Postado originalmente por Tenben
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A TRIBO DAS ÍNDIAS
Estou fazendo trilha no meio do mato, com alguns amigos e amigas e um guia turístico local. De repente, o guia diz:
- Deste ponto, não podemos passar.
- Por quê? - Eu pergunto.
- Porque a partir deste ponto, existe uma tribo de índias, e elas são um tanto agressivas... Não gostam de invasores.
- Índias? Agressivas? Isso é piada? Por que elas são agressivas?
- Se um dia você vir elas, vai ver que elas são DIFERENTES. Vamos embora.
- Ahhhhh, bobagem!!! Vocês vão embora, vou explorar mais um pouco isso aqui. Quem sabe não me encontre com elas?
- Eu avisei - diz o guia - espero que não se arrependa depois.
- Tá bom.
O guia e meus amigos vão embora e eu adentro mais na mata. Tudo é muito bonito. Mas uma coisa começa a me incomodar. Começo a sentir que estou sendo observado e seguido.
Enquanto isso:
Uma índia morena, de corpo escultural, chega à chefe da tribo:
- Chefe!!! Chefe!!!
- O que foi, Onça Parda?
- Nosso território foi invadido. Tem um BUNDA BRANCA andando por aqui!!!
- Maldição!!! Outro? Vamos capturá-lo e dar a ele o CASTIGO que ele merece, por invadir nossa terra!!!
Ao comando dela, sai um grupo de guerreiras, acompanhadas por ela, armadas de lanças, tacapes, e arco-e-flecha. Estou caminhando por uma clareira e ouço uma voz de uma mulher duns 50 anos, gritar:
- BUNDA BRANCA, PARE ONDE ESTÁ!!!
Com medo, paro, e de repente, começam a me sair da mata, um grupo de índias, todas lindas, de corpo sensual e atlético, mas todas ARMADAS!!! Começo a me assustar, vejo que o guia tinha razão. Mas o que me assusta mais é perceber, que, SEM EXCEÇÃO... TODAS TÊM PÊNIS!!! E GRANDES!!! Não podia fazer nada, eu era agora prisioneiro de uma tribo de índias transexuais. A chefe diz:
- Como ousa entrar em nossa terra sem permissão? O castigo para isso, É A MORTE!!!
- NÃO, MÃE, NÃO FAÇA ISSO, POR FAVOR!!!
Quando percebo por detrás da índia-chefe, surge uma índia jovem, linda, com belos seios, bumbum escultural, e não tanto quanto a mãe, MAS TAMBÉM BEM-DOTADA.
Ela intervém:
- Mãe, não faça isso. Até quando vamos ser tão agressivas e manter essa estupidez? Já matamos gente demais!!! Eu gostei dele. Parece ser pacífico. Castigue ele, pra que ele perceba o erro que cometeu, MAS POR FAVOR, NÃO O MATE...
Tocada pelas súplicas da filha, a mãe aceita e diz:
- Em consideração ao bom coração de minha filha, não iremos te matar. Mas você receberá um castigo. AGARREM ELE.
Duas índias extremamente fortes me agarram e me deixam imóvel. A chefe diz:
- Agora ARRANQUEM A ROUPA DELE!!! TODA!!!
Outras duas índias chegam com facas e cortam e rasgam TODA minha roupa. Agora estou COMPLETAMENTE NU, como elas.
- Ponham ele na POSIÇÃO, para receber o CASTIGO!!!
Elas me põem de quatro no chão e a chefe chega por trás de mim, com um pênis que devia dar TRÊS do meu. Ela me penetra. Eu grito:
- AHHHHHHH!!!
- Cale a boca, Bunda Branca!!! Receba no seu corpo, o castigo por sua insolência!!!
A velha índia pauzuda metia com força. Me rasgava todo por dentro, e eu estava completamente indefeso, não podia fazer nada. Todas as outras índias, me olhavam com satisfação e desejo, todas de pau duro, algumas começaram a se masturbar. Mas uma me olhava diferente, com um olhar de pena. Justamente a FILHA da cacique.
- Hmmmmm, Hmmmmm, sinta EU, DENTRO DE VOCÊ, BUNDA BRANCA, gemia a velha na minha nuca, com uma voz quase masculina.
"Vai, velha maldita, goza logo, goza logo!!! Me deixa ir embora!!! Por favor!!!" - eu pensava, com lágrimas saindo dos olhos, enquanto a velha índia me enrabava. De repente:
- HMMMMMMMMMM. BUNDA BRANCA, GOSTOSA, TOMA, SENTE MEU CASTIGO EM VOCÊ!!!
HMMMMMMMMMM!!!
A filha da mãe, FINALMENTE GOZOU!!! Eu nunca poderia imaginar que tinha TANTA PORRA no saco daquela velha. Ela me deixa estirado no chão, de bruços, machucado, cansado e dolorido. A filha diz:
- Mãe!!! Não podemos deixar ele aqui!!! Ele já recebeu o castigo dele!!! Está fraco, cansado e machucado. Vai morrer, se ficar aqui!!!
- Ele certamente não veio sozinho, os amigos dele que venham buscá-lo e levá-lo embora. Que os amigos dele vejam ele desse jeito para que saibam o que acontece com quem desrespeita nossa tribo.
Todas as índias, vão embora, menos a filha, que fica com pena de mim.
- Como você se chama, Bunda Branca?
- Ney
- "Ney" é seu nome entre seu povo. Aqui você será chamado de Bunda Branca, MEU Bunda Branca...
Eu rio levemente, do jeito ao mesmo tempo meigo e autoritário dela, e pergunto:
- E você, como se chama?
- Luar. Perdoe o jeito rude de minha mãe, Coruja Selvagem. Ela faz isso pra nos proteger.
Ficamos trocando os olhares e algo acontece. Um sentimento. E não é só atração sexual. Ela me pergunta:
- Você quer viver conosco? Ser um de nós?
- Talvez. - respondo. - Mas como eu conseguiria isso? E por que você está me oferecendo isso?
- Tenho 22 anos e sou solteira. Quero e preciso de um marido pra mim. Você aceitaria ser meu marido?
Depois daquele pedido com tanto sentimento, só consigo olhar naqueles belos olhos castanhos e dizer:
- SIM, EU ACEITO.
- Você tem certeza? Está vendo suas roupas? Vamos queimá-las e enterrar as cinzas. Você viverá nu como nós e NUNCA MAIS poderá voltar a seu povo.
O amor tinha me tocado. Respondo:
- ACEITO, ACEITO, ACEITO!!!
Ela dá um sorriso de felicidade. E diz:
- Meu amor, VAMOS COMEÇAR O RITUAL DE CASAMENTO.
- Ritual?
- Sim, você vai gostar!!! Eu prometo!!!
Ela pega uma espécie de creme, ou ungüento de uma pequena bolsa, e começa a esfregar na minha bunda. Como que por mágica, o sangramento e a dor param e dão lugar a uma agradável sensação de refrescância. Ela diz:
- Bunda Branca, meu amor, precisamos CONSUMAR nosso casamento. DEITE DE BRUÇOS, E POR FAVOR, CONFIE EM MIM.
Era IMPOSSÍVEL não atender aos pedidos daquela LINDA PRINCESA. Fiz o que ela pediu. Sabia o que iria acontecer.
Ela começou a me penetrar, mas ao contrário da mãe, DEVAGAR E COM TODO O CARINHO POSSÍVEL, ENQUANTO ME BEIJAVA A ORELHA E MINHA NUCA. Enquanto eu queria que a mãe dela saísse o mais rápido possível, de mim, por mim, aquela princesinha poderia ficar HORAS me comendo. Não era só sexo. Era AMOR mesmo. A respiração suave dela, os seios roçando nas minhas costas, o jovem pênis massageando minha próstata, tudo era MUITO BOM!!!
- Agora VOCÊ É MEU!!! SÓ MEU!!! - dizia ela num tom firme, mas com uma voz delicada. Há pouco mais de meia-hora, estava sendo comido pela mãe, agora também estava sendo enrabado pela filha.
- Sou sim, meu amor!!! - respondi.
De repente ela diz:
- Ai, Bunda Branca, meu amor, estou quase conseguindo!!! Vamos CONSUMAR NOSSO CASAMENTO!!! SÓ MAIS UM POUCO!!! Ahhhhh, ahhhhh, ahhhhh, ahhhhhh, AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!
Aquela princesinha bem-dotada JORRA COM TUDO dentro do meu cu... Ela diz:
- Pronto, Bunda Branca, agora você é MEU MARIDO. E eu sou SUA ESPOSA. EU SOU SUA. E VOCÊ É MEU. TODAS E TODOS VÃO TE RESPEITAR. EU VOU TE PROTEGER E NÃO VOU DEIXAR MAIS NINGUÉM TE MACHUCAR, OU FAZER MAL...
- E sua mãe? - perguntei preocupado.
- Pelas leis da nossa tribo, A MÃE PRECISA ACEITAR A ESCOLHA DA FILHA. VOCÊ AGORA, É GENRO DELA. E UM DE NÓS. PODE VIVER TRANQÜILO E FELIZ AQUI NA FLORESTA. E AGORA, COMIGO, MEU AMOR.
Quem diria, numa trilha de fim de semana, conheço minha VERDADEIRA orientação sexual e O AMOR DA MINHA VIDA. VIVEMOS JUNTOS E SOMOS FELIZES ATÉ HOJE.
A TRIBO DAS ÍNDIAS
Estou fazendo trilha no meio do mato, com alguns amigos e amigas e um guia turístico local. De repente, o guia diz:
- Deste ponto, não podemos passar.
- Por quê? - Eu pergunto.
- Porque a partir deste ponto, existe uma tribo de índias, e elas são um tanto agressivas... Não gostam de invasores.
- Índias? Agressivas? Isso é piada? Por que elas são agressivas?
- Se um dia você vir elas, vai ver que elas são DIFERENTES. Vamos embora.
- Ahhhhh, bobagem!!! Vocês vão embora, vou explorar mais um pouco isso aqui. Quem sabe não me encontre com elas?
- Eu avisei - diz o guia - espero que não se arrependa depois.
- Tá bom.
O guia e meus amigos vão embora e eu adentro mais na mata. Tudo é muito bonito. Mas uma coisa começa a me incomodar. Começo a sentir que estou sendo observado e seguido.
Enquanto isso:
Uma índia morena, de corpo escultural, chega à chefe da tribo:
- Chefe!!! Chefe!!!
- O que foi, Onça Parda?
- Nosso território foi invadido. Tem um BUNDA BRANCA andando por aqui!!!
- Maldição!!! Outro? Vamos capturá-lo e dar a ele o CASTIGO que ele merece, por invadir nossa terra!!!
Ao comando dela, sai um grupo de guerreiras, acompanhadas por ela, armadas de lanças, tacapes, e arco-e-flecha. Estou caminhando por uma clareira e ouço uma voz de uma mulher duns 50 anos, gritar:
- BUNDA BRANCA, PARE ONDE ESTÁ!!!
Com medo, paro, e de repente, começam a me sair da mata, um grupo de índias, todas lindas, de corpo sensual e atlético, mas todas ARMADAS!!! Começo a me assustar, vejo que o guia tinha razão. Mas o que me assusta mais é perceber, que, SEM EXCEÇÃO... TODAS TÊM PÊNIS!!! E GRANDES!!! Não podia fazer nada, eu era agora prisioneiro de uma tribo de índias transexuais. A chefe diz:
- Como ousa entrar em nossa terra sem permissão? O castigo para isso, É A MORTE!!!
- NÃO, MÃE, NÃO FAÇA ISSO, POR FAVOR!!!
Quando percebo por detrás da índia-chefe, surge uma índia jovem, linda, com belos seios, bumbum escultural, e não tanto quanto a mãe, MAS TAMBÉM BEM-DOTADA.
Ela intervém:
- Mãe, não faça isso. Até quando vamos ser tão agressivas e manter essa estupidez? Já matamos gente demais!!! Eu gostei dele. Parece ser pacífico. Castigue ele, pra que ele perceba o erro que cometeu, MAS POR FAVOR, NÃO O MATE...
Tocada pelas súplicas da filha, a mãe aceita e diz:
- Em consideração ao bom coração de minha filha, não iremos te matar. Mas você receberá um castigo. AGARREM ELE.
Duas índias extremamente fortes me agarram e me deixam imóvel. A chefe diz:
- Agora ARRANQUEM A ROUPA DELE!!! TODA!!!
Outras duas índias chegam com facas e cortam e rasgam TODA minha roupa. Agora estou COMPLETAMENTE NU, como elas.
- Ponham ele na POSIÇÃO, para receber o CASTIGO!!!
Elas me põem de quatro no chão e a chefe chega por trás de mim, com um pênis que devia dar TRÊS do meu. Ela me penetra. Eu grito:
- AHHHHHHH!!!
- Cale a boca, Bunda Branca!!! Receba no seu corpo, o castigo por sua insolência!!!
A velha índia pauzuda metia com força. Me rasgava todo por dentro, e eu estava completamente indefeso, não podia fazer nada. Todas as outras índias, me olhavam com satisfação e desejo, todas de pau duro, algumas começaram a se masturbar. Mas uma me olhava diferente, com um olhar de pena. Justamente a FILHA da cacique.
- Hmmmmm, Hmmmmm, sinta EU, DENTRO DE VOCÊ, BUNDA BRANCA, gemia a velha na minha nuca, com uma voz quase masculina.
"Vai, velha maldita, goza logo, goza logo!!! Me deixa ir embora!!! Por favor!!!" - eu pensava, com lágrimas saindo dos olhos, enquanto a velha índia me enrabava. De repente:
- HMMMMMMMMMM. BUNDA BRANCA, GOSTOSA, TOMA, SENTE MEU CASTIGO EM VOCÊ!!!
HMMMMMMMMMM!!!
A filha da mãe, FINALMENTE GOZOU!!! Eu nunca poderia imaginar que tinha TANTA PORRA no saco daquela velha. Ela me deixa estirado no chão, de bruços, machucado, cansado e dolorido. A filha diz:
- Mãe!!! Não podemos deixar ele aqui!!! Ele já recebeu o castigo dele!!! Está fraco, cansado e machucado. Vai morrer, se ficar aqui!!!
- Ele certamente não veio sozinho, os amigos dele que venham buscá-lo e levá-lo embora. Que os amigos dele vejam ele desse jeito para que saibam o que acontece com quem desrespeita nossa tribo.
Todas as índias, vão embora, menos a filha, que fica com pena de mim.
- Como você se chama, Bunda Branca?
- Ney
- "Ney" é seu nome entre seu povo. Aqui você será chamado de Bunda Branca, MEU Bunda Branca...
Eu rio levemente, do jeito ao mesmo tempo meigo e autoritário dela, e pergunto:
- E você, como se chama?
- Luar. Perdoe o jeito rude de minha mãe, Coruja Selvagem. Ela faz isso pra nos proteger.
Ficamos trocando os olhares e algo acontece. Um sentimento. E não é só atração sexual. Ela me pergunta:
- Você quer viver conosco? Ser um de nós?
- Talvez. - respondo. - Mas como eu conseguiria isso? E por que você está me oferecendo isso?
- Tenho 22 anos e sou solteira. Quero e preciso de um marido pra mim. Você aceitaria ser meu marido?
Depois daquele pedido com tanto sentimento, só consigo olhar naqueles belos olhos castanhos e dizer:
- SIM, EU ACEITO.
- Você tem certeza? Está vendo suas roupas? Vamos queimá-las e enterrar as cinzas. Você viverá nu como nós e NUNCA MAIS poderá voltar a seu povo.
O amor tinha me tocado. Respondo:
- ACEITO, ACEITO, ACEITO!!!
Ela dá um sorriso de felicidade. E diz:
- Meu amor, VAMOS COMEÇAR O RITUAL DE CASAMENTO.
- Ritual?
- Sim, você vai gostar!!! Eu prometo!!!
Ela pega uma espécie de creme, ou ungüento de uma pequena bolsa, e começa a esfregar na minha bunda. Como que por mágica, o sangramento e a dor param e dão lugar a uma agradável sensação de refrescância. Ela diz:
- Bunda Branca, meu amor, precisamos CONSUMAR nosso casamento. DEITE DE BRUÇOS, E POR FAVOR, CONFIE EM MIM.
Era IMPOSSÍVEL não atender aos pedidos daquela LINDA PRINCESA. Fiz o que ela pediu. Sabia o que iria acontecer.
Ela começou a me penetrar, mas ao contrário da mãe, DEVAGAR E COM TODO O CARINHO POSSÍVEL, ENQUANTO ME BEIJAVA A ORELHA E MINHA NUCA. Enquanto eu queria que a mãe dela saísse o mais rápido possível, de mim, por mim, aquela princesinha poderia ficar HORAS me comendo. Não era só sexo. Era AMOR mesmo. A respiração suave dela, os seios roçando nas minhas costas, o jovem pênis massageando minha próstata, tudo era MUITO BOM!!!
- Agora VOCÊ É MEU!!! SÓ MEU!!! - dizia ela num tom firme, mas com uma voz delicada. Há pouco mais de meia-hora, estava sendo comido pela mãe, agora também estava sendo enrabado pela filha.
- Sou sim, meu amor!!! - respondi.
De repente ela diz:
- Ai, Bunda Branca, meu amor, estou quase conseguindo!!! Vamos CONSUMAR NOSSO CASAMENTO!!! SÓ MAIS UM POUCO!!! Ahhhhh, ahhhhh, ahhhhh, ahhhhhh, AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!
Aquela princesinha bem-dotada JORRA COM TUDO dentro do meu cu... Ela diz:
- Pronto, Bunda Branca, agora você é MEU MARIDO. E eu sou SUA ESPOSA. EU SOU SUA. E VOCÊ É MEU. TODAS E TODOS VÃO TE RESPEITAR. EU VOU TE PROTEGER E NÃO VOU DEIXAR MAIS NINGUÉM TE MACHUCAR, OU FAZER MAL...
- E sua mãe? - perguntei preocupado.
- Pelas leis da nossa tribo, A MÃE PRECISA ACEITAR A ESCOLHA DA FILHA. VOCÊ AGORA, É GENRO DELA. E UM DE NÓS. PODE VIVER TRANQÜILO E FELIZ AQUI NA FLORESTA. E AGORA, COMIGO, MEU AMOR.
Quem diria, numa trilha de fim de semana, conheço minha VERDADEIRA orientação sexual e O AMOR DA MINHA VIDA. VIVEMOS JUNTOS E SOMOS FELIZES ATÉ HOJE.
Depois que vi muitos anos atrás a antiga Carla Fael caracterizada como Índia passei a sentir tesão imaginando silvícolas bem-dotadas, verdadeiras Amazonas! Que história excitante essa!
SHE-DICK RULES 4EVER
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