua lista de doenças mentais.

        Dessa forma, com o objetivo de atrair mais atenção para as próprias reivindicações, alguns dos grupos que integram a comunidade LGBT criaram suas próprias bandeiras. A seguir, vamos te contar um pouquinho mais sobre elas:

        Bandeira do Orgulho LGBT+..............



        https://www.politize.com.br/orgulho-lgbt/
        Last edited by JACKBOY; 18-02-2019, 03:08.

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        • LARANJAL 1

          Bolsonaro laranja ou laranja Bolsonaro!? Você escolhe..... Pode ser os 2 também.... Jack Boy....

          Bolsonaro ignora laranjal ao demitir Bebianno, o "homem-bomba" da República Leonardo Sakamoto 18/02/2019 20h23





          .... Bolsonaro tem direito a exonerar qualquer ministro ou assessor se considerar que a pessoa não é mais compatível ou desejável para um cargo, uma vez que foi eleito democraticamente e possui tal prerrogativa. Mas, ao não mencionar a questão do laranjal na demissão, acaba por passar pano em denúncias graves que mereciam resposta por parte de seu governo. Na ânsia (e no medo) de evitar que o antigo aliado surte, faz de conta que a festa da fruta com recursos públicos do fundo eleitoral é parte do show....

          https://blogdosakamoto.blogosfera.uo...-da-republica/
          Last edited by JACKBOY; 19-02-2019, 23:16.

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                • LARANJAL 2


                  Suíte de cabo a rabo 1

                  Briga Bolsonaro X Bebiano é caso para o Procon

                  Josias de Souza 19/02/2019 17h00 UOL, São Paulo, SP



                  Gazeta do Povo, Curitiba, PR https://www.gazetadopovo.com.br/


                  Vieram à luz treze áudios de WhatsApp que compõem o arranca-rabo entre Jair Bolsonaro e Gustavo Bebianno. Todo brasileiro em dia com o Fisco deveria exigir seu dinheiro de volta. Então, você paga os salários da dupla, a internação no Albert Eienstein, o honorário dos médicos, a estrutura do gabinete ministerial, a conta dos celulares, você banca todo o custo do espetáculo e a briga foi só aquilo?.....

                  O que se vê são duas hipotéticas autoridades comportando-se como adolescentes inarticulados. A dupla troca farpas numa escalada oca. É como se o presidente e o auxiliar desejassem desperdiçar o tempo e o dinheiro da República numa exposição grotesca de sua própria mediocridade....

                  https://josiasdesouza.blogosfera.uol...para-o-procon/

                  Last edited by JACKBOY; 19-02-2019, 23:41.

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                    • TRANSFOBIA/HOMOFOBIA

                      JULGAMENTO NO STF SOBRE A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA

                      STF interrompe julgamento com quatro votos a favor de criminalizar homofobia

                      Relatores Edson Fachin e Celso de Mello votam por equiparar homofobia ao racismo.

                      Eles foram acompanhados por Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso

                      RODOLFO BORGES São Paulo 21 FEV 2019 - 18:41 BRT

                      https://brasil.elpais.com/brasil/201...82_105987.html




                      Last edited by JACKBOY; 22-02-2019, 06:10.

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                      • DICA DO DIA


                        T-Gata Lista Branca Karoll Salles, Belo Horizonte, MG, contatos (31) 99919-0515 (Vivo), (31) 99289-5264 (TIM) e (31) 98507-6473 (OI)....

                        Instagram


                        https://www.instagram.com/karolsallesofc/


                        LISTA BRANCA


                        PS1 - Tópico no Fórum Travesti da T-Gata Lista Branca Karoll Salles, Belo Horizonte, MG:

                        http://www.forumtravesti.com.br/foru...ra-linda/page9


                        PS2 - Página/Publicidade/Anúncio da T-Gata Lista Branca Karoll Salles, em Belo Horizonte, MG, com imagens:

                        http://www.travestisbh.com/acompanha...h/karol-salles


                        PS3 - Camisinha sempre....



                        Last edited by JACKBOY; 23-02-2019, 02:47.

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                          • LE MONDE BRASIL


                            AUTORITARISMO

                            Uma ditadura em uma democracia

                            ACERVO ONLINE | BRASIL Por Raphael Silva Fagundes e Wendel Barbosa Fevereiro 15, 2019






                            ..... Sabemos ser muito cedo para tecermos uma opinião concreta sobre as bases políticas do novo governo. Mas, podemos perceber algumas semelhanças ou coincidências com o passado. Há um vislumbre, que de tão trágico chega a ser jocoso, do período da ditadura por parte dos novos donos do poder no país. E esses indícios de autoritarismo podem vir a colocar em xeque a nossa normalidade democrática.

                            A censura à COAF (órgão que gerou mais de mil relatórios para a Lava Jato), é um exemplo disso. Num governo de coincidências aviltantes, essa censura foi decretada dias depois da divulgação do relatório do órgão denunciando o envolvimento do Senador eleito Flavio Bolsonaro e seu ex-assessor/motorista Fabricio Queiroz num esquema de corrupção. O interessante é que essa investigação, sobre as movimentações financeiras suspeitas de Queiroz, foi freada durante o período eleitoral, não tendo nenhuma movimentação relevante entre os meses de setembro e outubro. Querem mais coincidências? Um pouco depois do relatório da COAF se tornar público, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, suspendeu, temporariamente, a investigação envolvendo os dois. Assim como as ações penais em que Bolsonaro é réu no Supremo.....



                            https://diplomatique.org.br/uma-dita...ma-democracia/


                            Le Monde diplomatique é um jornal francês de periodicidade mensal, fundado em maio de 1954 por François Honti, um diplomata de origem húngara, e Hubert Beuve-Méry, que havia fundado o Le Monde em 1944. Inicialmente, o Diplô, como é conhecido popularmente na França, era um suplemento do Le Monde, destinado aos círculos diplomáticos e às grandes organizações internacionais. Foi ganhando autonomia progressivamente, até se tornar uma subsidiária do grupo Le Monde.

                            Desde a
                            década de 1970, possui linha editorial de esquerda, defendendo uma outra globalização e se propõe a atuar em defesa dos países do Terceiro Mundo. Desde março de 2008, a redação do jornal é liderada por Serge Halimi.... (Wikipédia)
                            Last edited by JACKBOY; 23-02-2019, 03:21.

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                              • EDUCAÇÃO

                                Ter , 26/02/2019 às 10:56 | Atualizado em: 26/02/2019 às 11:21

                                Pessoas trans e refugiados são incluídos no sistema de cotas da UFBA


                                Da Redação | Foto: Divulgação | UFBA

                                http://atarde.uol.com.br/educacao/no...-cotas-da-ufba






                                A Universidade Federal da Bahia passou a incluir no sistema de cotas as pessoas trans (transexuais, transgêneros, travestis), refugiados e imigrantes. A categoria será somada aos indígenas aldeados e quilombolas, que já estão inclusos desde 2017.

                                Neste ano, 25 refugiados participaram da seleção, sendo seis dos selecionados para o primeiro semestre e oito para o segundo semestre. Entre os transexuais, 47 participaram e 23 foram selecionados. A UFBA reserva quatro vagas para cada graduação, sendo uma para cada público. Essa iniciativa foi aprovada na resolução Nº 07/2018 do Conselho Acadêmico de Ensino da UFBA.

                                Uma das imigrantes, Anne Aime, 21 anos, nasceu na cidade de Porto Príncipe, no Haiti. Morando no Brasil há dois anos, Anne foi aprovada para cursar o primeiro semestre do bacharelado em Estatística. Segundo Anne, a escolha pelo curso surgiu por conta do gosto pela matemática. "Muitos imigrantes não têm a oportunidade de estudar numa universidade federal, têm que fazer Enem para conseguir vaga, isso (uma seleção específica) facilita muito para entrar na vaga", explica.

                                A UFBA já fazia reservas de vagas para pessoas trans nos cursos de pós-graduação, porém em 2019 decidiu passar também para graduação. Pérola Preta Reis foi uma das contempladas. Ela é formada em Psicologia e neste ano foi aprovada para cursar Dança na instituição. "Eu sou uma pessoa trans, eu acho que as políticas públicas que vem se desenvolvendo em diversas universidades tem começado a pensar nessa população que vive à margem, marginalizada, que sofre criminalizações e preconceitos, e que vive numa sociedade excludente", comenta.

                                Baseando-se na resolução do Conselho Acadêmico, cada curso possui quatro vagas: uma para aldeados, uma para quilombolas, uma para pessoas trans e uma para refugiados. Caso não haja preenchimento, a vaga é redirecionada para outros, respeitando a classificação de acordo com a nota do Enem.
                                Last edited by JACKBOY; 26-02-2019, 17:52.

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